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Observando de frente esse tipo de barraca, vemos que é o modelo mais tradicional. Em seu formato triangular de “V” invertido, se apresenta em vários tamanhos.

São fáceis de montar e possuem lonas grossas e eficientes. Mas, na corrida da praticidade ela perde muitos pontos, pois  sendo de piso e  lonas pesados e com a estrutura metálica, torna-se muito pesada e volumosa para carregar.

Para aqueles fazem grandes caminhadas ela torna-se incômoda e para este tipo de campista sobram as barracas do tipo iglu. Apesar disso a tecnologia trouxe o mesmo tipod e barraca com tecidos mais leves e estrutura similar às do modelo Iglu. Bom para o campista que poderá contar com mais esta opção na hora da escolha.

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Os campistas saudosistas se realizam sempre que se deparam com barracas canadenses nos campings. Assim como podemos comparar aos carros, as barracas antigas quando bem tratadas podem resistir ao tempo por décadas… o que não parece muito possível para os produtos fabricados atualmente.

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Marcos Pivari
CEO e Editor do MaCamp | Campista de alma de nascimento e fomentador da prática e da filosofia. Arquiteto por formação e pesquisador do campismo brasileiro por paixão. Jornalista por função e registro, é fundador do Portal MaCamp Campismo e sonha em ajudar a desenvolver no país a prática de camping nômade e de caravanismo explorando com consciência o incrível POTENCIAL natural e climático brasileiro. "O campismo naturaliza o ser humano e ajuda a integrá-lo com a natureza."

2 COMENTÁRIOS

  1. Essa é minha primeira barraca, está me atendendo perfeitamente porém, concordo que ela é pesada e ocupa bastante espaço no porta malas. Mas é muito confiável em chuvaradas fica tudo sequinho. Quero trocar por uma QUECHUA Arpenaz Family 4.1 o que vc me fala sobre essa barraca?!
    Parabéns pelas postagens!
    Abracejos

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