Acamps Campos do Jordão – ABR16
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Salve salve! Venho compartilhar nossa última aventura…dessa vez sem programação, desejo mesmo era montar a igluzinha (carretinha descansando) e pegar um princípio de frio nos alpes mantiqueirenses, até porque minha esposa não suportaria o inverno da região (pra alguns alívio, pra ela sofrimento), logo a estação veio a calhar…
Pensamos em três possibilidades, por fim batemos o martelo (na escolha e no espeque) em Campos do Jordão, na unidade do Camping Clube.
O percurso pra quem quem sai do Rio é via Dutra (BR116) e chegando em Taubaté atentar as placas da BR383. Sem mistério algum faz-se a viagem em 4h (+ 20min pra atravessá-la até o camping).
Surpresa boa foi que dias antes havia ‘zapeado’ com o Marcão e vimos o destino coincidir pro feriado; BINGO!
E ficamos assim…
1º dia: Recepcionados pela dinastia Pivari descarregamos o carro alternando um saudoso papo de reencontro. Montamos tudo e saímos pra almoçar (apenas eu e Hosana). O dia se desenhou assim, encontros e desencontros, além de cochilos.
2º dia: À convite do nosso intitulado cidadão honorário jordanense S.A.I.R Dom Marquitos fomos passear nas estradas de terra que margeiam o Horto e fluem em vistas alternativas ao Pico do Itapeva.
Estavam na empreitada, também, a simpática família do Andre Americana (fomos apresentados no CCB). Foram fotos e mais fotos com direito a making of da barraca de teto.
Rodamos mais uns km’s e fechamos o passeio com típico almoço de roça num povoado conhecido como Gomeral (na jurisdição de Guaratinguetá), lugar simples mas de paz e natureza exuberante…
Voltamos pro camping bem ‘mareados’, semana tinha sido tensa e a sensação era corpo pesado (óbvio, comemos igual boi), mas preferi culpar a falta de descanso, que nos fez capotar na cama assim que retornamos.
Já anoitecendo nos preparamos pra curtir o centrinho.
Estávamos descendo pra ala dos trailers prestes a convidar a trupe a ir conosco quando fomos surpreendidos por outro convite: Fondue de queijo!
Como estava cedo, mantivemos a ida ao Capivari. Rodamos cerca de duas horinhas pra degustar umas iguarias de pinhão na festa que se organizou na praça São Benedito.
De volta, carregamos uns vinhos e nos juntamos a turma…
3º dia: Basicamente bateção de canela.
Depois do coffee, fomos pra rua (eu e Hosana) rodar o trivial.
Iniciamos pelo Palácio Boa Vista, residência de inverno do Governador (por sinal o Alckimin estava hospedado, o que ‘atrapalhou’). A área íntima foi bloqueada pra visitação, nos restou uns cômodos térreos e salas de exposições (destaque pras obras de Tarsila do Amaral), além do gabinete de despacho, obviamente sem permissão para fotos.
Em seguida percorremos o bairro e paramos no Museu de artes visuais Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro.
Seguimos pro Capivari, a fim de almoçar e vitrinar.
Optamos pelo escondido e singelo Fräulein Bierhaus, rústica casa de bebidas com inúmeros rótulos mundo afora. Pedimos nosso engordiet predileto, um suclento joelho de porco com chucrute salpicados por batatas e salsichas de vitela, e brindados por uma cremosa benediktiner.
Depois desse ‘chumbo’ só umas caminhadas pra aliviar…
Rodamos o calçadão, os mini shoppings, as ruelas e pegamos o carro pra admirar as bonitas construções na Vila Inglesa e adjacências.
Nesse roda-roda paramos na Ducha de Prata, atração simples, porém agradável.
O tempo foi passando e se aproximavam das 17h, único compromisso até então (a cervejaria Baden Baden). Hora de amargar uns lúpulos…
Já no camping, a noite fechou com dois rapazes tagarelando, enquanto tinha vinho tinha papo, mas dai chegou o ‘freezer’ e espantou…temperatura baixou legal depois das 23h…
4º dia: Fim de feriado é aquela tristeza, muitos levantando acampamento.
E nós, reféns do ócio, não sabíamos o que fazer. Ir também ou esticar? Por hábito sempre saímos cedo, mas dessa vez estava diferente, logo se não teve regra na chegada por quê há de aplicarmos na saída?
Bora tomar café e ver no que dá. Foi o que ocorreu, estávamos de bob nas cadeiras quando juntos decidimos o último passeio: O Horto Florestal.
Apontamos para o parque e pelo horário tinha tudo pra estar sossegado. Dito e feito, entramos sem filas e preocupações. Fizemos altos cliques da princesinha Manu.
Já na volta, paramos pra almoçar nesses buffet’s de estrada (simples mas farto), e fechando o ciclo com golden key Marcão preparou um legítimo mate.
Foi um feriado digno de cultivar o bom papo, a boa mesa e os bons amigos!
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