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Marcos Pivari

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Visualizando 10 posts - 961 até 970 (de 1,790 do total)
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  • em resposta a: Manu e o Mundo Acampando… #57469

    Valeu Alê….. e queremos muito estar com vcs nessas acampadas……. Manu ta crescendo rápido demais…… bjao na Hosana

    em resposta a: Manu e o Mundo Acampando… #57465

    480º – parte IV [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/000.jpg?w=646&h=323[/img] no mar Janeiro de 2015 – Quarta parada, Ubatuba, SP Saímos de Paraty no meio da manhã rumo ao nosso último destino de férias, a vizinha Ubatuba. Chegamos ao camping do CCB exatas duas horas depois. Apesar de vizinhas, 100 km separam o centro de Paraty da praia do Sapê, no litoral sul de Ubatuba, onde fica o camping. Por causa do trailer, do trânsito da alta temporada e do fato de o percurso por Ubatuba ser todo pela orla que atravessa a cidade, esse trajeto sempre acaba demorando mesmo. Até por isso geralmente optamos por fazer uma última parada das nossas viagens ali, quebrando um pouco o tempo de viagem total, já que se deslocar pelo litoral norte paulista é quase sempre bastante demorado. Chegamos no camping no horário do almoço, procuramos uma vaga para instalar o trailer (o camping estava lotado, quase não haviam vagas para RVs), conseguimos ajuda de outros campistas para colocarmos o nosso trailer na vaga à mão, pois escolhemos uma vaga onde não era possível colocar o trailer com o carro, já que essa era a única vaga disponível com sombra. Trailer no lugar, fomos almoçar na cantina do camping, que oferece almoço no sistema self-service e à noite serve lanches e pizzas (que são muito bons, por sinal). Depois de almoçarmos, terminamos de arrumar as coisas e a Manu tirou sua soneca da tarde, para depois irmos para a praia, que é fronteira ao camping. Passamos cinco dias sem sair do camping, apenas atravessando a rodovia à pé para ir até o supermercado. Nesses dias, a rotina era basicamente a mesma: praia de manhã, piscina embaixo do toldo, praia à tarde, piscina de novo. Parar nesse camping e passar vários dias ali foi uma escolha que fizemos observando uma demanda e uma necessidade da Manu, dentro do que era possível a nós fazermos naquele momento. A Manu adora água, adora mesmo. E na vida que a gente leva morando em São Paulo esse contato com a água não existe. Queríamos um lugar onde ela pudesse realmente aproveitar o estar na água, de preferência que essa água estivesse na natureza, em sua forma original. Existem vários campings com piscinas, mas não era esse o tipo de experiência que queríamos, até porque nessas épocas os campings estão todos lotados, e as piscinas também. Para crianças esse camping do CCB é ideal, pois a praia é fronteira, a água transparente e por várias vezes chega a estar morna e quase não tem ondas. A Manu se esbaldou, no mar e na areia. E quando o sol apertava voltávamos para debaixo do toldo do nosso trailer e ficávamos na piscina inflável por um bom tempo, já que o calor não deu trégua nenhum dia! Vamos às fotos: [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/001.jpg?w=646&h=363[/img] a única foto que temos do nosso acampamento, com a árvore (bendita!!) na frente… [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/002.jpg?w=646&h=363[/img] camping visto do mar [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/003.jpg?w=646&h=411[/img] compenetrada levando suas tralhas pra praia [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/004.jpg?w=646&h=969[/img] daqui uns anos ao invés da bóia vai ser a prancha, que ela mesma faz questão de levar [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/005.jpg?w=646&h=431[/img] indo pro mar [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/006.jpg?w=646&h=969[/img] indo pro mar [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/008.jpg?w=646&h=969[/img] vem onda, vem…. [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/009.jpg?w=646&h=431[/img] veio… [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/010.jpg?w=646&h=969[/img] água transparente [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/011.jpg?w=646&h=431[/img] olha a onda… [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/012.jpg?w=646&h=431[/img] bagunceira [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/013.jpg?w=646&h=403[/img] mamar no mar pode e ainda rima! [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/014.jpg?w=646&h=411[/img] no colo do papai [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/015.jpg?w=646&h=393[/img] vamos na ilha? [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/016.jpg?w=637&h=1024[/img] limpinha…. [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/017.jpg?w=575&h=1024[/img] a piscina que causava inveja na vizinhança [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/018.jpg?w=646&h=363[/img] aqui tá fresquinho [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/019.jpg?w=646&h=668[/img] e não é que coube todo mundo? (Foto tirada pelo Welder) Cinco dias depois era hora de voltarmos para casa e nos despedirmos das férias. Saímos do camping numa segunda-feira de manhã (pegar a estrada num domingo de verão no litoral norte estava totalmente fora de cogitação) e menos de cinco horas depois estávamos em casa Total parcial rodado: 324 km Total rodado: 1790 km

    em resposta a: Luna 5 – MOR #57464

    bem falado Tiago. Você comentou sobre questões decisivas na barraca. O piso é uma delas. Já tive uma capri iglu 4 cujo piso era simplesmente impermeável. LEmbro que pequei uma enchente dando uns 3cm de lamina dágua quando abri a barraca cercando ela toda. La dentro nem uma gota. Já minha NAutika ano 2000 sempre entrou água mesmo sem enchente. QUando vemos o piso contra a luz ela é bem falha e perfurada. Parece que o problema foi resolvido em anos subsequentes. Outro quesito bem mencionado e a montagem. BEm esticada, colocando todos os espeques e esticando todas as cordinhas nos vetores certos, diminuirá muito a chance de problemas. Daí o que resta mesmo é a qualidade de impermeabilização do sobreteto e das costuras bem seladas. A tal “coluna D’água”, coeficiente marcado no produto é importante, mas ao meu ver muda de marca para outra e também é alterada com o tempo e manuseio. Muito sol ou geada diminui a impermeabilização do nylon. Sobreteto esticado em demasia altera as costuras abrindo buraquinhos.

    em resposta a: Manu e o Mundo Acampando… #57414

    480º – parte III [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6935.jpg?w=646&h=392[/img] centro histórico Janeiro de 2015 – Terceira parada, Paraty, RJ Saímos do camping em Bananal no meio da manhã, descemos a Estrada do Sertão e rumamos para Paraty, via Barra Mansa. Cinco horas depois e 1.300m de altitude mais baixos, chegamos à Paraty. Dessa vez o camping escolhido foi o Portal de Paraty, já que o outro camping onde sempre ficávamos tem deixado muito a desejar no quesito atendimento, além de praticar preços abusivos se levarmos em conta o que é oferecido. Já havíamos visitado o Portal e gostamos bastante, além dos relatos positivos que recebemos de pessoas que acamparam por lá. O camping Portal de Paraty fica na avenida principal e em seu terreno se encontra o antigo portal, que era a entrada principal da cidade antigamente. O camping é todo sombreado por árvores centenárias, faz divisa com o rio nos fundos, o terreno é plano e o atendimento é um dos grandes diferenciais. Os proprietários circulam pelo camping o tempo todo e são super solícitos a qualquer necessidade dos campistas. Além das árvores, conta com área com cobertura para quem quiser montar a barraca embaixo nos dias de chuva, tenda com televisão, wi-fi e a cozinha coletiva mais completa que nós já vimos! Como já conhecemos bem a cidade, aproveitamos esses dias para descansar, passear pelo centro histórico, andar na areia das praias urbanas, rodar um pouco pelas estradas de terra para observar a natureza, curtir o mar em Trindade. A nossa relação com a cidade é muito afetiva, Paraty faz parte da nossa história como casal. Olhar a baía cheia de barcos, a Igreja com a porta sempre fechada, descobrir um novo velho detalhe do casario, a ilhota em frente à praia do Jabaquara, as cachoeiras na estrada para Cunha e do Corisco, os carrinhos de doce, a lojinha dos balões… isso tudo acabou fazendo parte de nós. Vamos à Paraty não para visitar uma cidade, mas para visitar a nós mesmos, porque a cada ano que passa deixamos um pedaço de nós ali. Um pedaço que não sobreviveria na selva de pedras e que deixamos ali depositado naquela baía rodeada por morros verdes, sendo cuidado por aquele ar quente e úmido. Dos dias na cidade não tem muita história pra contar, só fotos. Então vamos a elas: [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6787.jpg?w=646&h=431[/img] no cais [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/img_20150105_120507289.jpg?w=646&h=401[/img] depois de uma pequena trilha, chegando na praia do cachadaço, em Trindade [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6823.jpg?w=646&h=431[/img] praia do cachadaço, em Trindade [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/img_20150105_122754933.jpg?w=646&h=388[/img] praia do cachadaço, em Trindade [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6826.jpg?w=646&h=431[/img] praia do cachadaço, em Trindade [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6893.jpg?w=646&h=969[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6897.jpg?w=646&h=431[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6899.jpg?w=646&h=969[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6915.jpg?w=646&h=431[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6850.jpg?w=646&h=969[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6853.jpg?w=646&h=969[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6856.jpg?w=646&h=969[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6859.jpg?w=646&h=431[/img] centro histórico – o carrinho de doces com o qual eu sonho o ano inteiro! [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6860.jpg?w=646&h=431[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6888.jpg?w=646&h=969[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6886.jpg?w=646&h=431[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6889.jpg?w=646&h=431[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6890.jpg?w=646&h=969[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/dsc_6891.jpg?w=646&h=431[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/02/img_20150104_164100318.jpg?w=646&h=363[/img] capotada depois de um dia de passeios Cinco dias depois arrumamos novamente nossas coisas e voltamos pra estrada, para nossa última parada das férias: Ubatuba. Total parcial rodado: 446 km Continua…

    em resposta a: Existe?? – Bequilha motorizada #57433

    sim.. mas deixo claro que é uma duvida que tenho.. se esses carrinhos teríam força para elas… realmente nao tenho idéia

    em resposta a: Existe?? – Bequilha motorizada #57431

    Achei legal…. mas sempre que vejo um video desses o piso tá bem planinho. O que pega nos campings é quando tem uma pequena guia ou rampinha no caminho….. que na mão fica difícil, tendo que pegar “embalo”. será que esses troços têm força pra isso?

    em resposta a: Manu e o Mundo Acampando… #57413

    480º – parte II [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6324.jpg?w=646&h=360[/img] cachoeira da onça Dezembro de 2014, primeiros dias de 2015 – Segunda parada, Bananal, SP Saímos da Serrinha no domingo de muito sol e calor, com destino à Bananal. Às 18:45 h estávamos dentro do Camping Chez Bruna. Para chegar ao camping, do centro de Bananal, é preciso subir a Serra da Bocaina na Estrada do Sertão (rodovia SP-247) até o km 28, onde o camping se situa. A subida da serra é uma das coisas imperdíveis dessa viagem: trata-se de uma estrada sinuosa, de baixa velocidade, de onde se tem visuais incríveis. Atualmente a estrada está quase toda asfaltada, sendo 21 km de asfalto em ótimo estado, mais 7 km de estrada de terra em ótimas condições para chegar até o camping. Já subimos essa serra outras vezes e ela ainda não havia sido asfaltada, o que também era um passeio muito legal de se fazer. Hoje, com o asfalto, qualquer veículo pode percorrer esse trajeto imperdível, mesmo para aqueles que não irão acampar lá em cima e só querem passar o dia. [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6344.jpg?w=646&h=431[/img] vale visto da estrada [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6349.jpg?w=646&h=431[/img] vista da estrada O Chez Bruna é um camping excelente: fica em um lugar muito gostoso, com um gramado super bem cuidado, margeado por um rio, além de contar com o restaurante da Chef Bruna, que além de cozinheira de mão cheia, é uma pessoa incrível, que atende a todos super bem e faz com que as pessoas se sintam super à vontade. É um camping pequeno, familiar, ideal para quem gosta de belas paisagens, silêncio e boa comida. As nossas diárias incluíam café da manhã e uma refeição. Ah, que saudades da comida da Bruna! Além de comida mineira, feita com ingredientes que ela planta ali na horta dela mesmo, é servido truta da região, o divino pão caseiro com patê de truta defumada, queijos e doces, todos preparados ali mesmo. Ficamos cinco dias por ali, que aproveitamos para ir nas cachoeiras, passear em Bananal, descansar nas tardes quando a chuva aparecia infalivelmente para refrescar o calor de um dia de sol quente. [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6735.jpg?w=646&h=431[/img] entrada do camping [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6733.jpg?w=646&h=431[/img] mesas ao ar livre [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6718.jpg?w=646&h=431[/img] horta [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6589.jpg?w=646&h=431[/img] comida mineira [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6590.jpg?w=646&h=431[/img] saladas [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6600.jpg?w=646&h=431[/img] pão caseiro quentinho com patê de truta [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6352.jpg?w=646&h=431[/img] vista do camping [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6257.jpg?w=646&h=969[/img] nosso acampamento Um dos passeios que fizemos foi ir até a Cachoeira da Onça. Para ir até lá é preciso voltar pela rodovia e quando começa o asfalto seguir pela bifurcação pela estrada de terra, ao invés de ir sentido à Bananal. São +- 12 km de estrada de terra. A entrada para a cachoeira fica um pouco escondida, mas o acesso é bem fácil e se dá logo depois de uma porteira, caminhando alguns metros pelo pasto até chegar no rio. Aquele dia estava um pouco nublado e acabamos não entrando na água. [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6266.jpg?w=646&h=431[/img] o caminho para a cachoeira da onça [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6267.jpg?w=646&h=431[/img] o caminho para a cachoeira da onça [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6271.jpg?w=646&h=431[/img] cachoeira da onça, quase lá [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6282.jpg?w=646&h=431[/img] cachoeira da onça [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6287.jpg?w=646&h=431[/img] cachoeira da onça [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6300.jpg?w=646&h=969[/img] cachoeira da onça [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6303.jpg?w=646&h=969[/img] cachoeira da onça [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6343.jpg?w=646&h=431[/img] indo embora da cachoeira Outra cachoeira para ser visitada em um passeio imperdível é a Cachoeira do Bracuí, a segunda maior cachoeira do estado do Rio de Janeiro. A queda d’água começa exatamente onde está a divisa dos estados de SP e RJ, e conta com cinco quedas d’água e mais de 1100 m de queda, indo desaguar lá embaixo, na Baia de Angra dos Reis. Lá de cima do poço de banho a vista do mar de Angra é simplesmente de tirar o fôlego. Para chegar à cachoeira, fomos de carro até a antiga Pousada do Rio Mimoso (km 36 da SP-247), e de lá seguimos a trilha de mais de uma hora em meio à mata. A trilha pode ser considerada de dificuldade média, mais pela distância a ser percorrida do que pelos obstáculos em si. Grande parte do caminho é feito por trilha plana, com alguns pontos enlameados, algumas subidas/descidas, e pontos onde é necessário passar embaixo de árvores que caíram. Mesmo assim, foi uma trilha bastante tranquila de se fazer com a Manu, que foi o tempo todo no canguru, um pouco com o pai e a maior parte do tempo comigo. Ela ficou bem tranquila, mamou bastante enquanto andávamos e dormiu boa parte do percurso, inclusive estava dormindo quando finalmente chegamos na cachoeira. O canguru é super confortável, tanto para ela quanto para mim, mesmo ela pesando 11 kg. Como a trilha é em meio à mata, todo o percurso foi feito na sombra. Vestimos uma calça nela e passei repelente nos braços e tornozelo para evitarmos qualquer problema com mosquitos, mas na trilha mesmo não tivemos problemas com o mesmo, só chegando na cachoeira é que tinha umas moscas gigantescas que mais incomodaram do que propriamente picaram a gente. Chegando na cachoeira o visual é espetacular. O tempo estava aberto e era possível ver toda a Baia de Angra dos Reis, inclusive as lanchas riscando o mar. Ficamos um pouco na cachoeira, admirando e molhando os pés, pois ali onde chegamos há correnteza e não é indicado entrar para tomar banho. Para quem quer entrar na água, o aconselhável é voltar um pouco pela trilha e atravessar o rio em um ponto mais para cima. Na volta o tempo começou a fechar e no meio da trilha pegamos uma boa chuva. Nessa hora a Manu já estava dormindo no canguru, e cobri ela com um chapéu e seguimos, e ela sequer acordou. Só foi acordar quando entramos no carro. Esse passeio para mim foi um exemplo de que é possível fazer praticamente tudo com os nossos filhos, que quando incluídos e respeitados eles ficam super tranquilos e curtem bastante. Eu sei que provavelmente a Manu não vá se lembrar desse passeio e da vista que tivemos lá de cima. Mas eu tenho certeza da importância que esse momento teve para sua formação, para o seu desenvolvimento, e principalmente para que ela sinta que sua condição de criança não é um empecilho para que seus pais façam as coisas que eles gostam de fazer. Eu tenho certeza, no meu coração, que a Manu sabe e sente que ela nos acrescenta muito, que ela é nossa parceira, nossa companheira. A sua presença enriquece a nossa vivência, pois ela nos ensina a dar um valor ainda maior a cada momento. Através do brilho do olhar dela, da empolgação dos seus gestos a cada descoberta, ela permite que nós também nos deslumbremos com cada novidade, nos faz enxergar coisas que o nosso olhar de adulto já não enxerga mais, nos faz lembrar que a água gelada não é tão gelada assim. E que um bom banho de chuva faz um bem danado! [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6494.jpg?w=646&h=969[/img] trilha para a cachoeira do bracuí [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6496.jpg?w=646&h=969[/img] trilha para a cachoeira do bracuí [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6500.jpg?w=646&h=431[/img] trilha para a cachoeira do bracuí [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20150106_133544.jpg?w=646&h=363[/img] chegamos [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141231_114413202_hdr.jpg?w=646&h=439[/img] a baia de Angra lá embaixo [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141231_115349393_hdr.jpg?w=646&h=427[/img] mamãe, acordei! [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6564.jpg?w=646&h=431[/img] vista [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141231_114424696.jpg?w=646&h=363[/img] vista [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6538.jpg?w=646&h=431[/img] Manu aprovou o visual [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6548.jpg?w=646&h=431[/img] pés descalços [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6557.jpg?w=646&h=431[/img] em cima da divisa dos estados de SP e RJ [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6558.jpg?w=646&h=431[/img] pisantes [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6562.jpg?w=646&h=431[/img] na beira do precipício [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141231_121614362.jpg?w=627&h=1024[/img] água fria, coração quente [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6577.jpg?w=646&h=431[/img] porque ela mama em qualquer lugar… [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6586.jpg?w=646&h=282[/img] … e mama muito!!! [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6769.jpg?w=637&h=1024[/img] a cachoeira do Bracuí vista lá de baixo, na pista da Rio-Santos Também fomos até a Cachoeira da Usina, que fica bem próxima ao camping, dá para ir a pé ou ir de carro, deixando o carro na estrada e seguindo à pé depois da porteira. Chegando na construção da antiga usina propriamente dita, de onde já se vê a cachoeira, é preciso passar pelo lado esquerdo do prédio para se chegar a ela, coisa que acabamos não fazendo, já que se armava uma bela chuva no céu. [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6697.jpg?w=646&h=969[/img] cachoeira da usina Um outro dia fomos até a Estação Ecológica, onde fica a Cachoeira das 7 Quedas. A Estação fica entrando no km 15 da rodovia SP-247, de onde se segue por mais 10km de estrada de terra. É possível visitar as primeiras quedas, deixando o carro estacionado na estrada e descendo até elas à pé. Para visitar a Estação em si é preciso ligar antes de ir e deixar o nome. Sem isso a entrada não é permitida. De lá é possível acessar a 6ª e 7ª quedas, que tem um acesso bastante tranquilo e um poço ótimo para banho. [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6622.jpg?w=646&h=431[/img] estação ecológica [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6624.jpg?w=646&h=431[/img] estação ecológica [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6638.jpg?w=646&h=969[/img] cachoeira das 7 quedas – 7ª queda [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6662.jpg?w=646&h=969[/img] cachoeira das 7 quedas – 7ª queda [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6672.jpg?w=646&h=431[/img] cachoeira das 7 quedas – 7ª queda [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6676.jpg?w=646&h=431[/img] cachoeira das 7 quedas – 7ª queda [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6687.jpg?w=646&h=431[/img] poço da 7ª queda [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6693.jpg?w=646&h=969[/img] trilha da cachoeira Outro passeio a se fazer é ir até o Centro Histórico de Bananal, onde há a antiga estação ferroviária (1889), o casario colonial e as antigas fazendas da época do Café, verdadeiras jóias preservadas. Em outra oportunidade já havíamos visitado a Fazenda Boa Vista (lá é possível almoçar também), que é um passeio imperdível. Desta vez conhecemos a Fazenda Loanda, onde fizemos um passeio guiado. A casa principal foi toda restaurada e o guia é o próprio proprietário da fazenda, e é também um passeio imperdível. Além dessas duas Bananal conta com outras fazendas históricas onde é possível fazer passeios guiados, com os endereços disponíveis no centro de apoio ao turista no centro da cidade. [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6365.jpg?w=646&h=431[/img] centro histórico [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6367.jpg?w=646&h=431[/img] antiga estação ferroviária [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6377.jpg?w=646&h=431[/img] fazenda loanda [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6378.jpg?w=646&h=431[/img] fazenda loanda Além dos passeios ficamos bastante no camping, onde almoçávamos a comida deliciosa da Bruna e jantávamos no trailer. Quase toda noite uma fogueira era acesa, aproveitando o clima ameno que fazia quando o sol se punha, sendo necessário inclusive tirar calças e blusas do armário. No dia da virada do ano o pessoal do camping se juntou e fizemos um churrasco em torno da fogueira. Diferentemente do Natal, dessa vez a Manu não aguentou ficar acordada e ficou dormindo no trailer, acordando com os fogos que anunciaram o novo ano e logo voltando a dormir. [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6428.jpg?w=646&h=430[/img] a lua do ano novo [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6440.jpg?w=646&h=431[/img] fogueira [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6464.jpg?w=646&h=431[/img] fogueira [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6609.jpg?w=646&h=431[/img] churrasco de ano novo Foram dias muito gostosos que passamos lá, mas no dia 2 arrumamos as coisas e partimos para nossa próxima parada, o meu lugar favorito no mundo: Paraty! Total parcial rodado: 355 km Continua…

    em resposta a: Camper Duaron chassi #57411

    O que não consigo compreender é como um fabricante não consegue em 15 dias descobrir o problema. Se fosse um país sério onde a empresa fosse obrigada a cumprir um prazo (e há isto no CDC) já teria desmontado tudo e substituido peças até achar o problema. MAs ao invés disso ficam passando computador e nao fazem mais nada.

    em resposta a: Manu e o Mundo Acampando… #57404

    480º – parte I Dezembro de 2014 / Janeiro de 2015 Começamos nossa viagem de férias exatamente no dia que a Manu completava 16 meses. Ficamos 22 dias longe da nossa casa em São Paulo e ancoramos nossa casa rodante em 4 cidades ao longo desses dias. Foram dias muito bons e a Manu voltou de lá com um monte de novas experiências na bagagem de vida dela, aprendeu coisas novas: bichos, palavras, sons, sabores, temperaturas, texturas; conheceu novas pessoas e novos lugares. Voltou mais bronzeada, mais falante, mais comprida, com menos cara de bebê e mais jeitinho de mini-pessoa. Foram tantas coisas, tantas fotos, que eu vou dividir as postagens dessa viagem em quatro partes, uma para cada cidade. Segue a primeira: [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6056.jpg?w=646&h=431[/img] poço das esmeraldas Dezembro de 2014 – Primeira parada, Serrinha do Alambari, RJ Saímos de casa em um domingo, às 9h da manhã, com destino à Serrinha do Alambari, RJ, uma Área de Proteção Ambiental (A.P.A.) fronteira ao Parque Nacional do Itatiaia, que fica entre Penedo e Visconde de Mauá. No horário do almoço paramos em um posto na Dutra com várias opções de restaurantes lá dentro, compramos comida para viagem e fomos comer os três dentro do trailer. Depois do almoço seguimos viagem e chegamos ao camping às 15h. Ficamos no camping do CCB-Serrinha, um camping velho conhecido nosso, onde já acampamos algumas vezes, de barraca e de trailer. Nós adoramos esse camping, que tem uma localização privilegiadíssima, fica entre os rios Santo Antônio e Pirapitinga, que se encontram na parte de baixo do terreno e por isso conta com vários poços e cachoeiras. Além de tudo é um camping super familiar, e sempre que vamos para lá encontramos muitas famílias acampando com crianças, o que é muito bom de se ver. Para essa viagem, que seria a mais longa feita com a Manu desde que ela começou a comer pra valer, fizemos uma programação mais atenta em relação à comida. Aqui em casa a maioria das frutas, verduras e legumes que consumimos são orgânicos, comprados na feira de orgânicos semanalmente. Nós até abrimos exceção para alguns produtos não orgânicos às vezes, mas não com todos os alimentos, principalmente folhas e frutas/legumes em que a casca também é consumida. Assim, no sábado anterior à viagem, fomos à feira e nos abastecemos com tudo o que poderíamos levar, sabendo que no decorrer dos dias teríamos que comprar coisas que não fossem orgânicas. Preparei previamente e levei congelado ou na geladeira: potes de molho de tomate, molho pesto (sem queijo), milho cozido, vagem cozida e picada, cenoura ralada, cheiro verde picadinho, cebola batida no processador, feijão cozido, kaftas congeladas, além de legumes e frutas. Também levamos a nossa máquina de fazer pães, farinhas e cereais. Olhando assim até parece muita coisa, mas não é. A máquina ficava acomodada no porta-malas do carro e só a tirávamos de lá no dia que fôssemos usar. No final das contas esse esquema funcionou bem e conseguimos manter a alimentação da Manu (e a nossa também) bem dentro daquilo que acreditamos ser o melhor para a gente, com equilíbrio e fazendo as adaptações necessárias para que pudéssemos aproveitar as nossas férias dentro do que acreditamos e do que é possível fazer. Porque sim, é possível viajar e ficar muitos dias fora de casa com uma criança e não precisar recorrer à comidas industrializadas, enlatados e encaixotados, independente da maneira escolhida para se viajar. No caso do nosso trailer, a geladeira que possuímos é um frigobar pequeno, com um congelador super limitado, e mesmo assim conseguimos acomodar um monte de coisas. Para quem vai só de barraca, é possível levar algumas coisas congeladas numa geladeira de isopor e fazer as adaptações necessárias para que as refeições no local sejam feitas com produtos frescos que serão comprados no local e que não precisem tanto de refrigeração. Quem não acampa e opta por hotéis ou pousadas, além de ter a opção de se alimentar no restaurante desses estabelecimentos, também pode usar o frigobar dos quartos para armazenar seus próprios alimentos. Sem falar que não há nada mais prático que ter sempre por perto uma garrafa de água e frutas frescas previamente higienizadas, que não demandam trabalho nenhum, e são infinitamente melhores que sucos de caixinha cheios de açúcar, águas de coco cheias de sódio e biscoitos industrializados com um monte de ingredientes que mal sabemos o que são. Voltemos à viagem… O camping da Serrinha, com sua localização privilegiada e natureza em abundância, é o tipo de camping ideal para quem quer descansar sem precisar sair do camping para aproveitar os dias. Assim, passamos alguns dias aproveitando as cachoeiras que existem dentro do próprio camping e descemos até Penedo um dia à tarde. Penedo é um distrito de Itatiaia, de colonização finlandesa, e fica bem próximo do camping. De vocação totalmente turística, o vilarejo tem várias lojinhas, restaurantes e sorveterias deliciosas, além da Casa do Papai Noel, que funciona o ano inteiro. Próximo ao camping também um trutário, o Trutas da Serrinha, onde é possível visitar os tanques de criação de trutas, pescar a sua própria truta ou ainda comprar a truta congelada. Em um dos dias fomos até lá, pescamos uma truta de 1,5kg, que fizemos depois na churrasqueira. A Manu até então não havia comido truta, e ela se acabou de comer, adorou! No meio da nossa estada na Serrinha, um dia antes da véspera do Natal, trancamos o trailer e fomos só de carro até Taubaté, onde passamos o Natal com meus tios, primos, minha irmã, cunhado e avó. Foi uma delícia, a Manu aproveitou muito, e para minha surpresa ela ficou acordada até tarde, aproveitando toda a noite de Natal. No dia 25 pegamos a estrada de novo e voltamos para o camping, onde ficamos mais alguns dias. No camping, como eu já disse, existem vários poços e cachoeiras, com acesso por trilha no meio da mata. Fomos em dois poços, o Poço das Esmeraldas, que é um poço melhor para ficar com a Manu, e por isso voltamos mais de um dia nele e o Poço da Coruja. As trilhas para se chegar a esses poços não são muito longas, acho que levamos uma meia hora para chegar em cada uma delas, mais meia hora para voltar. Para chegar até os poços as trilhas são todas na descida, sendo necessário se apoiar várias vezes em troncos e pedras para vencer os desníveis, e por isso o grau de dificuldade é médio. Apesar disso, foi super possível e até tranquilo acessar as cachoeiras com a Manu, que fez os percursos em um carregador de bebês do tipo mochila, que é super confortável para ela quanto para quem carrega, que na maioria das vezes fui eu. Ela inclusive foi mamando em muitos desses percursos, chegando a dormir algumas vezes. O bom das trilhas no meio da mata é que elas são sombreadas na maior parte do tempo e por isso mais fresquinhas também. No total ficamos sete dias na Serrinha, incluindo os dias que passamos em Taubaté. Abaixo algumas fotos dos dias na Serrinha. De lá, partimos para nossa próxima parada, na Serra da Bocaina, na cidade de Bananal. Total parcial rodado: 665 km [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141227_134631291.jpg?w=646&h=363[/img] camping da Serrinha, bastante arborizado e sombreado [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6254.jpg?w=646&h=431[/img] outra do camping [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141221_153032760.jpg?w=646&h=363[/img] assim que chegamos e escolhemos o lugar do nosso acampamento [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141227_134607948.jpg?w=646&h=363[/img] acampamento montado [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141227_122035263.jpg?w=646&h=363[/img] trutário [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141227_121518523.jpg?w=646&h=363[/img] Manu escolhendo a truta [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6249.jpg?w=646&h=431[/img] assando… [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6252.jpg?w=646&h=431[/img] almoço pronto [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141227_134201117.jpg?w=576&h=1024[/img] o que sobrou… [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6220.jpg?w=646&h=969[/img] algumas das trilhas do camping [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6240.jpg?w=646&h=431[/img] poço da coruja [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6241.jpg?w=646&h=431[/img] poço da coruja [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6243.jpg?w=646&h=431[/img] poço da coruja [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6021.jpg?w=646&h=431[/img] indo a primeira vez no poço das esmeraldas [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6029.jpg?w=646&h=431[/img] poço das esmeraldas [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6054.jpg?w=646&h=443[/img] poço das esmeraldas [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6049.jpg?w=646&h=431[/img] poço das esmeraldas [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141222_105835800.jpg?w=646&h=1018[/img] poço das esmeraldas [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6068.jpg?w=646&h=969[/img] poço das esmeraldas [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6091.jpg?w=646&h=431[/img] mamando também na cachoeira – poço das esmeraldas [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6221.jpg?w=646&h=969[/img] indo no poço das esmeraldas pela segunda vez [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/dsc_6228.jpg?w=646&h=431[/img] poço das esmeraldas [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2015/01/img_20141228_101434806.jpg?w=575&h=1024[/img] andando pelo camping antes de pegar a estrada novamente Continua…

    em resposta a: Manu e o Mundo Acampando… #57403

    450º – Novembro 2014 Camping Chapéu de Sol – Itu-SP (Relato da Paulinha) [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2014/11/dsc_5830.jpg?w=646&h=370[/img] A acampada dos 15 meses da Manu se deu em um fim de semana e foi a mais corrida de todas. Fomos para Itu, em um camping que nós ainda não havíamos acampado: o Camping Chapéu de Sol. Fomos a convite dos proprietários Roberta e Rafa. Estava também a equipe Débora e Cari(oca) e acampamos todos juntos de barraca em um trabalho de consultoria. O camping é muito bom, fica em um lugar de natureza bem bonita, é muito arborizado, tem várias piscinas, quadras e um restaurante excelente. Desta vez levamos a carretinha com todos os nossos apetrechos, matando assim a saudade desta que nos acompanhou em tantas acampadas, já que não a usávamos mais desde que compramos nosso trailer. O fim de semana foi todo nublado, com garoa fina em muitos momentos, mas que em nada interferiu no acampamento. No sábado e no domingo almoçamos no restaurante do camping, que tem uma comida caseira de ótima qualidade, a Manu se esbaldou. No sábado à noite fizemos churrasco e uma fogueira, com direito à batata doce e muita conversa. Foram dois dias bem gostosos, que passaram muito rápido e nos trouxeram novos amigos. Na volta pra casa pegamos bastante trânsito, já que naquele fim de semana se encerrava também um dos únicos feriados prolongados do ano, e levamos duas horas e meia pra chegar em casa. Total rodado: 248 km [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2014/12/0011.jpg?w=646&h=117[/img] nossa “vila” [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2014/12/0031.jpg?w=646&h=190[/img] [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2014/12/0021.jpg?w=646&h=305[/img] churrasco e fogueira [img]https://manueomundo.files.wordpress.com/2014/12/0041.jpg?w=646&h=195[/img] Manu na carretinha

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