Acidente com trailer
- Este tópico contém 11 respostas, 9 vozes e foi atualizado pela última vez 10 anos, 3 meses atrás por Carlo Pecca.
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22 de julho de 2014 às 23:05 #45598Allex W FariasParticipante
Hj um KC450 soltou do seu veiculo tracionador que era uma carreta de um parque de diversao, foi na BR 101 na cidade de Picarras e por sorte nao atingiu nenhum outro veiculo, o motorista da carreta so sentiu falta e acabou parando devido a varias buzinadas, senao essa hora ja estava na Bahia e o trailer em SC.
22 de julho de 2014 às 23:13 #52513Marcos PivariMestrepuxa, que pena……. nao seria um 450? da dó pelo acidente e pela perda de mais um trailer….
22 de julho de 2014 às 23:25 #52515Allex W FariasParticipanteMarcos tens razao eh um 450. se vc nao comenta nem tinha notado,
23 de julho de 2014 às 12:03 #52527leandrovarandaParticipanteA(s) corrente(s) também soltou(ram)?
23 de julho de 2014 às 23:49 #52553Allex W FariasParticipanteLeandro dependendo do tranco somente um cabo de aco para aguentar. correntes usadas em trailers geralmente nao sao dimencionadas para tal tranco, meio que ilusao, se nao estiver na distancia correta ela acaba estourando, mas nesse caso pelo que notei nao tinha corrente.
24 de julho de 2014 às 16:57 #52577DaviParticipanteEsse era o engate?? :hein::hein:[hr] Até onde eu entenda, o cabo de aço é até pior que a corrente, pra se romper com um tranco. Ele aguenta bem mais peso no caso de tracionar peso, mas quebra mais fácil com o tranco, justamente por ser de aço. Fora que ainda tem a dobra das pontas pra colocar os dispositivos de fixação, onde o cabo é enfraquecido, e os dispositivos de união não têm a mesma resistência do cabo em si. O que é melhor é corrente grossa, forte, e com o mínimo de folga necessária para o movimento do fole do freio e pra angulatura nas manobras. Quanto menor a folga, menor o tranco no caso do rompimento do engate. Outra coisa bem interessante é não fixar a corrente no engate e sim fazer fixadores na carroceria, independentes do engate. A legislação fala em rompimento da bola de engate, mas falando sério, a bola não se rompe. Ela é um dos itens mais resistentes do engate inteiro. É mais fácil o engate inteiro se soltar da carroceria do veículo trator, do que a bola se romper, e nesse caso se as correntes estiverem fixadas no engate também, não adiantaria muita coisa…
28 de agosto de 2014 às 13:58 #53724EdintruderParticipanteO problema de usar cabo de aço é que a legislação aponta corrente. Dessa forma o cabo é irregular perante a legislação. O maior problema é que as pessoas colocam engates comuns para 400kg nos carros e puxam trailer de 800kg! O engate trinca, afrouxa, rasga as fixações do veículo trator e ninguém dá importância em revisar esse item.
10 de setembro de 2014 às 17:35 #54122PoliniParticipanteSempre procuro rebocar o trailer com o máximo de cuidado, respeitando a velocidade máxima, a sinalização do equipamento (sempre dou uma paradinha para verificar as luzes), e os equipamentos de segurança. Mas não devemos descuidar de uma coisa: OS OUTROS. Deem uma olhada nessa reportagem de um acidente que ocorreu esta madrugada, envolvendo indiretamente um trailer quinta roda: ATENÇÃO: imagens fortes. Recomenda-se cuidado a pessoas sensíveis. http://cgn.uol.com.br/noticia/105069/pai-e-filho-morrem-em-grave-acidente-na-br-277
10 de setembro de 2014 às 19:46 #54126DaviParticipanteAs vezes não temos como não generalizar… As exceções servem pra confirmar as regras, mas a regra é que caminhoneiro está abusado demais! Dirigem como loucos, a grande maioria sob o efeito de substâncias estimulantes para não sentirem a fadiga do corpo. Junte a isso o fato desses caminhões mais novos andarem demaaaais, temos uma fórmula mortífera! Sou completamente a favor de que seja obrigatório o uso de limitador de velocidade nesses veículos, já que são eletrônicos mesmo, não seria nada complicado um dispositivo limitador de velocidade. Não existe nenhuma estrada no Brasil em que seja permitido a caminhões trafegar a mais de 90km/h. Estou cansado de ter que ultrapassar caminhões a 120km/h em plena Dutra, cheia de polícia, radares etc. Também vou muito a Goiás, onde não há uma alma viva ou aparelho pra fiscalizar alguma coisa, canso de ver acidentes, canso de ver imprudência… Já comecei a ultrapassar caminhão a 110km/h e terminei a 170km/h tudo pra não “me deixar” ultrapassá-lo… Já ví caminhão invadir a contramão pra ultrapassar outro caminhão que já estava ultrapassando outro caminhão, pegar de frente um carro que vinha corretamente em sua faixa, e o caminhoneiro sequer parou… Anotei a placa e tudo mais, fiquei esperando passar um posto policial pra fazer a denúncia… resultado: andei ainda centenas de km e cheguei ao destino sem passar por nenhum posto policial, nem ao menos uma viatura na rodovia.
10 de setembro de 2014 às 22:01 #54128Capt.A330ParticipanteMeu caro Davi, concordo plenamente contigo; nas minhas viagens, sem o Guanaquito, cansei de ver que eu era o “empata estrada” porque andava a 110 kms/h, onde era esse o limite de velocidade, e os camiões, que por lei deveriam estar a 80 km/h no máximo, desrespeitavam a lei e a vida da minha família e minha, ao me “empurrar” para ultrapassar, e eu, mantendo 110 km/h…:@ e não é privativo do Brasil, na Argentina e Chile, também acontece. Acontece que alguns caminhoneiros (NÃO TODOS, pois tem caminhoneiro que é excelente como motorista e como pessoa), nem primeiro grau tem, com carteira comprada ou dada em época de eleições, que não tem a mais mínima ideia do que aceleração de masa, de quanta distancia precisa para frear com o peso que desloca, a performance de uma freada num piso com baixo coeficiente de grip, como com chuva, por exemplo, e por aí vai… Gente, qualquer criança nigeriana de 3 e médio anos sabe que a 110 kms/h um veículo com 40 toneladas, é uma sentença de morte em potencial para a família que está no carro 2 metros à frente do para-choques deste acéfalo que vai “empurrando” todo aquele que não “anda” e dirige tão bem quanto o energúmeno pensa que sabe… Fora, como diz Davi, sob os efeitos de estimulantes, álcool, drogas das mais diversas, etc., que só pioram as performances, já por sinal, muito abaladas…e as respostas prontas dos acéfalos “…se eu não andar, o patrão me dá as contas…” Primeira falácia; minha família na estrada não tem culpa das ânsias de ganancias e dos horários do teu patrão; “…se eu não correr, vou chegar atrasado…” Segunda falácia; é só sair mais cedo. “…é que estes camiões novos andam muito…” Terceira falacia; quem faz “andar” acima da lei, não é o camião, e sim a “pecinha mentalmente defeituosa” que fica detrás do volante. Pelas estatísticas, a imensa maioria envolvidas em acidentes nas estradas, são camiões…não, não é acaso… Por ultimo, para nós, com Trailers e demais RV’s, que circulamos na velocidade determinada pela lei, estamos cansados de ver que somos ultrapassados mesmo em lugares proibidos (como foi no caso que POLINI mencionou), de maneira totalmente irresponsável, e que quando acontece um desastre, as pessoas dizem “foi um acidente”; acidente virgula, foi assassinato! E principalmente, quem é um profissional da estrada, deveria que ser o primeiro a zelar pela segurança própria, e principalmente, dos outros que não tem nada a ver com suas irresponsabilidades homicidas. Um grande abraço e que o Papai do Céu nos proteja nas estradas sempre! Dardo.
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