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Responder a: Patagonia 2016: Expedição MaCamp de Trailer.

#90721
Capt.A330
Participante

Buenas! E continuando com o relato; como achei interessante o fato de dividir os dias mais movimentados em partes, vamos continuar nesse sentido, para ficar mais leve, e poder assim, relatar com mais detalhes.

Quarta-feira, 20/01/2016:
Como de costume, acordamos cedo, para poder render melhor a viagem, e após um bom café da manhã, logo estávamos na estrada, deixando Piedra del Águila para trás.
Logo começamos a percorrer uma região que contava com muitas curvas na estrada, Ruta 237, e aos poucos, começamos a ver as montanhas que formam a Cordillera de los Andes, o que imagino, deve ter sido muito especial para Thomas, Polini e suas familias, pois a imensidão da região, mexe com os sentidos e sentimentos da gente, tal sua magnitude e beleza.
Começamos a descida para a ponte do Corral de Piedra, uma região tão linda, quanto inóspita; descemos detrás de camiões, de forma lenta, porém constante, e a temperatura começou a cair de maneira apreciável, o que era bom para refrigerar nossos freios, e assim chegamos na ponte do Corral de Piedra, sobre o rio Collón Curá, onde a Ruta 237 encontra a mítica Ruta 40.
Paramos para conferir a temperatura dos freios dos rebocadores e reboques, e também para tirar fotos; os freios não estavam muito quentes, sendo que a roda #4 (traseira direita), apresentava uma temperatura maior, e em ambos os Turiscar, o que me levou à reflexão de que essa roda deve receber mais cargas naquele traçado da estrada e sua descida.

Cedinho, antes de partir de Piedra, by Isa

Outra vista do local de pernoite.

Na estrada de novo, by Isa.

Corral de Piedra.

Parada em Corral de Piedra para as fotos:

Mais uma em Corral de Piedra.

Embora? By Isa.

As montanhas altas começam a se insinuar no horizonte, by Isa.

Continuamos caminho, após a conferencia de rodas, pausa para fotos e banheiros, e em pouco mais de 60 km., o que nos levou mais de uma hora, estávamos em Confluencia, na Estación de Servicio del ACA/YPF.
O lugar é o encontro (Confluencia), dos rios Limay, que nasce no Lago Nahuel Huapi, na região de Bariloche, e o rio Traful, que nasce no Lago do mesmo nome, não muito distante daquele lugar.
No local, só tem um posto de combustível, e doutro lado do rio Traful, uma Hostería, ou seja um tipo de pousada, de onde você tem uma vista maravillosa do lugar, e pode-se apreciar a beleza do lugar, com o encontro dos caudalosos e gelados rios, bordeados de colinas íngremes e imponentes, logo ali, ao alcance da mão.
Muitas fotos mais tarde, “On the Road again”, como diria o bom e velho tio Willie…pois é, finalmente, Bariloche estava “logo ali”, e embora a expectativa convidase à acelerar, as curvas não davam muita chance disso, pois em grande parte, a Ruta 40, naquele lugar, acompanha as curvas do rio Limay, o que torna a estrada bem sinuosa; não preciso repetir como o lugar é lindo… inclusive, tem um mirante sobre o rio Limay muito lindo, más que como fica do lado contrário ao nosso sentido de circulação, deixamos para admirar na volta, coisa que fizemos.

Chegada no ACA de Confluencia.

Em Confluencia.

A turma toda em Confluencia.

Saímos de Confluencia, e por volta de 46 km., nos encontramos na iminência de ver aparecer Bariloche; aqui cabe uma aclaração; vindo de Confluencia, o relevo do terreno não permite ver o Lago Nahuel Huapi, nem a cidade de Bariloche, e de repente, você faz uma curva, e se encontra com o lago e a cidade ao fundo.
Sabendo disso, paramos perto de 1 km antes da curva, e enquanto Polini e Thomas esperavam, fomos levar Beti para que pudesse filmar nossa chegada, o que foi feito, retornando ao lugar onde o Bagualito e o Papa me esperavam, para assim, aparecer todos juntos no vídeo que Beti gravou, e que espero futuramente, anexar aos videos aqui, no Fórum MaCamp.

Chegamos!

Chegada em Bariloche.

No mirante da chegada em Bariloche.

Prontos para continuar viagem…

Continua…

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