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Camping Parque Estadual do Rio Doce

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  7. Camping Parque Estadual do Rio Doce

Camping Parque Estadual do Rio Doce

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DADOS E LOCALIZAÇÃO
Cidade: Timoteo
Estado: MG
Telefone 1: (31) 3822-3006
Coordenadas GPS: -19.78198819310018, -42.59793283691188
id: 1088
RECURSOS
BARRACA:
  • Aceita Barracas
CHALÉ:
  • Possui Chalés, Cabanas ou Suítes
PET:
  • Não Aceita Animais / Pet Unfriendly
ATRATIVOS E APOIOS
ELÉTRICA::
  • Possui Energia Elétrica para Equipamentos
WC::
  • Possui sanitários básicos (No mínimo lavatório, bacia e chuveiro frio)
  • Possui Lava-pratos
  • Possui tanque Lava-roupas
ALIM::
  • Possui Restaurante ou Cantina Para Refeições
APOIOS::
  • Possui Churrasqueiras Coletivas
ESTACIONAMENTO::
  • Possui Estacionamento Interno
SITE E REDES SOCIAIS
Link Instagram:
  • ATENÇÃO!!! NUNCA VIAJE SEM ANTES ENTRAR EM CONTATO COM O CAMPING E SE CERTIFICAR DAS INFORMAÇÕES.
DESCRITIVO
Descritivo:

Com capacidade para 250 barracas (500 pessoas), o parque oferece uma infra-estrutura que conta com vestiários, restaurante, anfiteatro, alojamento para pesquisadores, laboratório, centro de visitantes, estacionamento, viveiro de mudas e posto da Polícia Ambiental.

O Parque oferece uma completa infra-estrutura para atendimento a turistas e pesquisadores. Portaria, estacionamento, área de camping, vestiários, restaurante, anfiteatro, Centro de Visitantes, Centro de Pesquisas, Viveiro, posto de Polícia de Meio Ambiente.

Visitação:

A área de camping:
A área de camping foi reaberta ao público em 31 de outubro de 2008.
Horário de Funcionamento: 7 às 18 horas

O Parque Estadual do Rio Doce está situado na porção sudoeste do Estado, a 248 km de Belo Horizonte, na região do Vale do Aço, inserido nos municípios de Marliéria, Dionísio e Timóteo.

A unidade de conservação abriga a maior floresta tropical de Minas, em seus 36.970 hectares e é a primeira unidade de conservação estadual criada em Minas Gerais. O Decreto Lei nº 1.119 (.pdf - 39Kb), que criou oficialmente o Parque, foi assinado 14 de julho de 1944.

Patrimônio Natural

Árvores centenárias, madeiras nobres de grande porte e uma infinidade de animais nativos compõem o cenário de um dos poucos remanescentes de Mata Atlântica, no Brasil: o Parque Estadual do Rio Doce.

Com um notável sistema lacustre, composto por quarenta lagoas naturais, dentre as quais destaca-se a Lagoa Dom Helvécio, com 6,7 Km2 e profundidade de até 32,5 metros, o Parque proporciona um espetáculo de rara beleza. As lagoas abrigam uma grande diversidade de peixes, que servem de importante instrumento para estudos e pesquisas da fauna aquática nativa, com espécies tais como bagre, cará, lambari, cumbaca, manjuba, piabinha, traíra, tucunaré, dentre outras.

No Rio Doce é possível encontrar espécies da avifauna como o beija-flor besourinho, chauá, jacu-açu, saíra, anumará, entre outros. Animais conhecidos da fauna brasileira também são freqüentes no Parque. A capivara, anta, macacos-prego, sauá, paca e cotia, bem como espécies ameaçadas de extinção como a onça pintada, o macuco e o mono-carvoeiro, maior primata das Américas.

Com o objetivo de aproveitar a riqueza da flora, de forma sustentável, o parque possui um herbário, que possibilita a identificação de espécies principalmente através da análise de suas características morfológicas, constituindo a base de pesquisas taxonômicas.

História pra contar

As primeiras iniciativas no sentido de preservar o Parque Estadual do Rio Doce surgiram no início da década de trinta, pelas mãos do arcebispo de Mariana, Dom Helvécio Gomes de Oliveira, conhecido como bispo das matas virgens. Mas só em 1944 tornou-se oficialmente Parque, o primeiro de Minas Gerais.

Infra-estrutura

O Parque oferece uma completa infra-estrutura para atendimento a turistas e pesquisadores. Portaria, estacionamento, área de camping, vestiários, restaurante, anfiteatro, Centro de Visitantes, Centro de Pesquisas, Viveiro, posto de Polícia de Meio Ambiente.

Visitação:

A área de camping:
A área de camping foi reaberta ao público em 31 de outubro de 2008.
Horário de Funcionamento: 7 às 18 horas
Telefone de contato: (31) 3822-3006

Como chegar ao Parque:

Saindo de Belo Horizonte pela BR 262, seguir no sentido de Vitória e entrar no entroncamento para São José do Goiabal, entre João Monlevade e Rio Casca. Depois, prosseguir 6,5 km asfaltados pela BR 320. A partir daí, segue-se a sinalização até a entrada do parque. Outra opção é seguir pela BR 381, sentido Belo Horizonte-Governador Valadares, passando por Timóteo. Dali, até o parque, são 20 km de estrada de terra.

Com capacidade para 250 barracas (500 pessoas), o parque oferece uma infra-estrutura que conta com vestiários, restaurante, anfiteatro, alojamento para pesquisadores, laboratório, centro de visitantes, estacionamento, viveiro de mudas e posto da Polícia Ambiental.

O serviço de camping do Parque, assim como os de embarcações e restaurante, estavam sem funcionar há mais de um ano. Além do camping, agora reativado, também o restaurante já está funcionando. Quanto às embarcações, ainda há pendências.

O Parque Estadual do Rio Doce (Perd) detém a maior reserva de Mata Atlântica de Minas Gerais e o terceiro ecossistema lacustre do Brasil. No início do mês de agosto, seu gerente, Marcus Vinícius de Freitas, adiantou ao jornal VALE DO AÇO que o funcionamento normal seria restabelecido até o final do ano.

Desde que a última empresa concessionária do uso público do parque teve seu contrato cancelado, o espaço vinha funcionando apenas para visitação, no horário das 7h às 17h, e sem cobrança de entrada. A suspensão parcial dos serviços vinha afastando os turistas do local, como constatou a reportagem em visita à reserva, gerando ainda reclamações de antigos freqüentadores. Em seus tempos de funcionamento normal, o espaço recebia turistas de várias partes do país.

A área de camping possui capacidade para 250 barracas. O Parque Estadual do Rio Doce conta ainda com um centro de treinamento composto por 16 apartamentos, uma lanchonete e duas salas de aulas. O espaço se destina a eventos em geral, como cursos, reuniões, workshops, entre outros. No entanto, só a demanda do IEF já ocupa esse alojamento a maior parte do ano.

Entrada

Para estabelecer os preços de entrada, o Parque considerou os valores cobrados na região, como na Lagoa Silvana, na Lagoa Tiririca, na Lagoa Bonita. Foi levada em conta a questão da distância, do acesso.

Foram reformados o centro de manutenção, a portaria, a administração, o viveiro, o centro de treinamento, o restaurante e os sanitários na área de camping. As obras consumiram recursos de R$ 3 milhões, provenientes do banco alemão KFW, com contrapartida do Estado.

Visitas de escolas

Mesmo com os serviços de restaurante, embarcações e camping suspensos, o Perd já recebia turmas de alunos para a visitação. O roteiro das visitas inclui realização de trilhas, com acompanhamento de guarda-parques, interpretação de maquetes, apresentação de vídeos, ida ao mirante, entre outras atividades. Os interessados devem fazer o agendamento pelo telefone (31) 3822-3006 e, em seguida, enviar solicitação formal ao parque via fax, informando o objetivo da visita, o número de alunos e o horário.

Nova trilha

Entre as novidades disponíveis aos visitantes do Parque Estadual do Rio Doce, está a trilha da Lagoa Juquita, no Bairro Macuco, que foi aberta ao público em julho. Com capacidade para 15 pessoas, a trilha perpassa área de Mata Atlântica primária.

São 3.700 m de extensão e 7 km de percurso ida e volta, totalizando 5 horas de caminhada. Para a realização do monitoramento no local, foram treinadas dez pessoas. Os interessados em conhecer o caminho devem fazer o agendamento pelo telefone (31) 3848-5026, na parte da tarde. Atualmente, o parque conta com seis trilhas para interpretação ambiental.

Parque se estende por três municípios do Vale do Aço

O Parque Estadual do Rio Doce (Perd) está inserido nos municípios de Marliéria, Dionísio e Timóteo, na região do Vale do Aç. A unidade de conservação abriga a maior floresta tropical de Minas, em seus 36.970 hectares, e é a primeira unidade de conservação estadual criada em Minas Gerais.

Sua inauguração data de 14 de julho de 1944. Mas as primeiras iniciativas no sentido de preservar o Perd surgiram no início da década de trinta, pelas mãos do arcebispo de Mariana, Dom Helvécio Gomes de Oliveira, conhecido como bispo das matas virgens.

O nome da autoridade católica foi dado à principal lagoa do Parque, parte de um sistema de 40 lagos. Ao seu redor, estende-se a Mata Atlântica – o mais ameaçado ecossistema do país.


AVALIAÇÕES E COMENTÁRIOS APP MaCamp:

(03/2023)
Nome: Carlos Gomes
Valor Pago na Diaria: 40
Equipamento: Motorhome/Renault master
Informação: Reserva Biológica, Trilhas, zmi
Reserva Biológica, Lagoa, Trilhas, Churrasqueira água, Ponto de Energia ,Banheiro, Lava Pratos, aceita Barraca e MH

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