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A tecnologia nos últimos 20 anos avançou radicalmente no que diz respeito aos equipamentos para acampar. Dentre muitos, as lanternas continuam sendo equipamento obrigatório para quem ainda acampa em locais onde não se usa energia elétrica para abastecer a barraca. Mesmo hoje contando com lanterna no celular e mesmo aos avanços do LED na iluminação portátil, uma boa lanterna se faz fundamental para a chamada “tralha” do camping. A Nautika nos enviou três modelos que utilizamos para um artigo que englobava o tema. Agora, produziremos a partir dele, três diferentes reviews.

Acampando a noite, temos algumas necessidades básicas com a iluminação e são três as principais necessidades. Caminhando até o banheiro ou numa trilha, a lanterna de foco é fundamental, iluminando não só o caminho, mas também as coisas distantes enquanto proporciona aos espaços periféricos alguma claridade. Na barraca, uma luz mais distribuída é necessária não só com a lanterna na mão como também apoiada ou pendurada em algum lugar. Esta é a função da lanterna tipo “lampião”. Por fim, em alguns casos de manuseios mais específicos, ou mesmo numa caminhada, a lanterna de cabeça pode focar a iluminação sem que seja necessário uso das mãos, mas ainda sem dispensar a escolha do direcionamento. Para este review veremos exatamente o modelo FIJI que a Nautika disponibiliza para cabeça.

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UNBOXING: Junto das demais lanternas, a FIJI chegou na sua embalagem própria ilustrada com as instruções e com a fita-elástico. As pilhas palito não estão inclusas.

FIJI (Cabeça): A pequena Fiji é bem simples e prática. Faz parte das que usam pilhas comuns (2x AAA). Tem um LED bem forte de 70 lúmens que pode ser regulado em 3 intensidades diferentes acionando o único botão da lanterna. No quarto toque ela se desliga. O modelo também promete resistência a água.

Ela também possui uma função “sinalizadora” através dos dois LEDS vermelhos que ficam ao lado do LED principal. Para acionar ou intercalar as duas funções da lanterna, basta manter apertado o botão. São três estágios do sinalizador também. Dois deles com intervalos de intermitência no modo piscante ou mesmo totalmente acesos. Além da função de sinalizar, o LED vermelho aceso também serve para iluminar alguma coisa a noite sem que ofusque ou acorde o companheiro ao lado. Esta função também economiza muito a bateria caso esteja acabando e no meio de uma emergência.

Além da fita de elástico de ótima qualidade com regulagem que atende desde uma cabeça pequena de criança até grande de adulto, a base da lanterna também possui regulagem de inclinação para melhor focar o alvo.

PILHAS: O que pode parecer um tanto defasado, frente às lanternas recarregáveis, pode significar mais eficiência e maior durabilidade do equipamento. É que baterias recarregáveis não só podem significar menor duração e autonomia, como também maior cuidado constante com um produto que pode muito bem passar muitos meses parado, estragar. Bateria precisa estar sempre carregada, não pode ser guardada por tanto tempo sem uso e ainda possui uma “vida útil”. O resultado de quando não temos um uso e cuidado constante com uma lanterna de bateria recarregável é o dissabor de não conseguir usá-la por poucos minutos na hora que mais se precisa. Aí não dá pra substituí-la na hora e o custo disso pode ser maior que o de uma lanterna nova. Portanto, mesmo pilhas custando caro, podem ser a forma mais econômica e efetiva para uso em lanternas, dependendo do caso. Além disso, existem pilhas recarregáveis que poderão ser usadas em outros aparelhos enquanto a acampada não sai.

PREÇOS/ONDE COMPRAR: Na ocasião deste artigo o modelo custava na LOJA OFICIAL NAUTIKA: R$ 61,12 + frete (de 39,04 a 53,91 pela internet)

REVIEW – PRODUTO: Este equipamento foi enviado pela NAUTIKA LAZER que confiou no know-how do MaCamp para testar seus produtos na seção de Reviews. Testes foram feitos nas cidade de Paraty-RJ e Serrinha do Alambari/Resende-RJ.

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Marcos Pivari
CEO e Editor do MaCamp | Campista de alma de nascimento e fomentador da prática e da filosofia. Arquiteto por formação e pesquisador do campismo brasileiro por paixão. Jornalista por função e registro, é fundador do Portal MaCamp Campismo e sonha em ajudar a desenvolver no país a prática de camping nômade e de caravanismo explorando com consciência o incrível POTENCIAL natural e climático brasileiro. "O campismo naturaliza o ser humano e ajuda a integrá-lo com a natureza."

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