Odair Teixeira
Respostas no Fórum
-
AutorPosts
-
Odair Teixeira
ParticipanteDardito Além do Nuvi 250 e do Nuvi 700 eu tenho o Garmin Etrex.. Este último eu tenho há mais de 10 anos e atualizo os mapas pelo projeto tracksource … Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
24 de julho de 2015 às 13:58 em resposta a: A volta da Turiscar às Ruas e Campings Brasileiros #59001Odair Teixeira
ParticipanteEd Pensei o mesmo. Isto porque na caçamba tinha gerador Honda E30 sem cadeado. Alex Esse aí tinha placas de Barra do Garças em São Paulo e a caminhonete tinha placas de Goiânia Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
24 de julho de 2015 às 10:33 em resposta a: A volta da Turiscar às Ruas e Campings Brasileiros #59014Odair Teixeira
ParticipanteFalando do Winebago, olha ele aí… Semana passada estava em Porto Ferreira e olha que estava indo sentido Ribeirão Preto ….
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
Odair Teixeira
ParticipantePaulo A sua ideia é fazer do baú uma casa (RV tipo classe C)? É isto? Bom, o melhor adesivo utilizado hoje na indústria de painéis isotérmicos é a cola PU bicomponente base água. Todos os fabricantes de painéis isotérmicos usam esta tecnologia. Porém, só conheço fornecedores que disponibilizam em quantidade mínima de 200 kg. Teria que achar algum distribuidor que venda em qtidades menores. Como revestimento externo, vc poderia comprar placas prontas de fibra de vidro tipo as da Vetroresina de Botucatu. http://www.vetroresina.com.br/vetroresina/index.php. É só desenhar e recortar. Tempos atrás eu dei uns toques pro Bode Engates em Tiete para ele aumentar a produtividade dos reboques dele e ele substituiu as placas de alumínio rebitadas pelas placas de fibra de vidro coladas com fita VHB da 3M (fita dupla face automotiva). Passei o contato do Julio da Vetroresina e do fornecedor de fitas VHB. Muito mais rápido, sem emendas, não deixam aquelas linhas de tensão na chapa como os rebites, além de aumentarem muito a produtividade. Pra vc ter idéia, é só o que a indústria de ônibus usa hj em dia. Com relação ao EPS, escolha sempre a densidade mais alta possível. Não economize. Se puderes, use de 25kg/m³ pra cima. Qto mais denso, maior o fator de isolamento. A vantagem do EPS é que vc pede pro fornecedor cortar na espessura que vc quiser. Vc pode colocar placas de XPS também. São mais densas e isolam um pouco mais. Existem outros materiais como espuma de PU (Pur/pir), mas estes destinam-se a processos industrializados. Para algo feito a mão, só se vc conhecer bem a tecnologia. Vc pode comprar ainda as placas de espuma de pvc da Divinycell, que são um pouco mais pesadas (100kg/m³) e proporcionam maior rigidez. Com relação ao isolamento acústico, cabe um comentário: Ruído você consegue atenuar com um absorvedor acústico. Isolar acusticamente, só com material de grande massa (concreto, aço, etc..). A energia sonora é absorvida por corpos com grande massa. O EPS (isopor) e outras espumas plásticas rígidas de célula fechada não atuam como isolante acústico. Existe este mito que isopor é isolante acústico. Isopor (que foi marca da Basf e hj é marca da Knauf) usado como elemento de enchimento em lajes, ajuda a reduzir a propagação do ruído em sólidos pq vc tem concreto -eps- concreto e fica como um amortecedor no meio. Mas só isso. EPS em si, tem performance baixa como isolante. Se quiseres, compartilho testes que fiz em laboratório (IPT inclusive). Somente as espumas de células abertas conseguem uma performance razoável como absorvedoras de ruído. Mas geralmente são espumas mais “moles” ou menos densas como espuma de PU tipo Sonex, a espuma da Basf Basotect, etc… estes materiais possuem características de absorvedores acústicos por possuírem células abertas. Diferente das espumas plásticas, só as lãs minerais é que conseguem atenuar bem o ruído. De todas citadas acima, eu gosto do EPS pela relação custo x benefício. Prefira os materiais com maior densidade e SEMPRE EXIJA material com retardante a chamas (Classe F). Não custa mais caro por isto e pode fazer uma diferença enorme em caso de princípio de incêndio. Espumas plásticas sem retardantes a chamas queimam muito rápido e produzem fumaça tóxica, que mata mais rápido do que o fogo. Qqr dúvida, entre em contato Abraço Odair
Odair Teixeira
ParticipanteThomas Tirei a tulha fora, cortei no meio com a Makita e levei num fibreiro. Pedi para aumentar 30 cm. Me arrependi, deveria ter feito com 50cm. Mas o serviço não ficou bom não. Ficou ondulado no meio. Mas vai ficar assim por enquanto. Comprei compensado naval de 10mm e coloquei na base da tulha e fixei com parafusos novos. Coloquei uma conexão elétrica padrão industrial pro lado de fora. Agora sossego em saber que não tem um botijão com instalação elétrica do lado. Estou com um kit de engate rápido para instalar o gás. André – Este piso já é com sistema click (encaixe sem cola)? Vc tirou o piso antigo ou fez sobreposição? Abraço
Odair Teixeira
ParticipanteGustavo e Paulo Eu tenho alguns artigos e apresentações e traduções que fiz ao logo dos anos. Se quiserem, posso mandar o material por email. Com relação ao adesivo para o EPS em alvenaria, o ideal são argamassas colantes tipo ACIII das melhores marcas que modificadas com polímeros (Acetato de vinila/Etileno) Estas argamassas geralmente são as mais caras, mas a aderência, durabilidade e garantia são excelentes. Se quiserem, passo quem são os fabricantes confiáveis de onde podem obter o produto. A argamassa que adere a placa na parede é a mesma que será utilizada para basecoat . O acabamento posterior pode ser pintura, textura, cerâmica etc… fica muito bom. Se quiserem tenho algumas amostras que posso mandar pelo correio. Abraço Odair
Odair Teixeira
ParticipanteCarlos É mais fácil vetorizar (Corel Draw) e levar numa gráfica e eles fazem na impressora ou na plotter. Fazem do tamanho original ou do tamanho que quiseres. Semana passada eu fiz uma nova para a caixa de gás do Imperial (Baumeister). Ficou em 40 dilmas….
Odair Teixeira
ParticipanteGustavo Eu vi um condicionador de ar “veicular” que usava placas peltier… Tinha um maluco aqui em SP que tinha desenvolvido um prototipo. Só que parte quente da placa esquentava pra caramba. Dava pra ferver água. O bagulho refrigerava um pouco, mas não tinha a eficiência térmica de um condicionador convencional (ciclo Canot). Tinha problemas de espaço para acondicionar a parafernália tb.. Com relação a fonte chaveada, eu encomendei uma no ML para usar como carregador da bateria estacionaria. Mas comprei uma de amperagem menor. Depois posta o esquema elétrico que vc está montando aí. Tá ficando top! Abraço Odair
Odair Teixeira
ParticipanteGustavo Acho que já falei anteriormente em outros tópicos. Eu fazia verificações de eficiência térmica/energética em elementos finitos (EnergyPlus). Cheguei a trabalhar um pouco com o Wufi, mas este último só fazendo um curso na Alemanha. Ainda dou algumas consultorias na área. Por pura falta de tempo, nunca simulei um trailer em condições críticas (no inverno na região mais fria e no calor na região mais quente) para ver como fica. Certamente não dá pra melhorar muito, mas algumas sacadas ajudam bastante. As claraboias são uma delas. Eu não tiraria a claraboia do trailer. Em dias quentes, eu já subi no teto do trailer do lado de fora e é impressionante a quantidade de ar quente que sai por ali. É só abrir as janelas e o negocio funciona feito um venturi. Voltando o tema da inercia térmica, a madeira tem uma performance bem melhor neste aspecto, tanto pro frio quanto pro calor. Não adianta colocar PU/PIR como isolante, tendo a estrutura de aço em contato com as faces. O aço trabalha como ponte térmica e atrapalha o desempenho. Quanto ao quarto do teu guri, existem algumas soluções fáceis de fazer que podem melhorar muito o conforto do ambiente. Eu implementei e ajudei no desenvolvimento de algumas empresas na América do Sul com o sistema EIFS/ETICS. Dá uma olhada neste material que apresentei no Congresso de Compósitos ano passado aqui em SP. Este trabalho eu fiz para um cliente (que é mais meu amigo do que cliente). http://www.feiplar.com.br/materiais/palestras/SAMPE/apresentacao/Texiglass_Bmeister.pdf. Abraço Odair
Odair Teixeira
ParticipanteCaro Dardito Eu não acho que individualmente a madeira seja melhor que qualquer material. Cada material tem suas características e dependendo do projeto e aplicação, podem funcionar muito bem. Apenas acredito que deve-se olhar o projeto inteiro. Minha preferencia pela madeira se baseia nos conceitos que aprendi trabalhando com engenharia de materiais ao logo deste 20 anos. Apesar de ser engenheiro de produção mecânico, sempre trabalhei na área de materiais (cerâmica, polímeros, espumas plásticas e agora celulose). Eu não acho que o projeto deve basear-se sobre um único material e sim sobre como o projeto será construído. Se fôssemos comparar uma casa com um trailer com os mesmos requisitos de desempenho e medir quais esforços um trailer é submetido, teríamos que sujeitar uma casa a terremotos e furações de grandes proporções. Em deslocamento durante uma viagem, sob carga de ventos, freadas bruscas, mudanças de direções (acelerações laterais), impactos na suspensão, fazem com que a estrutura esteja submetida a stress constante. A madeira suporta bem este stress, sem problemas de ruptura por fadiga, mantendo as emendas (quando bem fixadas), distribuindo bem as tensões, absorvendo bem nos cantos ou articulações. Você não imagina o quanto durante o deslocamento, todos os cantos estão sendo submetidos a esforços de torção, cortantes e concentração de tensões. Daí a necessidade das portas e janelas serem arredondadas, para não concentrar tensões e ter fratura por cisalhamento. A mobília interna tem que ser pensada como elemento de travamento e irá servir de contraventamento e dar mais rigidez pro conjunto. Quando se utiliza de materiais metálicos, deve-se levar em consideração estes esforços e qual técnica de fixação será empregada, pois repetidos esforços podem resultar em parafusos ou rebites frouxos, soldas trincadas, oxidações, etc.. Como a parede destes tubos é fina, a técnica empregada para fixação pode fazer com que haja acúmulo de tensões nestes pontos, por haver pouco material para dissipar estas tensões. Ao longo do tempo vai afrouxandoe pode romper. Mas se a técnica adotada for a correta, e se as verificações forem feitas e não encontrar problemas, então beleza. O maior problema para a madeira (e era assim na aviação nos anos 30/40) é a água. A água em si não decompõe a celulose, mas os microrganismos (fungos, insetos, bactérias etc..) aparecem quando há presença de umidade e começam a degradar a madeira (celulose, hemicelulose, lignina) O alumínio ou metalon não vai apodrecer como a madeira. Entretanto, como a característica dos metais, são propensos a condensação interna de umidade e deve-se levar em conta que existe permeabilidade ao vapor dos elementos de isolamento térmico e com o tempo existe o risco de condensação interna de umidade. Em regiões quentes, quando internamente a temperatura estiver menor que a externa (ar condicionado ligado em refrigeração ), a condensação ocorrerá na face interna da parede e em regiões frias (aquecimento ligado) ocorrerá condensação na face externa da parede. Com o tempo, este acúmulo de umidade leva a corrosão, perda de adesão (em algumas colas) e redução do isolamento térmico. Quem quiser saber mais, dá um Google em “Kunzel Theory Moisture Diffusion” Melhor parar por aqui, pq estou me afastando do tópico
-
AutorPosts

