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Continuando… Após Antofagasta, continuamos descendo com proa sul, pelo deserto de Atacama, e passamos pelo observatório Paranal, após desviar da estrada principal, a carretera 5, para seguir pela Carretera B70/B710, para além de visitar o lugar onde se encontra este observatório, poderíamos continuar bordeando o Oceano Pacifico; recomendo muito sair da Carretera 5, a principal, que vai por dentro do deserto, e pegar esta B70/B710 e Carretera 1, não vão se arrepender! O percurso até O. Paranal: https://goo.gl/maps/HdE4k Observatorio Paranal: http://www.eso.org/public/chile/teles-instr/vlt/ http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/por-dentro-do-observatorio-do-paranal-lar-dos-maiores-telescopios-do-mundo-1/ http://www.eso.org/public/chile/about-eso/travel/paranal/ Infelizmente não pudemos visitar o mesmo, pois tem que marcar com antecedência, mas o lugar é lindo, valeu a pena visitar a região. https://www.eso.org/public/spain/about-eso/visitors/paranal/?lang=es-cl Continuamos nossa viagem (na realidade passeio), e é que estávamos no meio do deserto de Atacama, quando de repente, fazemos uma curva à direita, e aparece o mar, lá embaixo, num contraste maravilhoso! Claro que paramos, retornamos até um pequeno mirante, para curtir o panorama, e aproveitamos para almoçar nossos sandwichs, que pareciam caviar, com aquela vista…o lugar se chama Paposo, fica na Reserva Nacional Paposo, e é uma pequena aldeia de pescadores, situada entre o deserto e o mar…demais! https://goo.gl/maps/jZeUB https://es.wikipedia.org/wiki/Paposo Continuamos pela Carretera 1 até Taltal, uma pequena e pitoresca cidadezinha onde pernoitamos; pouco antes de chegar, deslumbrados pela estrada que ia margeando o Pacífico, eis que Neiva nos chama à atenção para um fato interessante: um pinguim nas rochas da praia, e claro que paramos para fotografar e curtir o lugar…só o pinguim que não ajudou muito, se escondendo nas fendas, mas mesmo assim peguei ele numa foto rápida. Pouco depois chegamos em Taltal, onde saímos da beira do mar para voltar em direção ao deserto, até encontrar a Carretera 5, e dali, continuamos até Chañaral, onde pernoitamos num hotel simples, e um pouco barulhento…quem me dera ter um negocio desses…como é que se chama? Trailer, é isso? Ah, Guanaquito, eu ainda não te conhecia, e já sentia tua falta… O dia foi longo, e chegamos em nosso destino de tardinha, aproveitando que o sol se poe tarde nestas latitudes no verão; percurso do dia: https://goo.gl/maps/h533n Fotos: Estrada do deserto e montanha. Entrada do Observatório de Paranal. Lá acima, o local dos telescópios. Um lugar agreste e belíssimo: Paposo. Vista de Paposo desde o mirante. Mais uma vista de Paposo. Caleta Bandurria, na Carretera 1. Bordeando o Pacífico…paisagem deslumbrante. Ligeiramente à direita da foto, o tímido pinguim. Já perto de Taltal…e a paisagem, continua fantástica! Continua…

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Odair, obrigado por contribuir com esse exemplo, mais um dado para considerar; abraços e até a volta! ================================================================ Ronald, quê bom que este tópico serviu para você! O intuito, de Thomas e meu, era justamento isso, poder colaborar com quem necessitasse; espero que arrumes logo, e grande abraço! Dardo.

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Obrigado Júnior; abraços! Obrigado Stephan, e sim, é fria demais; abraços! Alex, eu utilizo preferencialmente uma Sony H2, que comprei em USA, e a grande vantagem desta câmera, já antiga, é que é “Made in Japan”, e a lente é da Carl Zeiss, ao igual que a outra pequena, uma Sony P100, minha primeira digital, que comprei num dos meus voos para fazer o Simulador de voo na terra do Tio Sam; esta câmera, a P100, muito antiga, também é feita no Japão, tem lente da Zeiss, e mostra a data na foto, muito útil para quando você faz uma viagem longa, de vários dias, e tira perto de 4.000 fotos, como eu tirei nessa viagem…serve muito para lembrar rápido a data, associar com o lugar e ordenar direitinho. Estou usando também uma Canon EOS Rebel T3, que estou aprendendo a gostar, mas…ainda prefiro a Sony H2. Gosto muito de fotografia (novidade!), e as minhas fotos, sempre tem alguma boa, pois tiro muitas, e sempre, se você tirar 10 ou 15 fotos dum lugar, ao menos uma vai ficar linda; além disso, quando você vai para estes lugares, como dizia um amigo argentino, “em Bariloche a câmera pode escapar da mão, cair no chão e disparar sozinha uma foto…podes crer que vai sair linda!”…claro, com hum entorno daqueles, é difícil sair feia, e o Green já falou sobre isso! Foto também capta, na minha opinião, alem das paisagens, pessoas ou coisas, momentos especiais, onde o sentimento do fotografo, se confunde com o objeto, dando uma vida ao instante que vai perdurar “in aeternum” na toma, numa amalgama real e metafisica convivendo em harmonia…no meu caso, é sorte, pura e simplesmente, alem, claro, de perseverança! Grande abraço Alex! Continuando…

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Buenas Tales! De fato, a Casa do Trailista não tem “site” web, portanto te envio os # de tel. do Camargo: 0xx41-9985-6357 (TIM), e a Casa do Trailista: 0xx41-3344-4646. Pelo que vi ontem, tem dois Trailers para vender: um KG 640, dois eixos, que não vi por dentro nem detalhes, e um KG 450, de hum eixo, muito bonito, e este sim já tinha visto na vez anterior que estive por lá. Precisando de mim, é só dar um grito; grande abraço Tales! Dardo.

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“Sorry periferia…”, como diria o “partido” I. Sued…esqueci as fotos: :desconfiado:😀 Desculpem a falta de qualidade, pois foram tiradas com o cel. Ronald, quem sabe isto está atrapalhando no “Pipocão”… Abraços! Dardo.

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Mais um par de fotos da Primavera na Patagonia: Na frente do Lago Lezana, em Cholila, um dia antes da nevada. http://aguaspatagonicas.com/cuenca-del-rio-futaleufu/lago-lezama Dia da nevada em Cholila, Chubut, Argentina. Abraços! Dardo.

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Buenas! Obrigado pessoal pelas menções, e hoje de manhã vi o anuncio do globo repórter (já coloquei para gravar, ou vou assistir na globo news amanha, acho que perto das 10:00 eles repetem…o duro é assistir a famigerada globo…); o lugar é por onde passamos, que mostro em http://portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=5876&page=4 , e embora eles (globo repórter) vão mostrar o deserto do lado argentino, é bem similar ao deserto de Atacama. E concordo com vocês, a “tele vicio” é mesmo uma “Deformadora de opiniões”, por isso que prefiro toda a vida, Acampar! Bem, vamos à continuação do foto-relato: Continuando… Saímos cedo de San Pedro, pensando que embora completamente aproveitados, 4 dias são insuficientes para desfrutar de San Pedro e suas redondezas, e se pintar outra viagem, desta vez com o Guanaquito, escolheria ir no inverno, em função, principalmente, pela etapa a ser alcançada pelo norte da Argentina, que foi a parte mais difícil de suportar, com temperaturas que superavam os 43ºC, e que rebocando o Trailer, devem se sentir com maior incidência. Bem, mantendo a proa sempre com rumo oeste, passamos por Calama, nas proximidades da maior mina de cobre a céu aberto, Chuquicamata, e a mina é tão grande, que mesmo da estrada dá para ver parte das suas instalações. http://chile.travel/pt-br/aonde-ir/deserto-de-atacama/antofagasta-e-calama/chuquicamata-5/ http://www.welcomechile.com/calama/visita-mina-chuquicamata.html http://www.visitchile.com.br/mina-de-chuquicamata/ Passamos de lado do aeroporto de Calama, e desviamos do centro, seguindo em direção à cidade de Antofagasta, na costa do Oceano Pacifico, para visitar a famosa “La Portada”, uma formação geológica esculpida pelo vento e o mar, muito, mas muito linda! https://es.wikipedia.org/wiki/Monumento_natural_La_Portada http://chile.travel/pt-br/aonde-ir/deserto-de-atacama/antofagasta-e-calama/portada-de-antofagasta-2/ http://www.visitchile.com.br/monumento-natural-la-portada/ Percurso realizado desde San Pedro de Atacama, até La Portada, Antofagasta, Chile. https://goo.gl/maps/evioo Fotos: Continua o deserto em direção a Calama. Ao fundo, a região da mina de Chuquicamata. Minas de cobre; acredito que a parte da colina em tom verde claro se deve à presença muito alta do cobre. Chegada em Antofagasta, Chile. Região portuária de Antofagasta. La Portada. Outra vista de La Portada. Mais de perto. As meninas em La Portada, Antofagasta. La Portada, e no fundo vemos a cidade de Antofagasta. Continua…

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Gustavo, se ela ficar tão bem posicionada, ligeiramente adiante do eixo dianteiro, então sim, se tiver espaço para colocar ela, é ótimo em termos de autonomia, e também para distribuição do CG; além do mais, ela pesa tão pouco vazia, que não fará nenhuma diferencia rodando sem água nela. Resumindo então, se puder colocar nessa posição, acho muito válida a ideia, e até, dependendo onde vai ficar a caixa de água potável de 180 lts., talvez seja mais negocio andar com a grande cheia, em vez da menor, em termos de CG, o que faz que se colocar mesmo a caixa grande também, seja uma excelente ideia. Grande abraço Gustavo! Dardo.

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Mais algumas fotos do deserto de Atacama: Continua…

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Gustavo, obrigado pela resposta; considero que está muito bem dimensionada a capacidade dos tanques, o que vai dar 2 dias de tomar banho os 3, sendo econômico e cuidadoso, claro, e a 4ta. caixa, creio, no seria necessária, a menos que penses acampar em fazendas ou sítios de amigos e queras ficar isolado num canto da fazenda, sem torneiras por perto, ou caso acampasses em praias nas quais no verão, tem racionamento de água a maior parte do dia. A razão desta minha opinião, é o fato de que viajando, muito difícil que viajes por mais dum dia sem parar num posto para abastecer combustível, e em poucos minutos, encher tua caixa, coisa que os postos normalmente permitem quando você abastece com eles, e lembra que esta 4ta. caixa, quando cheia, vai te agregar por volta de 200 kg. de peso ao Trailer, embora, se andar com ela vazia, e só encher no caso dum evento no qual não precises rodar muito com ela cheia, de fato te outorga uma autonomia considerável. No caso de ficar numa praia semi-deserta, ou aquela fazenda/sitio à qual me referia anteriormente, uma boa opção seria, caso tenha um rio perto, comprar uma bomba de água igual ao do Trailer (serve também para trocar, caso necessário), e com comprimento de mangueira suficiente, ligar a bomba na bateria da camionete, e bombear água direto do rio ou lagoa, para o tanque de água do Balão. Por favor, considera que o que estou sugerindo é com a maior humildade, e baseio ela, a opinião, na experiencia em viagens de longa duração que já realizei e que me demostraram na pratica, a utilização da caixa de água potável. Estou às ordens para qualquer consulta na que puder te ajudar; grande abraço Gustavo! Dardo.

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