Os Campings e pousadas da região amargam seus prejuízos. Os equipamentos vivem das atividades náuticas e das paisagens que agregam as grandes lagoas às matas ciliares. Mesmo que não haja aproximação da água da represa, os turistas que procuram tais locais para curtir uma cidade turística ou as piscinas e outros equipamentos de lazer da pousada ou camping acabam não se interessando pelo destino nestas épocas de seca.
Um Camping existente na beira da represa, cujo proprietário Giuseppe Júnior concedeu entrevista ao grupo UOL, acaba de ser fechado diante do cenário. A área que recebia até 20 pessoas tinha planos de ampliação para Marina e Pousada, mas foi interrompida pelo solo seco e sem vegetação. No último carnaval os clientes tiveram que ser desmarcados de suas reservas, pois sequer os poços da propriedade contavam mais com água.
No próximo mês de junho o inverno já começa, mas a estação de seca já bate as portas do Sudeste desde já.
Marcos Pivari
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