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- Este tópico contém 311 respostas, 34 vozes e foi atualizado pela última vez 7 anos, 3 meses atrás por Washington de Mendonca.
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17 de outubro de 2013 às 18:09 #48049Washington de MendoncaParticipante
Olá Matheus! Nada melhor que falar com O Especialista. Matou a charada. Só que no estado em que ela se encontra, vou ter que trocar a lata do fundo mas, como soldar nesta área se há material inflamável (parece isopor ) que suponho ter sido injetado? Quando pintou a sua precisou fazer a funilaria? Obrigado pela atenção. Um abraço. Tom
17 de outubro de 2013 às 18:34 #48051Matheus SParticipanteTom, quando adquiri a minha fiz negócio com 2 geladeiras, uma era a gás e a outra era por absorção mas somente com resistência elétrica (usavam em hotel por não fazer barulho), então aproveitei a “caixa” da que não era a gás que estava novinha e é igual a “caixa” usada na que trabalha com gás, apenas tem aquela parte do sistema embaixo dela. Não tenho conhecimento com relação a solda para poder te auxiliar mas de repente ficaria bom se ao invés de soldar você utilizasse uma cola, não sei se Araldite colaria bem… Abraço.
17 de outubro de 2013 às 21:36 #48055Marcos PivariMestreSe me permitir dar um pitaco neste caso….. pra que soldar uma nova placa? Eu apenas arrancaria todo este fundo enferrujado e “colocaria” uma placa de zindo no lugar… tomando toda a área do fundo e colando com silicone para aderir em tudo….. espalharia o silicone em toda a área do “isopor” (que é uma espuma expandida tipo poliuretano) para não ficar brechas entre o zinco e a espuma….. aí o que fixaria mesmo as peças seria quando prensasse o elemento que vc desparafusou, onde tem todo o sistema do gás. eu arrancaria inclusive aqueles pezinhos da geladeira que no nosso caso não possuem efeito algum. Parabens pela aquisição…. e pela iniciativa de utilizar uma das melhores alternativas até o momento para refrigeração sem dependência de energia elétrica….. o Matheus está acostumado a passar dias em locais sem luz elétrica e sabe muito bem a preciosidade deste invento incrível que é a geladeira de amônia…. Aproveitando Matheus….. ainda estou te devendo resposta daquele e-mail… é que nao mexi muito mais na geladeira….. mas pelas fotos do Washington podemos ver que aquele troço branco que envolve o sistema interno é mais comum que se imagina…… estou há semanas passando escovinha de aço com a retífica bem de leve.. mas vejo que não sairá 100%….
18 de outubro de 2013 às 00:29 #48056Matheus SParticipanteMarcão, a minha geladeira quando desmontei estava assim como a do Tom, com aquela barra branca que parece alguma massa no cano onde vão os parafusos. Hoje vi em um site de vendas internacionais um sistema de absorção que a parte interna estava toda coberta por uma coisa branca, veja na foto. [attachment=1464] Quanto a resistência da geladeira que te perguntei, você sabe onde posso encontrar na voltagem de 110v ou 220v? Encontrei por R$ 70,00, acha possível encontrar por menos? Abraço.
18 de outubro de 2013 às 10:04 #48057Marcos PivariMestreAcho que não Matheus…… o único lugar que eu sabia era um cara que vendia no mercadolivre….. ele fazia sob medida e topava qualquer encomenda……. uma vez perguntei se ele faria uma de 250W e ele posicionou que sim…. Eu sei que aí no RS é o melhor lugar pra achar esse tipo de coisa……. aqui pra cima nao tem quase nada disso… em tempo…. a resistência do cara do mercado livre beirava os R$ 200,00….. depois passa pro forum este contato aí Quanto à foto que você postou, trata-se do gelo envolvendo o sistema…ficaria assim mesmo que o sistema ligado sem estar na caixa…. com o gelo condensando… já as nossas geladeiras velhinhas… o que parece é que existe um tipo de oxidação do tubo com o tempo… pq aquele treco branco vai acumulando….. fora o cheiro horrível de mofo que aquilo tem…..ufffff
19 de outubro de 2013 às 22:59 #48076Washington de MendoncaParticipanteMatheus Silveira wrote:Tom, quando adquiri a minha fiz negócio com 2 geladeiras, uma era a gás e a outra era por absorção mas somente com resistência elétrica (usavam em hotel por não fazer barulho), então aproveitei a “caixa” da que não era a gás que estava novinha e é igual a “caixa” usada na que trabalha com gás, apenas tem aquela parte do sistema embaixo dela. Não tenho conhecimento com relação a solda para poder te auxiliar mas de repente ficaria bom se ao invés de soldar você utilizasse uma cola, não sei se Araldite colaria bem… Abraço.Olá, Matheus. Na geladeira que está no Motor Home tive sorte, pois estava com alguma ferrugem mais não era tanta como pode-se ver na foto. Passei uma escova de aço e já apareceu o isopor. A chapa se desfez e agora acredito que cola não vai resolver o problema. De qualquer maneira obrigado pela sua atenção. Um abraço. Tom[hr]
macamp wrote:Se me permitir dar um pitaco neste caso….. pra que soldar uma nova placa? Eu apenas arrancaria todo este fundo enferrujado e “colocaria” uma placa de zindo no lugar… tomando toda a área do fundo e colando com silicone para aderir em tudo….. espalharia o silicone em toda a área do “isopor” (que é uma espuma expandida tipo poliuretano) para não ficar brechas entre o zinco e a espuma….. aí o que fixaria mesmo as peças seria quando prensasse o elemento que vc desparafusou, onde tem todo o sistema do gás. eu arrancaria inclusive aqueles pezinhos da geladeira que no nosso caso não possuem efeito algum. Parabens pela aquisição…. e pela iniciativa de utilizar uma das melhores alternativas até o momento para refrigeração sem dependência de energia elétrica….. o Matheus está acostumado a passar dias em locais sem luz elétrica e sabe muito bem a preciosidade deste invento incrível que é a geladeira de amônia…. Aproveitando Matheus….. ainda estou te devendo resposta daquele e-mail… é que nao mexi muito mais na geladeira….. mas pelas fotos do Washington podemos ver que aquele troço branco que envolve o sistema interno é mais comum que se imagina…… estou há semanas passando escovinha de aço com a retífica bem de leve.. mas vejo que não sairá 100%….Todo pitaco de especialista é muito bem vindo. Realmente vou ter que trocar o fundo, pois ele não existe mais. Tirei a ferrugem e não sobrou nada, só a “espuma expandida”. Se eu não encontrar alguém que faça a funilaria vou ter que agir conforme a sua sugestão. Obrigado pela atenção e sempre que possível dê pitaco no projeto do TRANSFORMER, também. É muito importante contar com a inteligência e experiência de todos os membros do Macamp Obrigado. Um abraço. Tom [hr] Olá pessoal! Para aqueles que estão acompanhando o projeto do TRANSFORMER segue mais umas fotos. Ontem e hoje estou me dedicando a fazer a escada. Quero alguma coisa prática e barata e que eu consiga fazer. São idéias básicas deste projeto. então ela está ficando assim. [attachment=1480] Só preciso de um degrau, pois o desnível é de 58 cm. Ela é removível. Quando sair da carreta coloco-a num suporte que fica na porta e pronto. Assim, [attachment=1481] Acho que ficou funcional. Agora é só dar o acabamento. Talvez coloque um um piso de alumínio xadrez, que nem piso de ônibus ou simplesmente faço uma pintura. Para a Carol não escorregar talvez coloque um piso emborrachado. Já comecei a fazer o toldo. Quando estiver pronto posto as fotos. acho que vai demorar um pouquinho, pois estou vedando os rebites com durepoxi. São só 2500 rebites ou mais. Um abraço a todos. Tom
22 de outubro de 2013 às 00:14 #48094Carlo PeccaParticipanteWM só para lembrar: 1) aço com alumínio acontece corrosão por variação de tensão. O alumínio irá corroer o aço, principalmente próximo ao mar (maresia). É necessário utilizar espaçadores de polímero “plastico industrial”. Se permite um pitaco: pinte e coloque um piso de borracha anti-derrapante. 2) em reparo de carroceria baú, as placas são de alumínio e unidas entre elas com silicone e também são colocados nos rebites de forma que se evita vasamentos. Grd Abraço
22 de outubro de 2013 às 13:39 #48103Washington de MendoncaParticipanteCarlo Pecca Obrigado pelas dicas. 1) Já pintei e agora só irei colocar o piso de borracha antiderrapante. 2) No teto eu utilizei um vedante próprio para chapa galvanizada que o pessoal que mexe com calhas chamam de “PU”, entretanto nas laterais não. Para garantir que não terá vazamento e melhorar o acabamento estou fazendo umas tampinhas com Durepoxi, que segundo o fabricante aguenta temperaturas de -50 ºC à 150 ºC. O único problema é que já comprei mais de 2500 rebites; é só um detalhe. (rsrsrsrsrsrs) Por favor, continue a dar pitaco no projeto do TRANSFORMER. Um abraço. Tom
22 de outubro de 2013 às 15:36 #48107Marcos PivariMestreWM….. agora fiquei encucado com esse “piso” de borracha…… nao esqueça que bem pertinho dalí existe a chama do sistema…. na minha geladeira…. bem no cantinho da traseira com o fundo da caixa tinha muita marca de fuligem, já que o fogo é bem alí e é o unico local que a canopla de proteção não cobre……. seria legal ao menos dobrar um pedacinho de zinco alí naquela virada, ok?
22 de outubro de 2013 às 16:12 #48108Nilton JParticipantePiso de borracha Usei este aqui no interior do baú de meu reboque off-road, do tipo “moeda”, tem inclusive em várias côres, coisa de R$ 30,00 o metro quadrado. Vem em rolo e compra-se por metro linear com largura padrão de 1 metro. Fácil de lavar e amortece as pancadas dos objetos dentro do casulo.
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