Capt.A330
Respostas no Fórum
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É isso aí Edin, devagar e sempre, desistir nunca! Acho que vou te nomear “Torcedor Honorário do Imortal Tricolor”, estás merecendo, e muito! :desconfiado:
:D:D Está começando o Cavinete a tomar forma mais e mais a cada dia; meus parabéns e grande abraço! Dardo. Continuação… Domingo, 07/06/2015. Saída do Camping e final do VQQ: Após o almoço, terminamos de ajeitar tudo no Guanaquito para sair por volta das 14:30, para não pegar muito transito com o final do feriadão; tive que desconectar os “gatos” da luz e água que os vizinhos fizeram, aproveitando que o Guanaquito tem diversas conexões para ambos fins, e ainda tive que ouvir do Marcos “…pô, vai tirar meu cabo de luz e meu engate d’água?” Cara folgado só…KKKKKKK!!! Após um abração coletivo com Marcos e família, fomos saindo devagar, cumprimentando ao passar, o pessoal dos MH que estava acampado do outro lado do Camping e ainda estavam por lá. Falando no Camping Davet, fica claro que o principal objetivo do Camping é o pessoal que no verão vem para passar o dia no parque aquático, e a infraestrutura do Camping em si mesma, é regular, pois as linhas de eletricidade que supre os RV’s, fica na mesma linha que vai nos chuveiros elétricos dos banheiros, fazendo que a tensão caia, e muito, nos horários pico dos banhos; também as tomadas estão, em geral, em mau estado, assim como as de água, levando aos usuários a realizar diversas conexões nem sempre muito ortodoxas. A limpeza em geral era boa, e a ordem, esto é, o silencio de noite, era bom, talvez pelo fato de ser fora da temporada de veraneio. O lugar, de bom acesso, a menos de 400 metros do empedrado (ou paralelipípedo), distante perto de 1 km. da SC-418, perto de Joinville, e perto da Serra Dona Francisca, ambos lugares muito turísticos. Como a distancia é relativamente curta, por volta de 105 km., fomos devagar, e já tinha bastante transito na BR até Curitiba, o que nos levou a demorar por volta de 01:30′ até a garagem em São José dos Pinhais, levando só um susto por parte dum caminhoneiro que na subida, estava na 3ra. faixa, atras dum camião mais lento do que ele, e sem pensar (deve ser o usual para ele, não pensar), foi direto, sem sinalizar, para a faixa da esquerda, onde nós estávamos subindo, numa velocidade pelo menos do dobro que o sem noção, fazendo que eu freia-se forte, pois na 1ra. faixa, da esquerda, tinha um carro do meu lado…engraçado, não conhecia o sujeito, mas me lembrei da mamãe dele e de boa parte da sua ascendência…sou tranquilho no transito, mas, tentativas de assassinato, por favor, não, dispenso. O VQQ de Joinville, no meu ver, foi muito bom para rever os amigos velhos, conhecer os amigos novos, conhecer um novo Camping, e ter alguns dias deliciosos de amizade Campista e camaradagem como só com pessoas que vivem teu mesmo sonho pode se ter…foi muito, mas muito gostoso o convívio nesses dias, tanto entre nós, quanto com a natureza. Fotos: Todas as fotos do Guanaquito saindo do Camping foram tiradas por Beti..é, alem de mim, tem mais gente que gosta do bichano…
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Um grande abraço para todos, e até o próximo Acampamento! Dardo Paulo, eu escrevi “Ubatuba”, quando na verdade, quis dizer BERTIOGA…desculpa, o “alemão” é impiedoso e não perdoa…:desconfiado:
:hein::D:D Abraços. Dardo. Aqui na região das araucárias, para variar, chuva, frio e um pouco de vento…ou seja, uma noite típica de Curitiba :desconfiado:
:@:@ Gustavo, Paulo, tirem fotos, por favor, que vai ser a unica maneira de eu ver…:desconfiado::@ Abraços. Dardo. Continuação… Domingo 07/06/2015. 2da. parte, de manhã até o almoço: Ao sumir o Bagualito de Thomas e família no horizonte, nos olhamos com cara de abandono e sensação de vazio, e então, para animar nosso dia, fomos passear pelas redondezas. Antes disso, tirei uma foto do Marquitos, que segundo ele, estava consertando alguma coisa no Tangará…na verdade, ele estava tirando um cochilo, e até roncava! Brincadeirinha, ele parecia que estava trabalhando mesmo. Fomos passear na ponte coberta, tirando fotos do lugar, muito bonito, por sinal, e depois pegamos uma estradinha de terra, sem rumo nem tempo, e mais tarde, fizemos um passeio por Joinville, mas foi rápido, sem paradas. Almoçamos na mesa defronte para o Guanaquito, com Marcos, Paulinha e Manú como convidados, batendo papo até quase a hora de ir embora. Fotos: Ponte coberta.
Ponte sobre o rio Cubatão em Joinville. 
Rio Cubatão em Joinville. 
Corredeira vista da ponte. 
As meninas de lado da ponte. 
Rio Cubatão olhando para o Leste; no extremo direito da foto, a prainha de lado do nosso Acampamento na curva do rio. 
Bananas cor-de-rosa; foto tirada por Beti. 
Acampamento quase deserto…só ficou o Tangará e o Guanaquito. 
Marquitos fazendo de conta que trabalhava no Tangará; na verdade, estava dormindo escondido… 
Guanaquito. 
Continuará… Gente, tanto drama por um ventinho -a-toa…KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!! Falando serio, no sul da Patagonia, especialmente na região próxima do Estrecho de Magallanes, o vento é forte mesmo; veja meu relato “Ushuaia de Trailer-Relato”: http://portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=4515&page=4 , resposta #37 “…Bem, atravessamos o Estrecho, felizes pela nova conquista, e somos “Bienvenidos a la Isla Grande de Tierra del Fuego! Seguimos pela Carretera 257, em direção à Cerro Sombrero http://es.wikipedia.org/wiki/Cerro_Sombrero , tudo em asfalto, ou melhor, concreto, que fica aprox. 42 kms. do Estrecho, e eu pensava dormir no posto de Cerro Sombrero, mas, ao passar na frente do Aero Club de Cerro Sombrero, tive uma ideia; porque não pedir permissão e dormir la, já que a tarde avançava? Bem, o Aero Club está abandonado parece faz anos, e como o vento estava muito, mas MUITO forte, decidi ficar lá mesmo, no “meio-resguardo” da diminuta estação de pax do aeródromo; bem , essa noite, não vamos esquecer nunca; o vento piorou, e pela minha experiencia de Piloto, calculo prox. de 90 kms/h, com rajadas perto dos 100 kms/h, e mesmo um pouco protegido pela casinha da estação de pax, e deixando a Triton engatada e aproados para o vento, o mesmo rugia, com rajadas, açoitando o Guanaquito, e mexia ele mais do que andar por estradas de chão com buracos! Foi algo que se não viver isso, não dá para acreditar! As ladies não dormiram muito bem, mas eu dormi com um sorriso nos lábios…aquilo era a Patagonia de verdade, dura, inclemente, mas bela como nenhuma outra! Mesmo com esse vendaval, o fogão e o aquecedor de passagem funcionaram bem, pudendo tomar banho todos, quentinho, e a bateria pode suprir bem as luzes e a bomba, nos dando total autonomia no meio daquele clima inóspito; ponto para o Guanaquito! ” Vejam este vídeo duma família que foi para aquelas bandas de BICICLETA! :exclamacao:
:desconfiado:😀 https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=nWE6Ibi-BZo#! No final do vídeo, a mulher diz que aquilo é loucura…pois é, minha Senhora, loucura é ir de bicicleta até Ushuaia, embora, alguns desavisados, mescla de Heroes e loucos, o fazem…brincadeiras à parte, tem tudo meu respeito e admiração! Agora, calma Edin, não precisas desistir da Patagonia, não, pois esse vento muito forte, se encontra somente numa região de 200 km. ao norte e 200 km. ao sul do Estrecho de Magallanes, e se fores, por exemplo, para Bariloche, o vento não será tão forte assim. Também tem as dicas importantes de quem já passou por estes lugares, e podemos fazer coisas que nos ajudem, dentre outras, como ser: levar os tanques de água cheios, para abaixar o CG do RV, circular a velocidades não superior a 70 km/h (dependendo do RV), e se notar que o vento parece ser muito forte mesmo, escolher um posto e parar ao abrigo do mesmo até o vento acalmar; se não tiver posto, obstaculo natural, nem barreira de arvores, escolha um lugar amplo que permita manobrar com folga, e pare de frente para o vento, alinhado com o mesmo, que o peso e volume do rebocador me dará estabilidade, pois em geral, os ventos muito fortes, mesmo com rajadas, são geralmente numa mesma direção; dai, você olha para sua mulher apavorada, esboça um sorriso condescendente num canto da boca, e abre um vinho, até o vento passar…você pode estar intimamente morrendo de medo, mas já pensou, na volta, sua esposa comentando com as amigas “…nem te conto guria, o vento terrível que passamos, mas por sorte, Fulaninho (aqui vai seu nome), estava tão calmo, que me transmitiu uma tranquilidade muito grande…é, ele é meu herói…” Enfim, sonhar não custa…:desconfiado::demais: https://www.youtube.com/watch?v=SEBLt6Kd9EY Grande abraço! Dardo.
