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Dicas
Caixa de detritos:
Muitos trailistas e proprietários de motor-homes estão sentindo o constrangimento de não serem recebidos em vários locais do Brasil, como postos de gasolina, praças de pequenas e grandes cidades, em virtude da prática impensada de outros campistas que por ali passaram anteriormente.
Lamentavelmente isso tem ocorrido com freqüência em virtude do despejo indiscriminado da caixa de detritos em plena praça dessas cidades ou mesmo em postos de gasolina. Na via Anhanguera que liga São Paulo ao interior, muitos postos estão se recusando a permitir o pernoite de nossos veículos pelo fato de já terem experimentado a falta de educação de outros motohomeiros que por ali passaram e, sem o menor escrúpulo esvaziaram suas caixas de esgoto a céu aberto.
Ora, não façamos aos outros o que não gostaríamos que fizessem conosco. O sujeito vem de outro lugar para despejar esgoto na minha porta? Isso tem literalmente sujado a imagem do campista.
O espírito campista prega amor à natureza, camaradagem e educação, façamos então a nossa parte, precisamos ampliar e evoluir o campismo nacional. Se toda vez que pararmos em locais que nos acolhem deixarmos presentes como esgoto a céu aberto estaremos fechando as portas para outros e para nós mesmos. Pense nisso!!!!
Atualmente o Rede Graal de postos, atendendo um apelo feito pelos campistas permitiu a utilização de seus postos para pernoite de motor-homes e trailers, inclusive com o uso de ponto de energia. Ao chegar nestes postos devemos procurar a gerência e receber a orientação necessária para ligar nosso equipamento. Mas atenção! Não vá inventar de ligar ar-condicionado. Como dito anteriormente, vamos deixar as portas abertas para o próximo colega que vier.
Faça sua parte! Seja responsável pelo seu pinicão!!!
Corrente ou cabo de aço?
Que devemos utilizar um recurso de segurança além dos tradicionais engates, não resta dúvida. Mas qual deles seria o melhor: corrente ou cabo de aço? Trailers, carretas reboques e veículos que são rebocados por cambão devem utilizar dispositivos de segurança auxiliar ligando o veículo tracionador ao veículo rebocado.
Não tem sido raros os acidentes e incidentes de veículos rebocados que se desprendem do veículo tracionador. O último que temos notícia uma lancha que vinha sendo rebocada por uma camionete na via Anhanguera desprendeu-se, atravessou a rodovia e literalmente entrou em um Fiat Uno que vinha em sentido contrário matando seus três ocupantes.
Tanto a corrente, quanto o cabo de aço, são utilizados como segurança auxiliar, mas existem ressalvas. A corrente suporta, dependendo da sua bitola, o mesmo peso que um cabo de aço, entretanto não suporta trancos que geralmente ocorrem quando o veículo rebocado, por algum motivo se solta do veículo tracionador.
O cabo de aço com a bitola específica para o peso utilizado suporta muito mais os trancos, mas é bom lembrar que as presilhas ou castanhas que o travam aos ganchos localizados em suas extremidades deverão estar bem apertadas uma vez que ao sofrer o tranco o cabo o suporta mas ele chega a afinar ou diminuir o volume ao ser esticado no momento do golpe e se as presilhas não estiverem bem apertadas, deixarão o cabo se soltar em suas extremidades.
O uso de corrente ou cabo de aço como travas de segurança merecem estas ponderações antes de serem escolhidos para tal fim. Lembre-se sempre de checar também a fixação do seu engate no chassi do carro bem como a munheca do veículo rebocado, estes itens costumam afrouxar em decorrência do uso e das lamentáveis condições de nossas rodovias.
ASPECTOS TÉCNICOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE BATERIAS AUTOMOTIVAS EM SISTEMAS ESTACIONÁRIOS.
1. Introdução
Muito se tem discutido sobre a aplicação de baterias automotivas em sistemas estacionários. Por todos estes anos temos ouvido falar que o principal fator que levam alguns usuários a optar por baterias automotivas está relacionado ao custo.
Por outro lado, temos visto também muitos usuários desistirem desta opção quando levaram em conta a confiabilidade, o valor do patrimônio a ser protegido, o risco a vidas humanas e, principalmente amargas experiências no
passado.
Este artigo se propõe a apresentar vários aspectos que devem ser levados em consideração quando da escolha da bateria.
2. Diferenças de Projeto
As baterias automotivas foram projetadas para atender ao acionamento dos motores de arranque em veículos automotores com descargas de elevada corrente em período de tempo de 10 a 20 segundos, necessitando basicamente de superfície de placa, assim, são construídas com placas finas em grande quantidade para atender este tipo de aplicação.
Nos últimos anos temos testemunhado que os projetos e tecnologias de fabricação de baterias automotivas evoluiram no sentido de reduzir custos e manter o desempenho de correntes de partidas altas. As placas e separadores utilizados estão cada vez mais finos e as maquinas que produzem essas baterias foram automatizadas para ganho de produtividade, resultando num produto extremamente econômico.
Com esta concepção a bateria automotiva ficou mais longe do que é a lógica quando se trata de aplicação estacionária, onde a bateria permanecerá permanentemente em flutuação.
No mesmo período as baterias industriais, as quais foram originalmente projetadas para aplicações estacionárias, evoluiram elegendo outras prioridades: aumentar a durabilidade e a confiabilidade, empregando matérias primas cada vez melhores e dimensionando seus componentes de forma a atender todas as exigências do mercado.
A bateria estacionária tem seu projeto voltado para atender usuários de equipamentos industriais que necessitam além de um bom desempenho, garantia de suprimento de energia durante o período de falha de rede local.
Desenvolvidas para descargas de 1 minuto a 20 horas, conforme a aplicação são constituídas com tecnologia para atender a todos os seguimentos industriais, sejam eles: Telecomunicações, NoBreak, Sistemas de iluminação, Subestações, etc.
Por fim, afirmar que uma bateria automotiva funciona em determina aplicação estacionária é correto. Sugerir que a bateria automotiva é suficientemente confiável para tal fim é uma temeridade.
3. Adequação a Flutuação
A bateria automotiva é submetida a descargas de partida, na qual somente uma parte do material ativo das placas é envolvido e, em seguida é recarregada durante o uso por algumas horas, sendo esta a característica dos veículos automotores. Numa aplicação estacionária, a bateria é submetida à carga de flutuação durante 24 horas por dia, nesta condição a sobrecarga é 2 a 4 vezes maior que no uso normal em veículo.
O projeto com placas finas e a ação da sobrecarga causam corrosão e crescimento das placas positivas que podem levar a curtos circuitos internos e, consequentemente à “morte súbita”.
Está claro para toda a comunidade técnica que as baterias automotivas não foram projetadas para trabalhar no regime de flutuação.
4. Morte Súbita: Um fato ou um mito?
Um exemplo típico de morte súbita está relacionado com os veículos automotores:
Quem não teve a desagradável surpresa de não conseguir partir o motor de seu carro porque a bateria “pifou” inesperadamente?
Se você já viveu algo parecido, significa que você foi contemplado com o fenômeno de “morte súbita” de uma bateria.
Porque ocorreu a morte súbita”?
Geralmente aquela bateria que “pifou” naquela linda manhã, estava perfeita no dia anterior. O inesperado fenômeno está diretamente ligado a problemas de corrosão dos componente metálicos internos da bateria, a corrosão é inevitável em qualquer tipo de bateria chumboácida, porem ela é acelerada e incontrolável quando se trata de baterias automotivas trabalhando em regimes de flutuação. A corrosão provoca crescimento da placa positiva, desprendimento de material ativo, sedimentação excessiva no fundo do vaso e, como consequência curtos circuitos que levam a bateria à “morte súbita.
5. Comparação dos aspectos construtivos
O material ativo das placas positivas fornecem capacidade (Ah), sendo um dos principais componentes da bateria chumboácida.
Conforme citado anteriormente o projeto das baterias automotivas prevê reação rápida com elevada corrente em pouquíssimo tempo, necessitando basicamente de superfície das placas, por isso placas finas são utilizadas; portanto quanto mais placas mais superfície aumentando a capacidade de corrente de partida. Quando utilizada em sistemas que requerem tempo prolongado (minutos até horas) a placa não possui material ativo suficiente para suportar as descargas prolongadas, justamente pelo fato de terem espessura de placa reduzida produzida com chumbo de qualidade inferior, acentuando a corrosão exponencialmente a ponto de abalar a estrutura das placas.
O crescimento exponencial da corrosão leva ao desagregamento precoce do material ativo tornando a solução turva, a partir daí a perda da bateria poderá acontecer a qualquer momento, colocando em questão a credibilidade de funcionamento do sistema que está sendo protegido pela bateria.
As baterias Estacionárias tem sua construção baseada em sua expectativa de vida, projetada de tal forma a atender exigências que assegurem a segurança do usuário. As placas positivas tubulares, por exemplo, onde o material ativo fica alojado dentro de uma bolsa de tecido entrelaçado, a qual permite uma maior distribuição do fluxo de elétrons dentro da placa, alem de impedir que haja o desagregamento do material ativo. A espessura da placa varia de 6 a 9,2mm, o que inibe os efeitos das descargas profundas localizadas sem que haja fadiga do material ativo.
6. Qualidade
A qualidade empregada na fabricação de baterias automotivas com relação à sua expectativa de vida e confiabilidade de desempenho técnico está diretamente ligada à sua responsabilidade dentro de um automóvel. É bom lembrar que os automóveis estão cada vez mais dependentes dos sistemas eletrônicos a eles incorporados, por isso já se pensa em ter duas baterias: uma para partida do motor e outra para alimentação dos sistemas eletrônicos.
As duas baterias terão características diferentes de acordo com a aplicação, sendo que aquela responsável pela alimentação da parte eletrônica terá placas mais espessas e projeto baseado nas baterias estacionárias.
Esta preocupação de se alterar o sistema de baterias nos automóveis tem muita razão de ser, pois o grande numero de falhas apresentados pelas baterias automotivas podem colocar em risco a segurança do usuário.
Por outro lado, a bateria estacionária tem qualidade de fabricação rigorosamente controlada, com matéria prima adquirida dentro das especificações necessárias a atender todas as exigências de segurança e confiabilidade, como exemplo podemos citar a pureza do chumbo empregado na fabricação do material ativo, o qual só é utilizado se for classificado como Chumbo Puro Grau Extra, que somente é conseguido no mercado externo.
7. Desempenho
As baterias automotivas tem capacidade definida em regime de 20 horas, ou seja, uma bateria de 36 Ah/20h fornece teoricamente 1,8 ampères durante 20 horas.
Como a capacidade não é linear esta mesma bateria quando referida ao regime de 10 horas terá 30 Ah/10h, ou seja, 3 ampères durante 10 horas.
A bateria Estacionária tem capacidade nominal em regime de 10 horas, tendo para diferentes regimes de tempo capacidade variada em função da velocidade das reações envolvidas:
Exemplo: Capacidade Nominal 100Ah/10h
Regime de 5 horas 87Ah/5h
Regime de 3 horas 74Ah/3h
Regime de 1 hora 47Ah/1h
A vida útil em ciclos de uma bateria estacionária é de 1000 ciclos com 80% de profundidade de descarga.
8. Conclusões
Definitivamente ficou claro que a bateria automotiva não foi projeta para operar em regime de flutuação e que o projeto original é exclusivamente para aplicação em veículos automotores, portanto a responsabilidade deste produto se restringe a este serviço.
Testes realizados pelo IDEC (Instituto de Defesa do Consumidor) e pelo Núcleo de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de Mogi das Cruzes SP (Publicado em maio/95 na revista Quatro Rodas), mostraram que as baterias automotivas apresentam sérios problemas de qualidade e que alguns renomados fabricantes não atendem as especificações declaradas em seus catálogos e rótulos.
Outro fato relevante é que o CONTRU (Departamento de Controle e Uso de Imóveis – SP) proibe o uso de baterias automotivas em sistemas de iluminação de emergência e alarme de incêndios.
Em nota técnica apresentada em novembro/97 durante o CININTEL (Congresso Internacional de Infraestrutura para Telecomunicações) , realizado em FortalezaCE, a Telemig fez alguns esclarecimentos sobre seu programa de utilização de baterias automotivas em sistemas de corrente contínua de baixo custo:
“ As estações onde o programa propõe a utilização das citadas baterias, referem-se exclusivamente à locais com poucos recursos técnicos, onde a utilização de baterias para telecomunicações representaria desperdícios de investimento, uma vez que as mesmas não disporiam das condições adequadas de operação e/ou manutenção, com fatal redução da vida útil esperada.”
“ O programa considera a utilização das baterias automotivas de forma provisória, sendo planejada sua substituição já na fase inicial do projeto.”
“ Em nenhum momento o programa deixa de considerar a inadequação técnica das baterias automotivas, uma vez que sabidamente impróprias ao uso em regime de estacionário e não projetadas para oferecer a confiabilidade requerida pelas telecomunicações.”
Diante dessa visão, cabe a nós a maior preocupação em saber que as baterias automotivas apresentam grande número de falhas quando utilizadas em automóveis, cuja aplicação e adequabilidade estão corretas. Imaginemos agora, estas mesmas baterias aplicadas em sistemas estacionários com responsabilidade de proteger patrimônios vultuosos e vidas humanas. Situação esta, que não deve ser julgada em uma simples planilha de custos, que tendem a dirigir a aquisição para sistemas baratos, porém inseguros, os quais muitas vezes responsabilizados por acidentes são, frequentemente, alvo de discussões junto às companhias seguradoras
APONTAMENTO DE ANTENA SKY E OUTRAS
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KIT BURACO!
Você sai de férias todo feliz, rumo à praia, embalado pela emoção de curtir seus merecidos dias de descanço.
A viagem vai bem o carro está um pouco cheio e pesado, afinal não pode faltar nada, não é mesmo?
De repente, sem nenhum aviso, aparece aquele buraco enorme no meio da rodovia, que disputa o Oscar com as Cataratas o Iguaçú ou a cratera de um grande vulcão extinto.
É tudo muito rápido, mas você consegue escolher entre tentar tirar o veículo daquele trajeto e correr o risco de um acidente mais grave, ou deixar que a inércia e uma prece instantânea lhe ajudem ultrapassar a cratera na rodovia.
Geralmente a ultima opção é a que ocorre, e em muitas vezes, os pneus do veículo acabam se chocando contra a borda do buraco no asfalto, e quando você vai conferir o estrago encontra: um, dois ou mais pneus arriados no chão.
Quando o estrago se resume a um pneu, temos o estepe para resolver. Mas e quando são dois ou mais pneus?
Em primeiro lugar retire sua família do veículo e coloque-a em local seguro, afastado da estrada e do acostamento. Em segundo lugar sinalize bem o local para evitar que outro veículo, ao se assustar com o mesmo buraco, não venha ao encontro do seu carro. Em terceiro abra o seu “Kit Buraco”.
O “KIT BURACO” é composto por uma pequena marreta de 3 a 5 kg e um mini compressor de ar 12 volts, capaz de encher um pneu de caminhão, e que é facilmente encontrado em supermercados, sendo menor que um sapato.
Geralmente quando você cai em um buraco em que os pneus chegam a esvaziar, o motivo é o amassamento das bordas da roda, que deixam o ar escapar em função da maioria dos pneus serem sem câmara. Calce o veículo e retire a roda. Com a marreta, desamasse suas bordas e encha novamente o pneu com o minicompressor.
Repita o processo no(s) outro(s) pneus e veja se, com o impacto, o pneu não foi cortado.
Com estes equipamentos e estes procedimentos você poderá retirar sua família, caso os pneus não tenham estourado, o quanto antes da estrada, evitando ação da Lei de Murphy e outros acidentes.
Carro parado – Não me deixem só
Julio Cabral – Estado de Minas
Apesar de não ter problema deixá-lo longe das ruas por poucas semanas, especialistas apontam defeitos que podem ocorrer se o possante ficar em férias por mais de um mês
Reprodução/TV Alterosa
Especialistas afirmam que o automóvel pode ficar desligado por até 30 dias sem apresentar nenhum problema, além de certa dificuldade para pegar e necessidade de recalibrar os pneus. Os problemas permanentes podem ocorrer depois deste prazo.
Por um tempo superior a seis meses, não tem jeito: o ideal é dar volta no quarteirão a cada 15 ou 30 dias. Ligar o motor só não ajuda, até porque a partida pode consumir muita energia que não será reposta rapidamente.
Bateria A carga bateria suporta até 30 dias sem se exaurir. “Caso o carro seja equipado com DVD, a energia pode ser consumida mais vorazmente”, explica José Loureiro, gerente de engenharia da Volkswagen. Antes considerado algo simples, o ato de desconectar a bateria ficou mais complicado com a rede eletrônica dos carros. “A Peugeot tem um procedimento eletrônico. É necessário desligar o carro, abrir o capô e fechar o veículo e aguardar cinco minutos. Caso contrário, pode ser perdido algum parâmetro e até ter a central eletrônica travada”, alerta Richard Smelar, especialista técnico da Peugeot. Podem ser desprogramadas funções como o sensor antiesmagamento dos vidros. Outras serão perdidas naturalmente, como a memória do rádio.
Freio de estacionamento Se o local for plano, engate a primeira, a ré ou deixe em Park nos automáticos e não use o freio de estacionamento, apenas um calço. “Ao acionar o freio a pressão das pastilhas sobre os discos ou das lonas sobre os tambores é muito grande, o que pode deixar o material de atrito grudado antes de um mês”, aponta Richard Smelar, da Peugeot.
Pneus Podem se deformar ao ficar na mesma posição. “Se o carro for ficar parado por até seis meses, coloque 20% a mais de pressão do que o recomendado pelo fabricante. Se ele estiver mais rígido, a deformação será menor, porque a área de contato com o solo diminui e atrasa o natural esvaziamento”, ensina Richard Smelar, da Peugeot. Acima de seis meses, o carro tem que ser colocado sobre cavaletes. “Como o pneu tem malha de aço, ele se deforma de maneira definitiva, o que vai enfraquecê-lo e incomodar na hora de rodar”, indica Carlos Henrique Ferreira, consultor técnico da Fiat.
Combustível Tanto a gasolina quanto o etanol e o diesel se deterioram com o tempo. A gasolina normal dura cerca de três meses, como o etanol e o diesel. “A gasolina tem frações pesadas e leves, que evaporam mais rapidamente, deixando óleo pesado no tanque e com risco de borra. O etanol evapora por igual, mas causa corrosão. E o diesel absorve água e também causa corrosão”, aponta Richard Smelar, da Peugeot. O jeito é esvaziar o máximo possível, deixando apenas o suficiente para dar partida e completar o tanque para diluir o combustível velho. “Se o carro é flex, é melhor colocar gasolina para facilitar a partida”, recomenda José Loureiro da Volkswagen.
Embreagem Como a embreagem fica acoplada, o disco pode ficar preso ao volante segundo Richard Smelar, da Peugeot, mas isso só ocorreria depois de seis meses. Deixar o pedal da embreagem com o peso pode causar a fadiga da mola, o que faria o carro patinar. Não tem jeito, é melhor colocar o carro em movimento.
Fluidos Só exigem troca pelo tempo, mas, se o carro ficar mais de seis meses parado, o filtro de óleo e o do motor podem ser trocados por precaução. Os óleos de direção e câmbio só são trocados em caso de manutenção. O sistema de arrefecimento é trocado em algumas marcas em dois anos, como nos Fiats.
Lubrificação Não é recomendada, pois as partes móveis não recebem mais lubrificação e as que têm são protegidas por coifas, como o terminal de direção. Pode ser prejudicial, já que o local em que o óleo vai grudar pode ficar sujo e criar uma pasta abrasiva, o que desgastaria rapidamente as partes móveis.
Carroceria O melhor é deixar o carro em local coberto e longe de animais. O uso de capa é recomendado apenas se o automóvel for ficar em lugar aberto e exposto ao tempo. Mesmo assim a carroceria deve ser limpa antes do uso da capa, que pode ser combinada com uma cobertura de pano para não arranhar a pintura. “Em ambiente fechado, levante as paletas do limpador, para evitar que elas colem ou se deformem definitivamente”, lembra Carlos Henrique Ferreira, da Fiat.
Fórmula para gelar bebidas rapidamente:
Coloque em uma vasilha a bebida e a quantidade de gelo correspondente que deseja gelar rapidamente, em seguida adicione um litro de álcool para o equivalente a dez latas de cerveja para gelar e ~ 200 gramas de sal. O álcool e o sal fazem o gelo derreter sem que haja perda de calor e com isso há um resfriamento rápido das bebidas, uma vez que a água gelada estará em contato mais direto com a embalagem da bebida do que o próprio gelo em estado sólido, algo em torno de 5 minutos.
Isso vale para aquelas compras de última hora do churrasco em que a cerveja comprada está quente ou até mesmo é utilizada em festas quando a bebida acaba e é preciso uma compra urgente.
Assista o vídeo e confira! Clique na imagem!
Fórmula genérica do Aqua Kem(produto utilizado em banheiros quimicos)
Aprovado por diversos trailistas.
– 1 litro de lizoforme bruto;
– 500ml de detergente
– 500ml de desinfetante
Outra Fórmula de Aquakem:
– 2L de detergente neutro
– 2L de pinho Sol
– 1L de Lysoform (compra em farmácia)
– 1L de água
– 1L de Formol
Neste caso o produto não terá a mesma coloração (azul) dos industrializados. Segundo relatos, a coloração é resultado da adição de um simples corante.
IMPORTANTE: muito cuidado no manuseio do formol. Por ser reconhecidamente um produto cancerígeno e de odor forte e tóxico, luvas e máscaras são fundamentais!!!!
Difiltro vai produzir fabricador de água!!!
Trata-se de um equipamento que capta na atmosfera o produto e transforma em água potável
A nova fábrica da empresa capixaba Difiltro Indústria e Comércio produzirá, a partir de 2008 o fabricador de água Difiltro. Ele é semelhante a um bebedouro que capta o líquido da atmosfera e o transforma em água potável, podendo ser servida quente ou fria, e que será é de excelente qualidade e foi testada e aprovada pelos órgãos competentes no Brasil, EUA e Canadá.
Como fabricar água potável
Um filtro de ar de dupla camada remove contaminantes do ar no primeiro estágio;
Bobinas frias capturam umidade no ar;
A temperatura é elevada para liberar a umidade capturada nas bobinas;
No quarto estágio da filtragem, o equipamento produz água pura;
Baterias de alta performance eliminam bactérias e vírus.
Benefícios e vantagens
Purifica o ambiente (casa ou escritório);
Água fresca, sem química e sem odor;
Pode ser servida quente ou fria;
Rica em oxigênio que melhora o metabolismo total do corpo;
Contém UV: principal componente para eliminar bactérias;
Dispensa uso de galões não precisando fazer substituição do depósito.
Confira mais em: http://www.difiltro.com.br/banco_arquivos/pdf/fabricador_agua.pdf
BATERIA AUTOMOTIVA X BATERIA ESTACIONÁRIA
A bateria automotiva foi projetada para dar a partida no motor de arranque tendo como diferencial a amperagem de partida fria, depois que é dado a partida no arranque a bateria começa o processo de descarga lenta tendo a necessidade de ter um alternador para recarregar a bateria, para o uso continuo (chamamos de uso em serviço ) a bateria automotiva só tem o aproveitamento de 30% da sua amperagem total fazendo necessário do uso do alternador para período prolongados. Uma outra informação muito importante é que a bateria automotiva só aceita no maximo 10 vezes a descarga profunda, as descargas profundas não podem ultrapassar 10,5 volts, caso tenha um uso em serviço abaixo desta voltagem seria o mesmo que uma parada cardíaca em um ser humano, quanto menor a voltagem baixa menor chance de você conseguir voltar a usar a bateria, se conseguir voltar a usar terá seqüelas quanto a qualidade do funcionamento, por isso é fundamentar usar inversor que se desligam quando em voltagem baixa.
Na bateria estacionária existe basicamente 3 modelos de bateria, conforme abaixo
1 – Bateria Selada GETPOWER
As baterias GETPOWER possuem tecnologia de eletrólito absorvido em manta de microfibra (AGM-Absorbed Glass Mat) e são reguladas à válvula (VRLA-Valve Regulated Lead Acid), possibilitando um processo de recombinação dos gases com eficiência superior a 99%.
Com estas características, é possível utilizar as baterias em diversos tipos de aplicação, sem a necessidade de adição de água ou eletrólito, com baixíssimo custo de manutenção. Também não requer ambientes com ventilação especial e podem ser instaladas em locais com a presença de seres vivos e outros equipamentos eletrônicos.
Resumo: Este modelo de bateria tem uma válvula que permite reter os gases da bateria em um processo de carga, tem um aproveitamento em uso em serviço de 80% e pode sofrer de 50 a 60 descargas profundas até 10,5 volts, este modelo não é apropriado para o uso em Trailer ou em Motor Homes porque não permite solavancos na bateria tendo que ser instalado em um angulo reto.
2 Bateria Freedom
Esta bateria possui praticamente as mesmas características da bateria Selada, com a diferença que produz gases no processo de carga igual as automotivas, tem o aproveitamento de 80% em uso em serviço, permite de 50 a 60 descargas profundas até 10,5 volts, ideal para Motor-home e trailer pois pode ser instalada em ângulos até 45° e permite pequenos solavancos
Tanto a bateria Selada como a Freedom não possuem amperagem de partida fria, dependendo do motor de arranque, se for um pequeno, estas duas baterias até conseguiriam dar a partida porem a cada partida teria um desgaste precoce com limite de até 10 vezes para ferrar com a bateria de vez, por isso é fundamental separar esta bateria com o sistema de recarga do alternador antes de virar a motor de arranque, é bom lembrar que o sistema com reles não separam a bateria no ato da virado do motor de arranque, não existe até hoje uma bateria que possa ultrapassar a baixa voltagem de 10,5 volts.
3 – Bateria de alta Performance Optima
Para este modelo de bateria existe três tipo, Amarela, vermelha e azul.
BATERIA AMARELA – LINHA YELLOWTOP – Usadas para ciclagem profunda, se o veículo é modificado que tenha muitos acessórios, está é uma Bateria que garante o fornecimento ininterrupto de energia e sua recarga é 3 vezes mais rápida e e uso combinado (partida e serviço).
BATERIA VERMELHA – LINHA REDTOP – Usadas para aplicações de partida, elas tem potência de arranque frio é a principal característica desta Bateria, suportando as altas temperaturas do motor. Exemplo: usadas também em Caminhões, Carros Modificados (Tuning), Utilitários Esportivos, 4×4, e veículos pesados que enfrentam “off Road”.
BATERIA AZUL – LINHA BLUETOP – Para aplicações Náuticas disponíveis nos modelos de partida e uso combinado (partida e serviço). Com a metade do peso de baterias náuticas ou veiculares convencionais de mesmo CCA (Liberação de ampares).
Resumo: entre estas 3 cores a mais indicada para o uso em trailer e motor home é a de cor amarela que tem um aproveitamento em serviço de 90% e amperagem de partida fria de 1000 amperes permitindo sozinha virar um motor de arranque de um trator ou ônibus, permite também 360 vezes descarga profunda em até 10,5 volts, permite solavancos fortes, pode ser instalada em uma angulo de 180° e tem um processo de recarga em 3 vezes mais rápida que uma bateria automotiva.
A amperagem mais alta disponível da bateria Amarela é de 75 amperes que equivale a uma bateria de 115 amperes da estacionária freedom que tem amperagem máxima disponível de 220 amperes ou 150 amperes da bateria automotiva.
OBS.: Este texto está autorizado a ser publicando em qualquer meio de comunicação ou mídia desde que a mídia não tenha fiz lucrativos salvo sites de revendas de trailers e motor-homes estão autorizados a publicação.
Truques para abastecimento de combustível
O autor deste texto trabalha numa refinaria há 31 anos. Assim que você levar a sério e passar a aplicar os truques que a seguir são explicados, passará a aproveitar ao máximo seu combustível e, portanto, seu dinheiro. Esperamos que lhe sejam proveitosos.
1º Truque: Encher o tanque sempre pela manhã, o mais cedo possível.
A temperatura ambiente e do solo é mais baixa. Todas os postos de combustíveis têm seus depósitos debaixo terra. Ao estar mais fria a terra, a densidade da gasolina e do diesel é menor. O contrário se passa durante o dia, que a temperatura do solo sobe, e os combustíveis tendem a expandir-se. Por isto, se você enche o tanque ao meio dia, pela tarde ou ao anoitecer, o litro de