Ushuaia de Trailer-Relato
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7 de maio de 2013 às 23:04 #49554Capt.A330Participanteleandrovaranda wrote:A autonomia de água do tanque não é suficiente para 3 banhos?
Olá Leandro, sim, dá para tres banhos,e mais um pouco; economizando, dá para seis banhos rápidos (20 a 25 lts. por ducha, tipo caserna, se molha primeiro, fecha o registro, se ensaboa bem e enxuga; é questão de saber que eventualmente, não todos os dias, dá para fazer), e um pouco para escovar os dentes, etc., pois a capacidade do tanque são 160 lts.; parece bastante, mas sem economizar, vai rapidinho! Abraços! [hr] Dia 28/03: Saímos cedo de San Sebastian, e as fronteiras estavam cheias, por causa de Semana Santa, e perdemos um bom tempo, especialmente na do Chile, que são, como já comentei anteriormente, muito rigorosos nas inspeções que realizam nos veículos. Escolhi voltar pela Carretera 257 http://goo.gl/maps/Yji56 para conhecer e poder contar como era, e o vento, que de manhã cedo estava forte, se tornou, com o passar das horas, em muito forte, e num determinado momento, ao passar por um guarda-ganado (trilhos no chão que os fazendeiros colocam para que o gado não saia ou entre em determinado lugar), sentimos um leve barulho no Trailer, e paramos para averiguar (embora acho que já tinha perdido fazia algum tempo); nesse momento que sentimos como o vento era forte! Eu, mesmo com óculos me protegendo, não conseguia abrir os olhos rente ao chão, ao me abaixar para olhar o fundo do Guanaquito; tive que pegar a mesa externa, e usar ela como parede contra o vento para poder olhar, e então vi que tinha perdido um suporte dos três que sostén o tanque d’água! As “Ladies” foram caminhando alguns metros para trás para ver si encontravam o suporte, e me contaram na volta (não acharam o mesmo), que quase não podiam caminhar por causa do vento! Bom, nesse meio tempo, vi que não podia nestas condições arrumar o mesmo, então esvaziei completamente a caixa de água, para aliviar o peso, e retornamos devagar à estrada. Quando chegamos ao Estrecho de Magallanes para pegar o ferry de volta para o continente (após varias paradas para verificar se todo continuava no lugar), encontramos uma enorme fila para embarcar, pois com o fortíssimo vento, o serviço de ferry foi suspenso por varias horas, e somado ao movimento da Semana Santa, fez que as filas ficassem quilométricas! Após uma espera de mais de 4 hrs. (que as gurias aproveitaram para limpar o Guanaquito, pois estava cheio de poeira no interior, causado pelo vento que jogava a poeira para dentro), atravessamos o Estrecho, na boca da noite; esto mudava nossos planos quanto ao pernoite, que tinha previsto chegar no fim da tarde no Camping da Isla Pavón, onde ficamos na vinda, mas, mudamos nossos planos e dormimos no posto YPF onde tínhamos abastecido quando viemos http://goo.gl/maps/fJd3C , pois era meio tarde para procurar Camping nessa hora, e nos autorizaram acampar nos fundos do mesmo, onde os camiões param, com banheiros com ducha, que usamos, já que estávamos sem água, e qual não seria nossa surpresa ao ver que estacionamos do lado duma camioneta do Rio Grande do Sul! Mas bah, tchê, já puxaram assunto conosco um casal que dormia na caçamba, especialmente ajeitada com capota para tal fim, e nem preciso falar como se entusiasmaram com o Guanaquito, já falaram de na volta, procurar um Trailer para eles; é claro que dei o “site” da MaCamp para comprar coisa boa, lógico! Eles estavam indo para Ushuaia, e aproveitaram as nossas dicas, claro, é para isso que os campistas estamos! Bem, o dia foi pesado; a dormir que amanhã temos que procurar uma oficina para tratar o “machucado” do Guanaquito. F 1 -O tanque sem o suporte lateral, enquanto esvazio o mesmo. F 2 -Saindo cedinho de San Sebastian. F 3 -Na fronteira do Chile em San Sebastian, um Trailer de lanches ( http://www.german-trailer.com/hobby-prestige-495.html ) F 4 -Lugar onde paramos quando percebemos o problema. F 5 -O bom do lugar que paramos, era que tinha muitas oficinas por perto… [hr] F 6-Tanque avariado; F 7-Chegando ao Estrecho; F 8-Cruzando o Estrecho;
8 de maio de 2013 às 17:52 #49515Capt.A330ParticipanteDia 29/03: Assim que acordamos e tomamos café, fui buscar uma oficina, e então descobri que …era Sexta-feira Santa…tudo fechado! Bom, tentei ver se o posto tinha uma rampa para eu mesmo tentar consertar…nada! O jeito foi continuar caminho, já que vimos que agora no asfalto, sem peso (água) podíamos seguir e procurar um posto, de preferencia na estrada e que tivesse uma rampa, e continuamos a viagem, sendo que tempos em tempos, parávamos para conferir o tanque, que suportou muito bem, obrigado!. Paramos no km. 2.512, curva do nosso pêndulo na ida, e fotografamos o lugar; se olhar bem, não é uma curva fechada, porém, a vel. alta e a distração, aliado à descida, foram as causas para o incidente, e graças a Deus, não acabou lá a nossa viagem, e serve como alerta para todos (especialmente para mim!), sobre os cuidados ao dirigir com um Trailer nessas retas tão longas, que as vezes, tem curvas, sim! Almoçamos perto de Cmte. Piedrabuena, e entramos na cidade para ver si no posto do centro tinham rampa, mas não tinham, ao igual que no posto da estrada, e aproveitamos para conhecer um pouco o lugar, que é a cidade das rosas, embora nesta época tinha poucas. Continuamos então até Puerto San Julián, e quase na frente onde na ida tiramos fotos do monumento erguido em lembrança dos Heroes das Malvinas, naquele posto da YPF, tinham uma rampa,e permitiram usar a mesma! O único problema que vimos é que era um tanto quanto elevada, mas, nas atuais circunstancias, foi essa mesmo! Desloquei o suporte central para o extremo esquerdo e amarrei no centro umas cordas, que resistiram muito bem até Curitiba, sempre conferindo, em cada parada, como estava se comportando o conserto; pronto, agora arrumo Trailer na Patagônia, e se alguém precisar de mim naquelas latitudes, é só chamar! Como já estava ficando tarde, fomos para o Camping de San Julián, que tinham me falado que era bom, mas quando chegamos lá, o encarregado não estava, e sem ninguém para autorizar a entrada, decidimos dormir num posto da YPF no centro, que gentilmente nos proporcionou lugar nos fundos, assim como água e luz, ao que nos agradecemos muito, e aproveitamos para encher o tanque da Triton. Dormimos logo, felizes de ter feito o conserto no Guanaquito, para de manhã cedo ir a tirar umas fotos da réplica do navio “Vitoria” http://www.sanjulian.gov.ar/pag_naovictoria.php , que foi uma das naves de Magallanes, e a única que completou a viagem que deu a volta ao mundo, e também lá foi celebrada a primeira misa na Argentina; também contam os historiadores, que neste lugar Magallanes encontrou alguns nativos, mais altos que os espanhóis, e com pés grandes, e daí se originou o termo “Patagon” (pé ou pata grande), e a região começou a se chamar “Región de los Patagones”, abreviada para Patagonia. http://pt.wikipedia.org/wiki/Patag%C3%B3nia . O percurso do dia: http://goo.gl/maps/c2oq5 . Amanhã tem mais! F 1 e 2 -Fatídico lugar do pêndulo. F 3 Cmte. Piedrabuena. F 4 -Achamos a rampa! F 5 -O tanque consertado, precário, porém firme.[hr] F 6- Descida para a curva do “Guanaco doido”! F 7- A curva. F 8- A curva vista no sentido contrario; observar as marcas das freadas dum camião ou ônibus.
8 de maio de 2013 às 19:56 #49557Capt.A330ParticipanteSábado 30/03: Acordamos cedo para tirar algumas fotos da linda nau Victoria (Imagino que se tivesse musica, seria algo parecido com http://www.youtube.com/watch?v=zQLqZASplc0 , and… “on the Road Again…” http://letras.mus.br/willie-nelson/27989/traducao.html .Percurso do dia: http://goo.gl/maps/vBFbm , A distancia a ser recorrida hoje não era muita, e por isso, aproveitamos para passar por Jaramillo, a só 7 kms. da Ruta 3, pois tinham me falado dum Camping novo, e queria também conhecer muito este povoado, carregado de historia http://es.wikipedia.org/wiki/Jaramillo , http://www.pagina12.com.ar/diario/suplementos/turismo/9-2497-2013-02-10.html ,de um passado não muito distante desta Patagonia mágica, que também guarda segredos para os visitantes. http://es.wikipedia.org/wiki/Estaci%C3%B3n_Jaramillo , http://www.acampante.com/listado/campings/jaramillo/santa-cruz , http://arqueologiaferroviaria.blogspot.com.br/2013/05/estacion-jaramillo-santa-cruz-argentina.html A cidadezinha tem aprox. 250 hab., e a estação dum trem que não mais passa por lá, é testemunha duma historia de rebeldia e coragem…bom, voltando à realidade, o Camping é muito bonito, porem pequeno (Odair e Jairo conseguem estacionar lá, eu ainda estou calculando…), muito limpo (característica difícil de achar num lugar com vento e poeira), e atendido por uma senhora muito simpática e prestativa, que quando viu que vinhamos do Brasil, se iluminou a cara dela, e nos atendeu como se fôssemos embaixadores “del país hermano”! (talvez sim, o sejamos, mesmo que informalmente, pois levamos, com orgulho, a bandeira do Brasil, e somos, mesmo que indiretamente, representantes do nosso pais) O preço era de aprox. 25 US$ no total por dia, para 3 pax e Guanaquito. Eu recomendo, e muito, que na ida ou melhor, na volta, deixar o Trailer lá, para visitar a estação e museu da Patagonia rebelde, e no outro dia, cedinho ir a conhecer o Bosque Petrificado, do qual já falei neste relato, para ir somente com o carro, pois são perto de 270 kms. entre ida e volta, sendo 100 kms. de terra, ou pelo menos, já que é tão pertinho da Ruta 3, vale a pena dar uma paradinha e caminhar um pouco. http://goo.gl/maps/bDffl Almoçamos em Jaramillo, no “Le Guanac”, de lado da estação, num dia bonito e sem vento, e a almoço foi um “Pio IX”, comida que a minha guria aprendeu a fazer na Argentina, e estava uma delicia (até hoje me arrependo de não ter ficado no Camping de Jaramillo, e tomar um Navarro Correas no almoço e outro na janta…) Bem, deixamos devagar o povoado, e aproamos para Rada Tilly, passando primeiro por Caleta Olivia, onde fomos na “La Anónima” para encher a geladeira, já que não mais teremos controles sanitários no caminho. Em Caleta paramos para ver o tanque, e passear um pouco pela praia de águas geladas e muitas aves. Chegamos no Camping de Rada Tilly, onde tínhamos parada na ida, e já eramos “velhos conhecidos”, e fomos bem atendidos pelo encargado que nos perguntou como tinha sido a nossa viagem para a região Austral, e conversamos bastante, sobre ambos países, política, situação econômica de ambos, Messi, e eu falei sobre meu time, o melhor, longe, disparado do Brasil, o…bem, deixa pra lá! Foi um dia muito prazeroso, com o Guanaquito se comportando muito bem, mesmo meio “machucado”. Um jantar regado a Navarro Correas, e a dormir, que amanhã tem mais! http://www.youtube.com/watch?v=1TD_pSeNelU F 1 -Réplica da nau “Victoria” de Magallanes. F 2 -Guanaquito e Victória. F 3 -Parada para revisar o tanque. F 4 -Camping em Jaramillo. F 5 -Estação de Jaramillo.[hr] F 6 Almoço em Jaramillo. F 7 Pio IX; Presunto, alface, pepinos cortados, tomate, maionese, etc., tudo embrulhado numa massa tipo de pão de ló; se não estiver dirigindo, acompanhar dum tinto seco… F 8 Servidos? F 9 Camping de Jaramillo; o piso é de pedra. F 10 Estação dum passado que ainda ecoa no vento patagonico…[hr] F 11, 12 e 13: Pertinho de Caleta Olivia. F 14 e 15: Camping de Rada Tilly.[hr] F 16 Jantar em Rada Tilly, no “Le Guanac”.
8 de maio de 2013 às 22:01 #49560Odair TeixeiraParticipanteDardo Que foto linda esta F13, hein? (esta do comboio estacionado de frente para o oceano) Agora permita-me uma reflexão: Com relação a manobras, eu particularmente preferi fazer auto escola para obter a habilitação classe E e tomei 20 aulas de baliza com uma Scania (cavalo + carreta). Depois de treinar bastante em rodovia e cidade e passar na prova do DETRAN, achei que manobrar o trailer seria tranquilo. Qdo comprei o Imperial, quebrei a cara já na saída da loja, pq o Imperial (pior que os demais), assim como o Diamante e todos os trailers tem o rodado no centro ao invés das carretas que tem os rodados na extremidade traseira. Nunca pensei que isto seria um tema de relevância. Isso significa: Manobras de ré com trailer há que se ter muito cuidado pois 10° esterçados no volante são quase 45° na traseira do trailer em poucos metros deslocados. E o trailer não cobra nada pra fazer um “jackknife” ou “L” como dizemos em português. Vc piscou e o danado está “mostrando” a placa traseira no espelho auxiliar. E aí, quanto mais próximo a distancia entre eixo do trailer e engate de bola, pior fica. Nestes casos, particularmente manobrar uma carreta é mais fácil, até pq o engate 5a roda dá mais equilíbrio do que o engate de bola. Se tiver paciência, dá pra colocar a carreta onde quiser e em linha reta. Manobras de giro. Lógico que carreta precisa de raio de giro muito maior que o trailer. Este efeito é notado em conversões estreitas. Vantagem larga pro trailer, mas cuidado, pois a traseira do trailer (e quanto maior o equipamento, pior) descreve uma trajetória maior quando em manobras de giro. Uma rabeada dos trailers mais compridos pode te enganar e acertar postes, árvores, carros.. Manobras para a frente – A carreta leva vantagem para mudar de direção sem problemas em velocidades de cruzeiro, logicamente dentro dos limites. A vantagem do rodado na extremidade traseira e do engate de 5a roda fornecem esta estabilidade. Já o trailer (de novo quanto maior, pior) te convida para uma dança se vc inventar de ficar brincando de mudar de direção bruscamente.. Com isto claro na cabeça, é questão de treino e paciência para dominar as manobras com o Trailer, seja um Diamante, um Rubi ou um Imperial. O que ajuda muito é ter alguém lá na traseira dando as orientações, tarefa que muitas vezes fica a cargo de nossas esposas. Quando a minha reclama, eu digo: Vem aqui e manobra que eu vou lá orientar vc. Ela desiste rapidinho!
8 de maio de 2013 às 23:41 #49561leandrovarandaParticipanteOdair,percebi esse efeito com uma carretinha que tenho, meio metro de ré e já vejo a carretinha no retrovisor. Hoje tive que “passear” com ela a tarde toda, dei voltas em vários quarteirões para não precisar fazer manobras.
9 de maio de 2013 às 01:55 #49562Capt.A330ParticipanteOdair, meu caro, para variar, tuas considerações, sao aulas; sempre aprendo algo contigo, e esto e’ muito útil para mim. Agora, na parte final, …”vem aqui e manobra…” Beti já se solidarizou com ela (corporativismo feminino) … Falando serio, eu já cometi esse erro do “L” e arrastei pneus…não gostei nem um pouco; a melhor coisa que bolamos com a minha “alemoa” foi usar os walk-talk, uma mão na roda! ( ou no microfone ). Que bom que gostastes da foto, vou continuar incrementando o relato com bastantes delas. Um abraço, meu amigo!
9 de maio de 2013 às 11:02 #49563Odair TeixeiraParticipanteDardo Eu tive pensando em recortar os teus relatos e ir colando num editor de texto, alem de colocar as tuas imagens, colocar um mapa mostrando o ponto e trajetória percorrida… Vai me ajudar qdo iniciar o meu projeto de viagem… Alem do que, é meio passo para virar um livro! Abraço Odair
9 de maio de 2013 às 13:09 #49564Capt.A330ParticipanteBom dia Odair, vou aproveitar que estou em casa, e continuar o relato. Bondade tua achar que daria um livro, mas um manuscrito para o dia que tiver netos, é uma boa ideia. Bom, a continuar o relato; abraço! [hr] Domingo 31/03: De manhã, saímos do Camping de Rada Tilly com destino a Puerto Pirámides, na Península de Valdes, num percurso de perto de 550 kms.; http://goo.gl/maps/cFnfv , e partimos cedo para aproveitar o dia; saímos pela beira-mar, que passa logo acima do Camping, onde tiramos fotos, e após abastecer e atravessar Comodoro Rivadávia, estávamos na Ruta 3 de novo. Lá perto do médio-dia, comecei a sentir que perto de 85 kms/h, o comboio ficava instável, e paramos para ver que estava acontecendo; era o pneu traseiro da L200, que estava só com 18 das 38 libras de pressão que deveria ter…eu tinha um compressor e calibrador B & D que nunca tinha usado, desde a época do Doblò Adv., quando em 2.007 viemos para estas bandas; e não é que funcionou direitinho? Uma beleza, enchemos e calibramos o pneu, acabou o problema (coitado do Guanaco, a gente estava culpando ele do problema, e era o pneu da L200!); almoçamos e continuamos viagem. Passamos por Trelew, e paramos no mesmo posto da ida, abastecemos, e quando calibramos o pneu…estava com a pressão certa, depois de abast. e deixar esfriar; desconfio que quando calibrei em Comodoro, ao abastecer, o bico ficou sem fechar totalmente, e até hoje, continua normal. Vale salientar que os pneus do Guanaquito, que comprei em final de 2.012, Chineses, e que são os que equipam a “Grand Best A” na Coreia do Sul, tiveram um rendimento exemplar, e não somente não usei o estepe (levei ainda mais uma roda para emergências), como a perda de pressão foi em media menos de 1 libra a cada 15/18 dias, não variando entre eles nem 0,5 lbs. (eu os utilizava na pressão máxima recomendada, de 65 lbs.: me surpreenderam, excelentes! Chegamos de tarde em Puerto Pirámides, pagamos aprox. 25 US$ por pax de entrada para a reserva, que começa bem antes de chegar na cidadezinha, pelo tempo que quiser, e fomos para o Camping Municipal, bom, embora me contaram que em alta temporada lota muito, sem sombra para todos, musica alta, adolescentes sem juízo, etc., o que se está tornando comum, infelizmente, tanto lá quanto acá nos Camping badalados ou a beira-mar; aprox. 15 US$ por pax, Guanaquito “free” por ser fora de temporada , luz, com água meio longe, sem grama, areia, mas muito bem protegido por barreiras de árvores, e do outro lado das arvores, a praia. O posto tem Euro diesel e o preço é praticamente o mesmo de todo o Sur. Na cidadezinha tem mercadinhos, e duas boas padarias. Alguns “sites” do lugar: http://www.puertopiramides.gov.ar/ , http://www.patagonia.com.br/cidade.php?cidade=8 , http://www.interpatagonia.com/puertopiramides/ , Tinha outros 2 MH mais distantes, 3 Trailers e diversas barracas; tanque cheio de água, banho, janta, e a dormir que amanhã vamos rodar bastante. F 1 e 2: Até breve, Rada Tilly! F 3 e 4: Parada para calibrar pneus e almoçar. F 5: Rada Tilly. [hr] F 6 Hora do almoço no “Le Guanac”; ubicação meio fora de mão, mas exclusiva! F 7 e 8 A tarde cai…mas não se machuca, em Puerto Pirámides. (aprendi com o Green!)
9 de maio de 2013 às 13:30 #49559leandrovarandaParticipanteTem todos os ingredientes para um livro ou até um filme tem a parte da ação, aventura, lugares bonitos, contratempos, tem um trailer na história e várias ótimas fotos. E não me lembro de ter chegado a arrastar as rodas de lado, mas já teve vezes de eu tive que desengatar a carretinha para manobrar. Aquela foto da curva me deu um frio na espinha pensar você descendo tranquilo o retão, a hora que vê a curva se pisar muito no freio vai desestabilizar e pode fazer o “L”, se não pisar entra muito rápido na curva e desestabiliza também, situação complicada.
9 de maio de 2013 às 14:29 #49565AnônimoInativoEu concordo com o leandrovaranda, dá um livro e bem legal, faz o seguinte, me manda um da primeira edição. abraços.
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