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Através da observação dos fenômenos naturais da química, o francês Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794) concluiu que “… na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma”. Observando o atual contexto do campismo brasileiro, uma transformação rápida se revela em relação aos equipamentos de campismo. Entre as mudanças, alguns fabricantes relatam a procura por motor casas mais compactos, de menor tamanho. As grandes mansões rodantes não estão em desuso; apenas se adaptam à realidade onde o trânsito em áreas urbanas é tarefa cada vez mais complicada, bem como os espaços para estacionamento tornam-se a cada dia mais escassos.
Em contrapartida, observa-se o crescimento dos praticantes do autohomismo. São veículos de passeio tracionados -ou não- que passam a compor um conjunto carro+ barraca/ tenda para passeios/ acampadas esporádicos aos finais de semana. Seria uma resposta à falta de campings (inclua-se tarifas de diárias, estrutura e localização)? Custos de manutenção dos robustos rv’s? Regularização da documentação dos equipamentos mais antigos, que nunca mudaram de proprietário e ainda circulam sob a alcunha de “ônibus”? Talvez…
No estado de Santa Catarina, por exemplo, tenho acompanhado as atividades do Clube do Gurgel, cujas atividades corriqueiras são descritas inclusive nas redes sociais. O mesmo movimento já se observa –há anos- nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.
Como constatou Lavoiser, nada se perde: tudo se transforma!
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