Meu primeiro Acampamento
- Este tópico contém 4 respostas, 4 vozes e foi atualizado pela última vez 10 anos, 11 meses atrás por Stephan Riederer.
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6 de fevereiro de 2013 às 14:29 #45459Carlo PeccaParticipante
Pessoal se me permitem, um pouco de saudosismo. O meu primeiro Acampamento, foi na Ilha Grande/RJ em 1980. É parti da Estação Pedro II (Central do Brasil) e desci na estação de Leopoldina (hoje desativada) para pegar a composição “Litorina”, erá um trem com ar condicionado de trÊs vagões sendo um deles a locomotiva e segui para a localidade de Mangaratiba. Lá se pegava uma traineira (barco de pesca) para a Ilha Grande (antiga ilha prisional do Rio). Chegando na ilha vc andava mais uns 2 Km adentro de forma a chegar do outro lado da ilha, que tinha umas praias geniais. Há esqueçí de falar, fomos em quatro colegas de escola-técnica. Um deles, o pai era militar e arrumou o paraquedas para podermos acampar. Material: mochila de lona (tipo militar), cantil, panela e copo de alumínio, talher de aço (colher e garfo mesmo cabo e faca), prato (esqueçe-mos de levar, ha, ha,ha!), conseguimos emprestado com a vizinhança que estava ao lado da praia. De comida, uns enlatados (sardinha, salchisa e uma feijoada, recentemente lançada no mercado), há tinha o arroz e farinha de mandioca. Depois de explorar a praia e conhecer a todos que estavam nas proximidades, conseguimos com os pescadores da área, uns peixes pequenininhos (pô de graça) e fomos preparar o almoço. Outro dia continuo o relato.
6 de fevereiro de 2013 às 16:47 #49087Stephan RiedererMembroque relato legal hehehehehe deu até vontade de colocar o meu também!!!
8 de dezembro de 2013 às 01:59 #48482carlosfanaraParticipanteCarlo Pecca wrote:Pessoal se me permitem, um pouco de saudosismo. O meu primeiro Acampamento, foi na Ilha Grande/RJ em 1980. É parti da Estação Pedro II (Central do Brasil) e desci na estação de Leopoldina (hoje desativada) para pegar a composição “Litorina”, erá um trem com ar condicionado de trÊs vagões sendo um deles a locomotiva e segui para a localidade de Mangaratiba. Lá se pegava uma traineira (barco de pesca) para a Ilha Grande (antiga ilha prisional do Rio). Chegando na ilha vc andava mais uns 2 Km adentro de forma a chegar do outro lado da ilha, que tinha umas praias geniais. Há esqueçí de falar, fomos em quatro colegas de escola-técnica. Um deles, o pai era militar e arrumou o paraquedas para podermos acampar. Material: mochila de lona (tipo militar), cantil, panela e copo de alumínio, talher de aço (colher e garfo mesmo cabo e faca), prato (esqueçe-mos de levar, ha, ha,ha!), conseguimos emprestado com a vizinhança que estava ao lado da praia. De comida, uns enlatados (sardinha, salchisa e uma feijoada, recentemente lançada no mercado), há tinha o arroz e farinha de mandioca. Depois de explorar a praia e conhecer a todos que estavam nas proximidades, conseguimos com os pescadores da área, uns peixes pequenininhos (pô de graça) e fomos preparar o almoço. Outro dia continuo o relato.Continuaaaaaaa
9 de dezembro de 2013 às 12:46 #48501leandrovarandaParticipanteMe fez lembrar o meu primeiro acampamento. Nem barraca levamos, cortamos uns galhos e folhas de bananeira para fazer a barraca, foi muito divertido. Estou aguardando a continuação do relato também. O primeiro acampamento é o que faz agente tomar gosto ou não por acampar.
13 de janeiro de 2014 às 21:36 #48609Carlo PeccaParticipanteXi, ´pessoal acabei esquecendo de relator o resto da aventura: Bom ficamo só o fim de semana pois tinha-mos que voltar, o batente na Segunda. Há a primeira refeição, sem fogão, pegamos umas pedras e foi iniciado a primeira tentativa de se colocar fogo em lenha. Bom claro que acabamos com os fosforos e nega de fogo. Foi graças a boa vontade dos pescadores da área que nos ajudaram a ascender o fogo bem como preparar o arroz ( com água do mar!!!) -Ficou meio esquecido, mas com fome tu comes até pedra, os peixinhos foram grelhados em pauzinhos no fogo mesmo, sem tempero, claro, afinal eramos os exploradores do cimento. Olha foi a melhor experiência de coleguismo, ajuda ao próximo (nóis mesmo), enfim curtimos tudo e todos. Infelizmente a vida puxa um pouco e no ano seguinte, perdemos uns dos colegas em acidente, outros casaram e foram morar em outras cidades. Pena nos perdemos no tempo. Mas as boas lembrança ficam. Abraço a todos.
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