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Ansiosos para chegar a Saint-Tropez, para conhecer a tão badalada e falada cidade. Povoada por casas de pessoas importantes e artistas de todo o mundo. Devem existir recantos escondidos e particulares para esse pessoal. Pois, para a maioria restam poucas praias ao seu redor. Muito intenso o uso de barcos, iates e veleiros nesta região também. Ressalto a palavra IATE. Alguns eram um exagero. Uma extravagância. Vinham munidos de: helicópteros, Jet-sky, botes variados e decks enormes. Sem falar na quantidade de integrantes da tripulação, para fazer funcionar os “bixinho”. Portavam bandeiras de diversos países do mundo. Alguns com símbolo de coroa estampado como detalhe. Quem tem muito dinheiro, tem que ter aonde e em que gastar, não é mesmo?! Algo tão caro que cobice a necessidade de se economizar uns trocados, para poder comprar um brinquedinho desses. No mais, a cidade era mais liberal, mesmo sendo concentrada nas ruas onde estavam instaladas as grandes marcas e grifes de vestuário, mundiais. Claro, que deveria ser outra distração aos  “pobres” ricos que circulam por lá.

Desse ponto em diante, também começamos a perceber uma invasão de vespas. Não se trata de insetos… hehe Apenas aquelas pequenas e ágeis motonetas. Elas são uma solução óbvia para quem quer se deslocar rapidamente por aquelas cidades e locais. Outros veículos versáteis, de sucesso, são: o Smart, Mini Cooper e o Fiat Cinquecento, que atingem o mesmo propósito, praticamente. São fáceis de dirigir e também de estacionar, naqueles lugares minúsculos e de ruas estreitas, quase maioria por lá, falando-se em trânsito. Com veículos como o motor-home é plenamente possível de passar por essas ruas também, algumas vezes com mais ou menos dificuldade. Raramente não dá pé. Para estacionar, num caso de ir visitar um monumento, museu, etc. é pura loteria. Às vezes se consegue facilmente, às vezes é necessário ir um pouco mais adiante até encontrar um local compatível com suas dimensões. Tudo beleza, tranqüilo! Enfrentamos situações adversas por falta de espaço ao motor-home. Em minha opinião, volto a usar ele como transporte e estadia. Sempre ele apresenta mais vantagens do que desvantagens. Sob diversos aspectos.

 Deusdeth Waltrick Ramos

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Marcos Pivari
CEO e Editor do MaCamp | Campista de alma de nascimento e fomentador da prática e da filosofia. Arquiteto por formação e pesquisador do campismo brasileiro por paixão. Jornalista por função e registro, é fundador do Portal MaCamp Campismo e sonha em ajudar a desenvolver no país a prática de camping nômade e de caravanismo explorando com consciência o incrível POTENCIAL natural e climático brasileiro. "O campismo naturaliza o ser humano e ajuda a integrá-lo com a natureza."

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