[Luiz Campista]

Oi Ronald, santista sim, e com muito orgulho, rs, mas em termos de futebol atualmente passo longe…

[Luiz Campista]

Sou de Santos/SP, casado com a Joana há 50 anos, 3 filhos e um neto. Tivemos apenas 2 experiências de acampamento selvagem, em praias do litoral norte de São Paulo, quando soubemos existir uma área de camping do CCB em Guarujá, que fomos visitar para saber como era e quando vimos banheiros, chuveiros quentes, cantina, etc. ficamos encantados e na mesma oportunidade adquirimos um título de “sócio proprietário” Isso foi em 1976 e nos encheu os olhos receber um exemplar do jornal O Campista relacionando mais de 40 áreas como aquela do nordeste ao sul do país. Começamos a pensar alto, rsrs. Daí não paramos mais – dei sorte da esposa desde o primeiro momento ter abraçado a causa. Os filhos viajaram muito conosco, primeiro com uma barraca Ferpi estrutural até ela pedir aposentadoria e depois com uma Capri Brisa 5, cuja estrutura usamos até hoje substituindo a cobertura original (cansou) por uma lona plástica que já trocamos uma vez. Nessa época puxávamos uma carretinha KG para levar as tralhas. Não tenho nenhuma aptidão para elétrica, mecânica, MacGyver, e coisas do gênero mas sempre fui chegado à controles, números, etc motivo de desde antes da era do computador registrar tudo no papelzinho e guardar. Com a chegado dos PCs passamos tudo para planilha e acabamos por divulgar pela internet essas informações a partir de 1999, com o objetivo de motivar pessoas a deixarem de lado seus receios, preconceitos, etc, e conhecer uma pouco deste nosso Brasil acampando- havendo interesse em ver esses dados estão em http://www.ocampista.com.br/roteiros_de_viagens.xlsx . Mesmo quando trabalhávamos e com os filhos em idade escolar, viajávamos sempre no mês de julho (verão a atividade profissional não permitia) ou não perdoava os feriadões. Atualmente continuamos viajando e acampando mas viagem longa é só no verão e no mais aproveitamos os feriadões mas com a possibilidade de ir antes e voltar depois.

[Luiz Campista]

Acho os campings de Itu, apesar da boa estrutura e se assemelhar a um clube de campo, um tanto quanto caros, principalmente nos feriadões. Conhecemos à pouco um camping na área da Fazenda Valle das Águas, em Socorro/SP – mais perto que Itu, que tem boa estrutura e ambiente. Tem fotos e mais detalhes em http://www.ocampista.com.br/socorro e a programação para Corpus Christi você pode ver em https://www.facebook.com/sitiovalledasaguas?fref=ts

[Luiz Campista]

Beleza, Alexandre, fazendo o tour com você pelas descrições e muito bonitas fotos. Pertinente a pergunta do Junior sobre flanelinhas e que tais. Um abraço.

[Luiz Campista]

Tenho feito viagens longas, envolvendo 6 a 8 lugares diferentes, geralmente cidades médias, pequenas e até lugarejos, onde fico 5/6 dias em cada. Saio de casa com pequena quantia em dinheiro que daria para atender situações de emergência ou para despesas médias de até 4 dias. Procuro pagar tudo com cartão de crédito ou cheque e em último caso dinheiro. Quando o dinheiro, gasto geralmente com miudezas, chega ao nível de dar apenas para uns 2 dias, procuro caixas eletrônicos para saques/reposição. Se no local não tiver, o jeito é administrar para resolver isso no próximo destino. Tem dado certo e nunca ficamos “descalços”, rs, na estrada. Já ocorreu de algum posto de combustível não aceitar cartão/cheque e aí procuro outro que aceite – a grande maioria. Por isso procuro reabastecer sempre que o nível do tanque chega a 1/3, onde teria autonomia para rodar mais de 170 km até o próximo, se necessário.

[Luiz Campista]

Marcos, sai da Dutra em -22.716894, -43.705878 e chega na 101, em Itaboraí, em -22.716894, -43.705878[hr] errei, sai em -22.716894, -43.705878 e chega em -22.767317, -42.923875

[Luiz Campista]

Em jornadas de até 6/7 h levamos frutas/água/doces no carro e a “co-piloto” vai servindo, rs. Raramente comemos nos beira de estrada nesse caso. Porém, quando a jornada é maior aí não tem jeito e o critério é escolher pela aparência do local já que nem sempre se encontra postos dessas redes famosas. Procuramos nos alimentar com o trivial, nunca experimentando “iguarias” regionais para não correr o risco de um revertério, rsrs – até hoje tem funcionado. Importante: sem crianças.

[Luiz Campista]

Marcos, Prado e Caraíva valem à pena mas o primeiro o camping fica a 85 km da BR 101 (Teixeira de Freitas), vai do tempo disponível para a viagem. Quanto a Caraíva, sei não, chegar lá puxando trailer… missão para os fortes, rsrs [hr] Obrigado Lyz! De São Paulo ao Mundaí direto são 1.540 km, a grosso modo duas paradas de 513 km de distância uma da outra – na terceira chega lá. O trânsito na BR 101, após o RJ, está demais e n/média de velocidade (considerando as paradinhas) foi de 60 km/h o que daria perto de 9 h de estrada em dois trechos, sem contar tempo para almoço – apenas o primeiro trecho SP/RJ a velocidade média chegou a 78 km/h. Assim teria 6 dias na estrada (ida e volta) e 4 para desfrutar, o que, a meu ver e com criança pequena, não sei se compensa, é muito pouco tempo.

[Luiz Campista]

Pior, Marcos, existe lei municipal e cartazes afixados mas fiscalização que é bom, necas – http://espiritosantonoticias.com.br/2014/12/19/som-automotivo-rigorosamente-proibido-no-litoral/

[Luiz Campista]

Marcos, passei apenas pela frente do Camping Itaoca, não entrei. Prefiro o Itaipava primeiro porque tenho ido no auge do verão e ele, por ficar a uma quadra da praia, ouve-se menos o batidão do som dos carros na orla da praia – eita povo que gosta de exibir seus equipamentos de som – se bem que o palco instalado na orla manda som que acho que dá para ouvir em Vitória, rsrs. No Itaoca a praia, e o barulho, são em frente. Segundo, a área do Itaipava é maior e o piso mais regular. Terceiro que tem um grupo de campistas lá, com “cadeira cativa” no camping, com quem nos entrosamos de outros carnavais, rs Junior, já ouvi isso dos meus filhos “veio passar as férias em Santos?”, rsrs – não é bem assim. [hr] Alexandre, o Camping Rai & Luc está pecando no preço da diária. Contatei-o antes de ir, por email, e me informaram R$ 50,00 por pessoa/dia de o1/jan a 01/março. Chegamos lá – fim de janeiro – tinha apenas duas barracas e estavam cobrando R$ 45,00. No dia seguinte uma delas (um casal) foi embora, pois encontrou uma pousada simples por R$ 100,00 o casal, com café da manhã. No final foi nos dado um desconto. A continuar assim, temo pela continuidade do camping – afasta clientes com essa política. O de Nova Viçosa só precisa melhorar detalhes na conservação dos banheiros – mais capricho, que comentei com o dono – mas a área é bonita, apesar de castigada pela falta de chuvas. Foram dias bastante agradáveis por lá, pelo ambiente e amizades feitas.[hr] Ronald, se tiver tempo, uma opção seria Guarapari/Nova Viçosa (Camping Docemar), +- 400 km, sendo 62 km fora da BR. Nessa época (julho) deve ser um sossego por lá, mas com alguns eventos – http://www.novavicosa.ba.gov.br/modules/news/index.php?start=10&storytopic=13 . De lá para Porto Seguro são 350 km. Detalhe, leve em conta que o trânsito na BR 101 está terrível, apesar da estrada estar boa, mas é pista simples e muito movimento. O pior trecho, a meu ver, é entre Itamaraju e Eunápolis. Se o tempo for limitado, uma sugestão seria pernoitar num Posto BR em Teixeira de Freitas (veja no street view coordenadas -17.54521,-39.718392) que daria 400 km de Guarapari e depois seguir para o Mundai, mais 230 km (a distância total diminuiu 10 km saindo agora de Setiba direto para a Rodovia do Sol.

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