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Odair Teixeira

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  • em resposta a: Expedição Baumeister Patagonia 2016 – MaCamp #69077
    Odair Teixeira
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    Ponte Zarate

    Descendo a Ponte sobre Rio Parana Zarate - Brazo Largo

    em resposta a: mudança de servidor #69023
    Odair Teixeira
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    Caro Marcos

    Esta iniciativa do MaCamp é sua e tudo que está aqui é fruto da sua dedicação integral. Ninguém aqui deposita um centavo na conta do MaCamp. Manter esta estrutura custa dinheiro e consome muito tempo e energia.
    Eu admiro o seu trabalho e a sua paixão pelo campismo. Eu seria um hipócrita se cobrasse do MaCamp por alguma coisa. Nunca paguei por nada por aqui. Pelo contrario, além de ser tudo gratuito, consegui muita informação para viagens, campings e informações sobre equipamentos que nem nos fabricantes eu conseguiria.

    Além de ter conseguido algo muito maior. Amigos que levarei pro resto da vida.

    Garanto que eu e muitos aqui entendemos o seu esforço e sua dedicação. A migração disto tudo para uma nova plataforma vai dar muito trabalho e é normal pequenos problemas acontecerem. Sempre acontecem. Já participei de vários foruns na internet e quando migravam, era sempre assim. Isto quando não perdiam quase todo o histórico.

    Eu sinto não possuir tempo disponível para dar um pulo até aí e te ajudar.
    Mas mesmo assim, me coloco a disposição do que vc precisar. Me envie uma MP e eu de alguma maneira tentarei ajudar o MaCamp.

    Vai com calma, que tudo se ajeita. O pessoal que realmente gosta do MaCamp vai entender.

    Vida longa ao MaCamp

    Um abraço

    Odair

    em resposta a: Expedição Baumeister Patagonia 2016 – MaCamp #67818
    Odair Teixeira
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    em resposta a: Expedição Baumeister Patagonia 2016 – MaCamp #67387
    Odair Teixeira
    Participante

    Previously on Lost…..

    Back on the road com o Ipod em modo shuffle tocando Sweet Home Alabama. Volta e meia rola um pequeno stress porque a Barbara pula uma musica que eu gosto ou eu pulo uma musica que ela gosta…Conflito de gerações.
    Mais uma vez, fomos parados pela Policia Caminera que vem direto ao ponto “Seguro Carta Verde da Casilla Rodante”. Minha vontade era pergutar ” Escuta aqui, eu comprei cambão, extintor, triangulo, lanterna, colete refletivo e mais o escambau e vc só quer saber da Carta Verde do Trailer?. Mas achei melhor manter a harmonia diplomática entre os países.

    Seguimos adiante, pagamos mais um pedágio que a medida que vai em direção à Buenos Aires, vai ficando mais caro. Assim me explicou o atendente quando perguntei porque o valor mudava de um para outro. Ainda tinha diferença no valor por ser horário de pico (08:00-11:00). O melhor é passar depois das 13:00hs. Tá todo mundo na “Siesta” e o transito fica mais tranquilo. Siesta é levado à sério naquela região. Quase uma instituição. Quase tudo fecha ao meio dia e só abre as 16:00hs. E assim seguimos em direção à Zárate, já chegando na região da grande B.S.A.S
    Estava curioso para passar na famosa ponte RodoFerroviaria Zarate – Brazo Largo sobre o Rio Paraná. São duas pontes idênticas, com a segunda com maior vão central.Esta ponte possui pilares muito altos, ultrapassando os 100m de altura para a passagem de navios cargueiros.
    Fiquei pensando comigo mesmo ” Como muitos caminhoneiros brasileiros passam por aqui, provavelmente algum já fez alguma m..da por aqui. É só dar uma olhada no Google Imagens pra ver pelo menos duas carretas brasileiras envolvidas em acidente.
    Devido a altura do tabuleiro, minha preocupação era de vento lateral, mas foi tranquilo. A rampa de subida possui um angulo de subida bem agudo. Deve estar no limite para os caminhões, que carregados, sobem lentamente.

    em resposta a: Expedição Baumeister Patagonia 2016 – MaCamp #66447
    Odair Teixeira
    Participante

    4 dia – Mais dores de cabeça com os freios
    Dormimos em um posto do lado esquerdo da Ruta 14, bem para frente do Posto YPF recomendado pelo Dardo, já que o acesso era meio complexo e ainda dava para tocar um pouco mais, já que havíamos ganhado uma hora com o horário argentino (-1 hora). Era um posto simples, mas tranquilo, com algumas carretas de transportadoras brasileiras estacionadas. Fica a uns 40 km depois da guinada a esquerda da Ruta 14 e do Posto YPF recomendado pelo Dardo, um pouco antes do pedágio, já quase saindo da Provincia de Corrientes. Enchemos o tanque com diesel Euro e vi que o preço estava mais caro que no Brasil. Mas nem comecei a fazer contas, pq se ficar convertendo tudo que vc consome, vc não relaxa e fica pensando que esta gastando muito. Não quer gastar? Não saia de casa.
    Pensei em encher o gerador, mas o tanquinho ainda tinha 3/4 de gasolina. Bem econômico este Toyama. Consome menos de 1 litro por hora em carga de trabalho baixa.
    Acordamos com galo cantando e pulamos da cama. Tomamos café, revisei rodas, freios, pneus e tudo ok. Borrifei WD 40 nos cubos e limpei para ver alguma possível trinca e nada. Como havia limitado o curso do atuador, pensei “Beleza, problema resolvido”.
    Eram 07:00 e já estávamos na estrada rumo a Colón. Estávamos surpresos com a quantidade de placas de beira de estrada fazendo propaganda de uma loja de produtos regionais. Planejamos parar em alguma a frente para comprar algumas meia lunas, queijos e Dulce de Leche.

    A Ruta 14 é uma rodovia duplicada, com trechos onde o pavimento tinha trilho de rodas (deformações causadas pelo excesso de peso de caminhões + pavimento de baixa qualidade ). Estas deformações são chatas pq o trailer fica serpenteando e as vezes dá uns sustos. Então, toda vez que aparecia trilho de roda, baixava a velocidade de 100 para 80. Em trechos bons, dava para manter 100 e as vezes 110 km/h. Como o trecho era longo e em linha reta, dava para experimentar rodar 100km à 80km/h e medir o consumo, depois subir para 90km/h, depois 100km/h e medir o consumo médio em cada patamar de velocidade. Dá pra ver que a cada 10km/h que a velocidade após os 70km/h, o consumo sobre quase 10%. Sai de 8km/l @ 70km/h e vai para 6km/l @ 100km/h. O Imperial é largo, então o arrasto é maior tb.

    Já era quase 11:00 resolvemos fazer mais uma parada, e aí sim comprar algumas besteiras. Parei numa loja de produtos regionais ao lado de um posto, perto do trevo de Colón. Compramos algumas coisas e saímos. Foi quando fui fazer a checagem e levei um susto. O cubo traseiro direito havia trincado a ponto de romper e soltar a roda.[hr]
    E lá estava a Wig me perguntando ” E agora, o que nós vamos fazer?”
    Eu respondi: Não se vcs, eu vou lá na loja de conveniência tomar um café. Depois vejo o que vou fazer, já que hoje não dá pra continuar e vamos ter que estacionar por aqui”

    Bom, depois do café, tentei conectar no Wifi da loja, mas a conexão não funcionava. Então habilitei o celular para uso na Argentina (e lá se foram 399 reais), já que o celular com chip da Claro Argentina só fazia chamadas e não trocava dados. Acabei trocando uma idéia com o dono do Posto, o Sr. Raúl. Um cara tranquilo, gente boa que me ofertou estacionar entre a casa da família (que estava abandonada) e o posto, com agua e energia elétrica à vontade. Comecei a buscar um fornecedor de tambor de freio VW 5 furos, mas em Colon não seria fácil. Disparei Whatsapp para vários colegas e algo incrível aconteceu. Meu amigo Marcos Pivari fuçou na internet e achou um cara no Uruguay que tinha os benditos tambores de freio. Eu havia encontrado em Uruguaiana, mas teria que voltar 380 km para buscar, além de fazer aduana e dirigir mais 380km. O contato enviado pelo Marcos Pivari era um marinheiro desempregado, cujo pai restaurava fuscas em Paysandu. Ele tinha o contato de um desmanche onde tinha muitas peças de fuscas e kombis antigas. Sabe o melhor? O cara estava a 14 km de onde eu estava.
    Almocei no “Der Baumeister”, desengatei a Hilux e vamos pro Uruguay. Fizemos a aduana, cruzamos a ponte sobre o Rio Uruguay (Linda paisagem) e adentramos na pacata cidade de Paysandu.
    Nos encontramos no centro, fomos até o desmanche, pegamos 4 tambores e zarpamos de volta. Na volta ainda paramos no Free Shop, mas com dólar 4:1, não anima comprar muita coisa. Já era noite quando voltamos, então resolvemos parar no Supermercado e comprar suprimentos. O kg do Ramon Cozido em Colón tá valendo a pena. Quem tiver na área, aproveita a promoção.

    Chegamos no Baumeister eram quase 21:00. O jeito foi tomar um bom banho, jantar uma massa com vinho local e deixar tudo preparado para a manutenção na manhã e daí seguir viagem. O lugar era tranquilo, sem barulho e seguro. Deu pra descansar bem.[hr]
    Enquanto rolavam estes perrengues, eu mandava um whats pro Dardo, reportando como as coisas desenrolavam. [hr]
    5 dia – Já era para estarmos lá

    Acordei super cedo, tomei café e logo já estava com a mão na graxa literalmente. Troquei os tambores e agora o Imperial Baumeister estava pronto para pegar a estrada. Mas com um porém. A partir de agora, o freio estava bloqueado. Nesta hora, fiquei com a consciência tranquila com os 250 reais gastos no terminal rotular que usei para fazer o dispositivo do atuador. Da maneira que construí, ele serviria para anular o freio também. Era só frouxar as porcas, empurrar a munheca pra frente e travar novamente. O lado ruim de bloquear o freio do Imperial é que a partir daquele momento, teria que me deslocar no máximo a 80km/h, usar freio motor da Hilux e cuidar nas aproximações e trevos. Isto me atrasaria 200km/dia, já que minha média era mais alta.
    Terminei a montagem depois de um rolamento ter combinado com o Sr. Murphy que não sairia. Troquei os rolamentos, retentores, apertei e chequei folgas. Tudo ok ! Trailer no chão e pegamos a estrada novamente.
    A idéia era tentar recuperar o que fosse possível, então rodaria até mais tarde, faríamos almoço com lanches preparados pela Wig Catering Corp, paradas para o toalete modo “The Flash” .
    Como a estrada estava tranquila e eram retas intermináveis, não me preocupei tanto com o freio. Pelo menos uma coisa boa: Com o dispositivo travando a munheca, isto resultava em zero trancos no engate.
    Quando estava no Uruguay escolhendo os cubos no depósito gigante de peças, vi que alguns deles eram “Made in Germany”. Lógico que peguei os que eram “Deutsche Sprechen” . Pena que só tinham 2 em bom estado. Diferente dos cubos vendidos no Brasil, estes possuíam mais material, eram mais pesados e tinham um reforço justamente na zona onde as trincas aconteceram.[hr]
    diferença dos cubos (tambores de freio)


    Trinca no tambor de freio

    Trailer esperando a troca dos tambores

    em resposta a: Expedição Baumeister Patagonia 2016 – MaCamp #66438
    Odair Teixeira
    Participante

    3 – dia – Cruzando o planalto gaúcho

    Saimos cedinho, rumo à Vacaria. Descemos a BR 116, cruzamos o rio Pelotas e adentramos o estado Gaúcho. Passando por Vacaria, estava rolando o ultimo dia do rodeio de Vacaria. Era assustadora a quantidade de pessoas e equipamentos no parque do Rodeio. Pegamos à direita no trevo de Vacaria e acessamos a BR 285, uma rodovia transversal que cruza o Brasil de Leste a Oeste, nascendo em Araranguá/SC e terminando em São Borja/RS. A Chuva não dava trégua. Muita chuva e vento. A chuva era tanta que nas paradas para verificação, vi que estava entrando água pela chaminé do aquecedor, respingando sobre o vaso sanitário e molhando as paredes. Chequei os freios e os cubos e nada de fissuras.
    Por precaução, dias antes da partida eu resolvi projetar um dispositivo para regular o curso do atuador . Consistia em um terminal rotular com rosca deslizando dentro de um guia com limite de curso. Daria para deixar com mais freio ou menos freios, caso quisesse. Pensei nisto pq o freio a disco estava freando tanto que nas freadas mais fortes, eu via os pneus soltarem fumaça azul. Sem dizer que nas descidas de serra, a temperatura das rodas era altíssima. Era uma preocupação, pq estava freando bem, mas o cubo de roda (ou tambor de freio dianteiro do fusca) poderia não aguentar.
    Aqui cabe uma ressalva.
    Pra quem tem os trailers Turiscar, sempre rola este papo que o tambor de freio dianteiro da Kombi ou do fusca são os mesmos e era o que a Turiscar usava nos trailers. Na verdade, o sistema é o mesmo e é intercambiável com relação a rolamentos, lonas, molas etc. Mas os tambores não. Originalmente, o tambor da Kombi tem um pouco mais de material e tem uma nervura para dar reforço ao redor dos rolamentos. Coisa que o tambor do fusca não tem. Aqui todo mundo compra um pelo outro, mas os códigos são diferentes.
    Tambor dianteiro fusca – VW – 113405615A
    Tambor dianteiro Kombi – VW 211405615C
    Eu veria isto no dia seguinte no Uruguay, quando os freios me obrigariam a parar novamente.
    Voltando para a estrada, chegamos em Carazinho ao redor do meio dia, com muita chuva. Pausa para almoço no “Der Baumeister” e descanso de 30 min. Abasteci e segui com o nariz apontado para São Borja.
    A paisagem das plantações de soja e milho chegavam a entediar em alguns momentos. Como era domingo e chovendo, havia pouco transito sentido São Borja, mas bem movimentado de argentinos no sentido Vacaria. Era a turma de argentinos saindo de férias no final de Janeiro e indo em direção as praias da minha terra natal.
    Chegamos em São Borja por volta das 18:00. Abastecemos no Posto BR na entrada de São Borja, e seguimos em direção a fronteira.
    Fizemos a imigração, trocamos dólares por pesos argentinos, fomos revistados pelas autoridades que realizaram uma busca dentro do Imperial. Foram simpáticos e educados. Acho que estavam mais procurando por drogas.
    Eram 19:00 hs quando estávamos descendo a Ruta 14 quando fomos parados pela Gendarmeria (tipo nossa polícia rodoviária). Dali até Bariloche eu seria parado mais umas dez vezes. Mas sempre muito educados, e verificando a documentação do veículo. Diferente da xarope polícia caminera de Entre Rios.
    [hr]
    Cubo de roda kombi

    em resposta a: Expedição Baumeister Patagonia 2016 – MaCamp #66435
    Odair Teixeira
    Participante

    Hora de acordar e pegar a estrada , porque hoje à noite jantaremos na Argentina.

     

    em resposta a: Expedição Baumeister Patagonia 2016 – MaCamp #66434
    Odair Teixeira
    Participante

    Liguei para o Sr. Carvalho com o contato enviado pelo Dardo e peguei os cubos. Voltamos pro RV Park, almoçamos, tirei uma soneca rápida e mãos à obra. Isolei dois freios e deixei apenas dois funcionando. Montei tudo, apertei e chequei as folgas, baixei o trailer e pé na estrada. Eram 16:00 e o Imperial Baumeister já estava na BR116 rumo à Lages.

    Seguimos com a bussola apontando SUL e Lages no GPS com ETA 22:00h. E a chuva resolveu aparecer. Nos acompanharia até São Borja. Passamos por Mafra, Rio Negro, Santa Cecilia, Correia Pinto e dali a chuva pegou pesado. Passamos por Lages e resolvemos seguir um pouco mais para seguir adiante, já que ninguém estava com fome devido aos lanchinhos servidos pelo serviço de catering da Wig. Pernoitamos em um posto 24h entre Capão Alto e Vacaria. Mulherada reclamando geral do cansaço.
    Abasteci o tanque da Hilux, tanque do gerador, nivelei as sapatas, desliguei o gerador e bora tomar banho pra dormir. [hr]
    Um fato interessante é que realizar grandes deslocamentos no final de semana é bem menos estressante do durante a semana. A quantidade de caminhões nas estradas e nos postos à noite é menor e menos barulhenta.[hr]
    Durante a preparação para a viagem , resolvi fazer uma caixa para acondicionar o gerador, que atenuasse o ruído, tivesse alças e rodízios para facilitar a movimentação, além de ponto para fixação de corrente e cadeado. Além do que, com a caixa fechada, na caçamba da Hilux, ninguém saberia que era um gerador, reduzindo a motivação de algum curioso . Ficou bom, mas somando o peso da caixa + peso do gerador + 18 litros de gasolina no gerador resultaram em uma caixa branca com gerador que pesou mais de 60 kg na caçamba.

    Ponto positivo : Gerador toca o trailer com Microondas, geladeira, carregador de baterias e ar condicionado ligados ao mesmo tempo. Com a caixa, o ruído ficou baixo e até aceitável.

    Ponto negativo : O peso. Deveria ter projetado um munk para retirar da Hilux.

    [attachment=8349]

    em resposta a: Expedição Baumeister Patagonia 2016 – MaCamp #66433
    Odair Teixeira
    Participante

    2 dia – Chuva parou, começa a dor de cabeça Acordamos cedinho, por volta das 6:30 já estávamos na estrada com o GPS calculando o tempo previsto para alcançarmos Curitiba. A chuva tinha dado trégua e o tempo ameaçava clarear. Chegando em Curitiba, resolvi parar para tomar um café, as meninas visitarem o toalete e dar uma checada nos pneus e resto do comboio. Foi aí que vi uma trinca ao redor do cubo de duas rodas. Imediatamente sabia que teria que parar. Eu havia revisado e trocado os cubos antes de sair de viagem. Mandei algumas mensagens para alguns amigos pedindo indicação de onde parar em CTBA e o André de Americana me indicou o RV Park do Sr. Celso. O Dardo me passou o contato do Sr. Camargo e imediatamente comecei a busca para resolver o problema. Estacionamos no RV Park e fui até a Casa do Trailer comprar dois cubos .[hr] [attachment=8346][attachment=8345]

    em resposta a: CONSULTA AOS FORISTAS #66382
    Odair Teixeira
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