[Alexandre Rabello]

Bom, rumamos pra Florianópolis (100km) e entrando na cidade a primeira ‘zebra’: Trânsito horrível sentido norte. Levamos mais de um hora só pra pegar a SC406. Lá pelas 18h chegávamos no Camping do Rio Vermelho.

Agora a segunda: Estabelecimento ainda estava se preparando pra temporada, logo o gramado, instalações e pequenas manutenções tudo em andamento. Naquele momento inviável, aspecto não agradava (lugar lindo, voltaremos em outra oportunidade)…

Pensamos em outras opções já que a Ilha consta de várias áreas campestres, porém o fator congestionamento pesou, visto uns passeios programados.

Foi quando tive o estalo e lembrei do Camping Paraíso Tropical em Bombinhas/SC, península à 80km norte de Floripa. Ligamos, confirmamos valores e horários de check in, pois adicionando-se hora pra sair + acesso a BR + tempo de viagem, chegaríamos por volta das 20:30 / 21h.

Falamos direto com o proprietário e de forma bem cordial disse pra não nos preocuparmos pois ele mesmo nos receberia a hora que fosse. Era a tranquilidade que precisávamos…

Então partiu ‘zebra’ III (brinks, essa foi palhaçada do GPS). Já dentro de Porto Belo/SC resolvi usar o GPS e o fio da mãe na tentativa de encurtar o caminho nos jogou por péssima estrada de terra, cheguei pensar que era uma puta furada. Ledo engano, havia o percurso tradicional (asfaltado) e o lugar é um oásis, sem contar o profissionalismo dos funcionários.

Cadastro feito, escolhemos o platô, montamos tudo e pedimos uma pizza pra fechar a noite.

Quinta, 17/12 – A batalha foi cedo, estávamos com vauchers do Beto Carrero (novamente uma atração comprada de casa), então bora parquear em Penha/SC…

Os shows são espetaculares, sobretudo o Excalibur e o Madagascar!

Sexta, 18/12 – Dia de relax e reabastecimento (será que rolou churras??? Claro!)…reconhecimento praias de Mariscal e Canto Grande e por fim um mate tchê!

Sábado, 19/12 – Não podíamos deixar Floripa pra trás…passeios no Centro, Lagoa, Jurerê e Fortaleza da Ponta Grossa, com direito a almoço no Restaurante do Tico – Praia do Forte. Além de ser pé na areia, ótimo atendimento (dono gente finíssima) e preço justo…

Ainda na Ilha da Magia paramos em Santo Antônio do Lisboa, distrito bucólico com arquitetura açoriana…o estilo agradou muito!

Domingo, 20/12 – Infelizmente o mané aqui deixou o passeio mais bacana de Bombinhas pro último dia, que seria a trilha do Morro do Macaco (excelente visão do mar de dentro/mar de fora), ocorre que choveu o tempo todo…ficamos de toca, oras dormindo, oras papeando com vizinhos, nada além…

Segunda, 21/12 – Deixando Bombas, e por lapso, eis que passo num quebra-molas com vontade (não vi), resultado: bora procurar uma oficina pra apertar o engate. Onde? Balneário Camboriú. Ok, sendo assim, vamos turistar um golinho?

Agora partimos pro Vale Europeu, pra continuar clique página 3…