Usar ou não o alternador do carro?
- Este tópico contém 72 respostas, 24 vozes e foi atualizado pela última vez 5 anos, 4 meses atrás por Marcos Pivari.
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17 de junho de 2015 às 16:54 #60417NasEstradasdoPlanetaParticipante
Toda esta troca de informação já me deixoue sclarecido sobre as futuras alterações que vou fazer no meu sistema. Valeu a expertise e a experiência.
17 de junho de 2015 às 17:17 #60419leandrovarandaParticipanteCreio que um relê ajudaria a só consumir do rebocador quando este estivesse ligado, garantindo que a energia está vindo do alternador e não da bateria deste. Se puder usar uma placa solar no trailer fica melhor ainda ois só teria que consider bateria para a geladeira no período noturno.
17 de junho de 2015 às 18:06 #60426Marcos PivariMestreLeandro. Quis dizer um diodo, certo?
17 de junho de 2015 às 19:35 #60422Odair TeixeiraParticipanteMarcos É um relê ligando o positivo do alternador acionado pelo positivo do pós chave. Todo carro tem uma saída no painel onde só tem sinal positivo se a chave estiver virada para partida. Aí vc puxa um fio e liga no relê, (86, 87 tanto faz) um no negativo do chassis e um positivo de saída. Este relê vai mandar positivo qdo a chave estiver virada com o carro funcionando. Desligou a chave, desliga o relê e não vai positivo para o trailer. Simples de fazer.. Eu fiz na Hilux assim que coloquei o engate. Tá lá até hj. Sds Odair
17 de junho de 2015 às 19:37 #60423EdintruderParticipanteCreio que um derivador usado para som seja o mais indicado, pois o diodo permite a passagem da corrente do carro para o trailer, porém não permite o inverso. Um derivador eletrônico não permite que isso ocorra no momento que se desliga o carro. Na prática é um diodo e um relé ligado pela ignição.
17 de junho de 2015 às 23:48 #60439georgeParticipanteNão entendo de elétrica, mas esses dias estava lendo isso, talvez ajude alguém: Devido a grande quantidade de equipamentos elétricos que utilizamos durante a viagem, fez-se necessária mais uma bateria, a qual era conectada com a bateria mãe através de um solenóide. Esse sistema é simples: todos os equipamentos extras estavam conectados na segunda bateria, a qual poderia perder toda a carga sem retirar um pingo de energia da bateria mãe, que é a primeira. Quando o carro estava ligado, o solenóide ativava e conectava as duas baterias, para que ambas recebessem carga do alternador. Quando desligado o carro, o solenóide separava as baterias. A segunda bateria era uma Deep Cicle, ou seja, pode perder carga até o fim, sem danificá-la. fonte: http://www.mundoporterra.com.br/volta-ao-mundo/carro/
18 de junho de 2015 às 18:09 #60454GustavoNBloqueadoBuenas, O pessoal experiente do fórum com certeza sabe disso, mas como esses tópicos são públicos, gostaria de lembrar da questão de segurança sobre esse tipo de conexão. Apesar da baixa tensão ao redor dos 12V dar uma falsa sensação de segurança, baterias tradicionais de automóveis são otimizadas para fornecer picos de corrente bastante altos para o arranque do motor. Uma boa bateria pode fornecer de 150 a 250A com facilidade. Do outro lado, temos visto o pessoal aqui do fórum comentando o uso de alguns bancos de baterias com 300Ah ou mais. Um banco desses completamente descarregado aceita corrente de entrada com muito gosto. Então, é bom ter em mente que ligar um no outro NÃO pode ser feito de forma casual, nem só para teste, com aquele fio “grosso” de 6mm, a menos que o objetivo seja acender a fogueira do acampamento mais cedo. O serviço deve ser feito por alguém que realmente entenda a seriedade do problema sendo resolvido, e utilize espessura e material corretos, bem como conexões conectores adequados em todo o sistema. Abraços cautelosos, Gustavo
18 de junho de 2015 às 21:10 #60455EdintruderParticipanteGustavo, muito pertinente o teu comentário. Só para completar, o pico de corrente de uma bateria está descrito como amperagem MCA ou SAE. Uma bateria boa, de 70Ah, pode ter MCA de 540Amp, e uma ruim de 100Ah pode ter MCA 300Amp. Esse é o pico de amperagem máxima em uma determinada temperatura que a bateria consegue fornecer, num momento de curto circuito, uso do arranque ou acionar algum equipamento mais forte, como guincho, por exemplo. Eu uso duas baterias de 65Ah na F1000 que juntas me fornecem um pico de mais de 900Amp. Para virar o MWM no frio e acionar o guincho elétrico de 12.000lbs, só assim. Uso chave geral de 500amp contínuos. Num momento de “problemas” corto direto na chave geral justamente por esses exemplos que tu desses. Não tenho mais o seguro total na minha F1000, então temos que cuidar de todas as formas possíveis.
19 de junho de 2015 às 19:37 #60462AnônimoInativoBoa tarde pessoal, estou aqui lendo sobre o assunto e quanta ideia boa hein!!! Dardo, qual o lugar em Curitiba que vc indica para falar sobre manutenção, consertos etc nos trailers. att Alex
20 de junho de 2015 às 11:44 #60471Capt.A330ParticipanteBom dia Alex! Olha, aqui em Curitiba, todos os reparos e manutenção do Guanaquito faço na Casa do Trailista, e se desejar os contatos, me envia uma MP, que te forneço via essa mesma MP ou para teu e-mail a resposta sobre telefones, endereço, etc., além do # do meu celular para todo o que você quiser consultar; será um prazer tentar ajudar, conta comigo. Grande abraço Alex! Dardo.[hr] Aproveitando que estou no tópico, a minha modesta opinião ao respeito é que se utilizamos o alternador para carregar a bateria estacionária do Trailer, devemos atentar para o detalhe, muito importante na minha opinião, de que a carga enviada pelo alternador do rebocador, NÃO deve ser maior do que 10% da capacidade total da bateria estacionária, ou seja, se minha bateria é de 150 Ah, a minha carga NÃO deve ser maior do que 15 Ah, para não deteriorar e acabar precocemente com minha bateria, e este processo de carga “lenta”, é primordial para preservar a vida útil da bateria estacionária; obviamente,se você tiver uma bateria automotiva no Trailer, o que não é o ideal, este aviso fica sem efeito. Uma ideia interessante seria colocar um segundo inversor no carro bem próximo do alternador do carro, após o regulador de voltagem, para enviar 110VCA direto para a geladeira enquanto o motor do carro funcionar, poupando a bateria para só funcionar enquanto o motor do carro estiver parado, pois o cabo de alimentação carro-geladeira, ao ser para 110VCA, não precisa ser tão grosso, o que além de evitar perda de tensão, também só precisa duma tomada comun. O senão é o custo de ter 2 inversores, o que encarece o projeto, e a colocação dum relê para que a bateria estacionária acionei segundo inversor enquanto o motor do rebocador estiver parado; outra coisa boa que vejo neste sistema, é que você vai sempre com um gerador de 110VCA (ou 220 V) para onde for com teu carro. Por gentileza, estejam à vontade para discutir o projeto, que assim iremos aprender juntos. Grande abraço! Dardo.
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