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O turismo em sua essên

 cia trata-se de um modo de fuga do local habitual, uma forma de fuga para um local com objetivo de lazer ou de negócios, uma mudança temporária de ambiente, utilizando diferentes serviços aquém dos utilizados em seu local de moradia.

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O primeiro registro da palavra turismo remota-se a 1800 e está no pequeno Dicionário de Inglês Oxford. “Turismo: A teoria e pratica de viajar, deslocar-se por prazer. Uso, depredação.” A raiz Tour aparece documentada em 1760, também na Inglaterra. A etimologia da palavra permite indicar sua procedência latina tornus (giro) como substantivo, e tornare (redondiar, tornar, girar) como verbo” (MOESCH, 2002, p.10)

Formando uma base etimológica ao que se refere a uma volta, um trajeto, um giro, ou seja, uma ida e retorno, uma vez que se contextualiza como turismo o deslocamento, e o retorno ao pólo emissor, não se estendendo por mais de seis meses e não menos que vinte quatro horas, utilizando recursos da localidade visitada com fins recreativos ou econômicos.

Turismo é conjunto de princípios que regulam as viagens de prazer ou de negócios tanto no que se relacionam aos viajantes ou “turistas”, como aqueles que se encarregam de recebê-los e facilitar-lhes o descolamento.(SCHULTER, 2003, p.61)

O turismo em sua essência vem a tratar de um conceito interdisciplinar e que integra diversas atividades econômicas e sociais, nasce pois, de uma base capitalista, (OMT, 2003) “A partir de 1960, o turismo explodiu como atividade de lazer, envolvendo milhões de pessoas e transformando-se em fenômeno econômico” (MOESCH, 2002, p.9), que em se aproveitando de forma direta de aspectos históricos e culturais de uma localidade têm por função atender ao turista, viajante.
O conceito de turismo indicado pela Organização Mundial do Turismo (OMT) se refere “as atividades das pessoas que viajam e permanecem em lugares fora de seu ambiente habitual por não mais que um ano consecutivo para lazer, negócios ou outros objetivos”. Abrangendo diversas atividades e não especificando de que forma a locomoção deve ser efetivada e de que forma a permanência deva ser efetivada na localidade visitada.
Diferentemente do turista, o viajante que também utiliza os serviços turísticos pode ser contextualizado como “A WTO recomenda que o conceito de visitantes de um dia deve ser o mesmo utilizado para o turismo em geral: “uma fuga não rotineira do ambiente usual” (LICKORISH, 2000, p.56), que no ponto de vista do turismo utiliza os mesmos recursos que o turista com a diferença segundo Schulter, de que “os turistas permanecem no local visitado por mais de 24 horas e menos de um ano”. (OMT, 2003).

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Marcos Pivari
CEO e Editor do MaCamp | Campista de alma de nascimento e fomentador da prática e da filosofia. Arquiteto por formação e pesquisador do campismo brasileiro por paixão. Jornalista por função e registro, é fundador do Portal MaCamp Campismo e sonha em ajudar a desenvolver no país a prática de camping nômade e de caravanismo explorando com consciência o incrível POTENCIAL natural e climático brasileiro. "O campismo naturaliza o ser humano e ajuda a integrá-lo com a natureza."

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