[Marcos Pivari]

diz aí Dardito. To acompanhando……. manda maisssssss

[Stephan Riederer]

Jo también!!

[Capt.A330]

Bem, atendendo a inúmeros pedidos (2), continuamos com o relato. Dia 05/11/2014: Hoje é nosso último dia em Lago Puelo, pois infelizmente temos (temos mesmo?) que retornar…é, já dizia o poeta “Tristeza não tem fim/Felicidade sim..” https://www.youtube.com/watch?v=M85YonmYwfk Os nossos anfitriões prepararam um almoço tipico de raízes indígenas que outrora povoaram o sul de Chile, mais precisamente a região de Chiloé, não distante de Bariloche, do outro lado da cordilheira, chamado de “Curanto”, e que foi trazido para estas terras por colonos Suíços que passaram primeiro por Chile antes de radicar-se pela região de Bariloche e redondezas. Eu tive que sair de manhã, e fui sozinho para El Bolsón, enquanto Neiva e Alcenio ficaram para conhecer de perto a preparação do tal de curanto. Vou adicionar uns “sites” ao respeito do curanto, para que entendam melhor como é feito: http://es.wikipedia.org/wiki/Curanto , http://www.baripedia.com/gastronomia/%C2%BFque-es-el-curanto/ , e basicamente, é uma comida que se enterra, protegida por folhas de maqui, uma planta da região, e sacos de pano e/ou papelão; Neiva pode contar quantos ingredientes tinha dentro; eu só experimentei a carne de gado, as trutas, as abobrinhas com queijo roquefor, as batatinhas gratinadas com provolone, a carne de cervo, as saladas, as sobremesas, o vinho, e só, pois estava com pouco apetite…Juro, não é fácil manter este corpinho de toureiro español… Por ter ficado Alcenio acompanhando, são dele as melhores fotos, e a maioria também; tinha outros convidados, um grupinho de médicos de Buenos Aires, amigos do meu primo, que sempre passam ferias por lá, inclusive 3 deles já compraram casa em Lago Puelo…bem, eu entendo eles. Preciso falar que comemos muito, e conversamos mais ainda? E como eu não iria dirigir de tarde, tomamos alguns bons vinhos de Mendoza (redundância, vinho bom de Mendoza, viu Marquitos…) Tudo isto foi acompanhado de muita cantoria, com “Willie Alcenio Nelson” representando bravamente o Brasil, e a tertúlia se prolongou até altas horas…foi muito bom! Tenho que acrescentar que o Guanaquito foi alvo de muita conversa e admiração, e o bichinho, faceiro que só! “Je suis Guanaquito”! Fotos: El Bolsón. Começando a esquentar as pedras. “Gente, será que não é pouca comida?” E ainda adicionaram bem mais coisas…Foto do Alcenio. Preparando o “colchão” de pedras quentes. Foto do Alcenio. Neiva metendo as mãos na masa…ou no curanto, tanto faz…Foto do Alcenio. Adicionando a comida. Foto do Alcenio. Cobrindo com terra. Foto do Alcenio. Enterrando o curanto. Foto do Alcenio. Quase pronto. Cantoria internacional. E sim, estão faltando garrafas de vinho… Miniaturas: 1- Alcenio se preparando para pescar as trutas para o curanto, e o “Pepito” de olho… 2- “Será que vai demorar muito? Melhor dar uma cochiladinha até estar pronto…” 3- “Willie Alcenio Nelson” interpretando https://www.youtube.com/watch?v=R7f189Z0v0Y 4- O Guanaquito…tão perto, e tão longe (apos o almoço…) 5- E continua a cantoria… Continua…

[Marcos Pivari]

Nossa… irado esse sistema……….

[Alexandre Rabello]

dificil apontar onde iria primeiro…na carne ou no vinho… bacana mesmo esse jeitão de assar!

[Capt.A330]

Pois é pessoal, e fica uma delicia, porque sabendo combinar os sabores, pela sua proximidade, é um festival de sensações gustativas! Acrescente um Malbec, e a festa estará completa. Abraços! Dardo.

[leandrovaranda]

Bem interessante esse jeito de assar. Já tinha visto assar peixe num sistema parecido, mas nunca entendi o motivo de enterrar. Será que fogo se mantém aceso mesmo enterrado? O gosto deve ficar parecido com o boi no rolete ou não? Ao ver os vinhos me deu saudade de Curitiba. Tomar um bom vinho no frio é ótimo, ainda mais acompanhado de boa comida e companhia.

[Stephan Riederer]

hahahaha com o Violão na mão ficou a cara do Willie!!

[Capt.A330]

leandrovaranda wrote:

Bem interessante esse jeito de assar. Já tinha visto assar peixe num sistema parecido, mas nunca entendi o motivo de enterrar. Será que fogo se mantém aceso mesmo enterrado? O gosto deve ficar parecido com o boi no rolete ou não? Ao ver os vinhos me deu saudade de Curitiba. Tomar um bom vinho no frio é ótimo, ainda mais acompanhado de boa comida e companhia.

Buenas Leandro! Na realidade, o fogo aquece muito as pedras, e são elas que coucinham os alimentos, e a terra por cima, ajuda a manter estas pedras quentes, principalmente quando venta, pois atua, o vento, como dissipador de temperatura. Sobre os vinhos, estás certo, e tenho um vinho no Guanaquito para compartir quando voltar por estas bandas. Abraços, Dardo.[hr]

Dr. Green wrote:

hahahaha com o Violão na mão ficou a cara do Willie!!

Tem razão, é o nosso Willie nacional! Abraços Stephan! Dardo.

[Rodrigo Ribeiro]

Dardo tem que fazer um churras desse pros amigos do Macamp !!!!! Abraços

[Autor]

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