Adoro viajar e curtir o contato com a natureza. Acampar é algo que há tempo desperta meu interesse, seja pela aventura, seja pelo desfrutar do bucolismo inerente. Não me considero um grande explorador ou aventureiro radical, mas curto viajar ou acampar na companhia de minha família. Este blog tem como objetivo me inserir no meio do campismo e promover a troca de experiências adquiridas.
Como referência, podem seguir copiados os seus artigos no menu ao lado.
Neste natal, ganhei de meus dois irmãos apetrechos para camping. Ganhei um ótimo lampião elétrico a pilhas da Ozark Trail, que é econômico e prático, principalmente por ser compacto. Ganhei também um alicate multi ferramenta 10 em 1 da Mor, possui inclusive uma mini lanterna de apoio e é útil não somente em camping, mas também em outras situações, assim como o lampião, que inclusive não fica guardado com as tralhas de acampamento, mas sim na estante, pronto para uma eventual falta de energia elétrica. Obrigado, manos… e vamos nos preparando para ,se possível em breve, repetirmos mais uma acampada juntos. Um grande abraço e obrigado pelos presentes.
Um Feliz 2012 a todos e até ano que vem.
Eis que o papai noel da guepardo passou mais cedo por aqui, deixando uns belos e excelentes presentes. Ótimos, em especial para que curte camping e apetrechos tecnológicos.
Muitíssimo Obrigado à Guepardo, grande parceira dos campistas.
Um abraço e um Feliz Natal à Fernanda Wieser (Guepardo).
E a todos que estão lendo, um Feliz Natal, abençoado por Deus.
E se não postar mais nada até dia 31, um próspero Ano Novo a todos.
Aproveitamos o dia dos pais para um passeio. Um churrasquinho em família (papai, mamãe e filhote) num pesque e pague. Fomos ao “Recanto Fazenda Iguaçu”, no Umbará em Curitiba mesmo. Pena que o tempo não ajudou, pois estava nublado, bem frio e um forte vento. Nada de pescar… apenas brincar no parque, brincar de bola com o filho, assar uma carninha e apreciar a natureza… sempre!
Para acampar, acho imprescindível um fogareiro, seja para fazer um rango ou ainda, apenas para esquentar uma água para um chá ou cafezinho. Não aconselho contar com fogueiras, pois nem sempre são prática e muitas vezes inviáveis. Caso sua pretensão seja apenas ferver água, pode ainda fazê-lo apenas com aqueles ebulidores elétricos (chamados também de “rabo quente”), mas necessitará ainda de energia elétrica disponível, o que o bom e velho fogareiro a gás dispensa.
O meu primeiro fogareiro foi a álcool (chamados também de “espiriteiras”), da Coleman, embora não o tenha utilizado em acampadas, acho interessante levá-lo, pois nos casos em que o cartucho de gás acaba inesperadamente ou há algum problema, ele pode ser um bom quebra galho. A desvantagem é que é lento.
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fogareiro a álcool |
Em seguida, adquiri o meu fogareiro, propriamente dito, da Guepardo. Escolhi o fogareiro abastecido com cartucho 190g pois era o que mais conhecia, e optei por este modelo por ter acendimento automático e ter um invólucro protetor que contém o cartucho.
O acendimento automático é algo que torna mais prático, mas um campista dificilmente estará desprovido de um isqueiro ou fósforo. Outra coisa, que muitas vezes (talvez na maioria das vezes) constatei, é que ele só acende com algo em cima (a panela, no caso) de maneira que faça uma saturação do gás próximo ao dispositivo de centelha para o acendimento.
Depois passei para um modelo que considero excelente para o campista como eu (que não seja mochileiro, montanhista, etc…) pois é plano, muito estável, possui boa potência, facílimo de trocar o gás, e ainda é de fácil transporte para quem está de carro, pois tem uma maleta plástica para guardar e transportar. Trata-se do Nautika Frontier abastecido com campgás de 227g. Possui acendimento automático também.
Hoje, meu mais novo fogareiro é uma evolução do Frontier. É o Nautika Cemaik Duo. Muito bom… acho ele excelente, pois o queimador é de cerâmica, do tipo “infravermelho”. Sabe aqueles queimadores de assadores que ficam rubros com o fogo? Então, é desse tipo. É muito bom pois concentra mais o calor e é mais difícil de ser apagado pelo vento. No mais é como o frontier. Ah, gostaria de ressaltar que não ganho nada da Nautika..hehehe… é que por coincidência ou conveniência adquiri dois produtos desta empresa, dos quais gostei e têm sido bons até o momento. Fica a minha dica e impressão sobre eles.
Outra opção interessante e ter o “fogareiro” elétrico, mas é claro, caso você tenha certeza de que o camping tenha ponto de energia próximo da barraca, de preferência individual, e na tensão do seu aparelho. É bom pois não se gasta gás, que na forma de cartuchos são caros, e não apagam com o vento.
Mas o importante é ter sua fonte de fogo e mandar ver na deliciosa gastronomia campista, assunto do qual um dia tratarei aqui no blog, pois gosto de cozinhar também.
Abraços. Até mais.
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