Roger Formiga
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Roger FormigaParticipante
Caros,
A Quechua fez modificações no modelo novo do gazebo, então a minha avaliação e a do Marcos podem não mais corresponder a realidade.
Agora o gazebo tem somente uma parede com mosquiteiro e as paredes não são mais removíveis, podem apenas ser enroladas e amarradas junto aos pés.
No site da Decathlon tem várias reclamações a respeito.Pela minha experiência de uso, acho que as duas paredes com tela mosquiteiro são muito importantes para acampar em lugares quentes, uma só não permite boa ventilação.
Quanto ao restante, facilidade de montagem e resistência parece que se mantém como antes.[]´s
Roger FormigaParticipanteVinicius e Ana
temos um Gazebo FRESH 3 x 3m Quechua já há vários anos, mostrou-se muito bom.
Já pegamos chuva forte, muito sol e ventania, suportou bem.
É amplo, alto e tem ótima ventilação.
É fácil de montar e desmontar. Os ziperes funcionam bem, vedam bem a entrada de água e poeira.
Não tem chão, você deve comprar separado, indico um chão telado se for usar para cozinha, pois líquidos que se derramam vazam direto e fica fácil de limpar.[]´s
Formiga
Roger FormigaParticipante[continuando…]
Saímos sábado 29 pela manhã, BR 101 direto e reto toda vida.
Fizemos uma parada aproveitando a sombra da Igreja São Cristóvão, próxima a Penha – SC , para o almoço.Seguimos até o Caminho do Vinho novamente, desta vez para comprar vinho para trazer para casa.
Lá também encontramos uma cervejaria artesanal a Vosgerau
onde paramos para comprar um litro de cerveja para tomar em casa no dia seguinte.Fomos direto para o camping No Sol novamente, passar a noite.
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Pela manhã preparamos o café da manhã e assamos na brasa uma anchova comprada dos pescadores do Farol, que ficou no tempero de alho+sal+limão, e que seria o almoço do dia.
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Uma parada para tomar água no portal da Estrada da Graciosa.
E então Regis Bittencourt direto para casa, onde chegamos no final da tarde..
Dia seguinte já em casa, manutenção do equipamento de camping,
limpeza, secagem, desentortar espeques…
e guardar tudo até o próximo, esperando que não demore. 🙂 🙂[the end]
[eof]//=====================
Sobre navegação e mapas:
Nesta viagem fizemos alterações no nosso equipamento de navegação que foram bem proveitosas.
Nós costumávamos utilizar um smartphone para navegação, utilizando o programa gps compass map, que falhava muito, além da tela do smartphone ser muito pequena. Isso dificultava o trabalho da navegadora.
Então resolvemos susbtituir o smartphone por um tablet de 7 polegadas e trocar o programa de navegação.
Passei a preparar o roteiro usando o Google Earth, exporto o arquivo KLM do roteiro e transfiro para o tablet.
No tablet carrego a rota usando o programa GPX Viewer, que vai mostrando na tela a nossa posição em relação a rota e ainda as imagens de satélite como fundo.Funcionou super bem, não tivemos nenhum problema de perder o caminho.
Para trilhas e passeios a pé, usamos o Wikiloc com as trilhas baixadas da comunidade Wikiloc ou se for o caso, com a trilha que eu tenha desenhado antes no Google Earth e depois exporto para o Wikiloc.
Usamos também um smartphone com um programa de velocimetro (X Velocimetro ) que além do velocimetro real, ainda apresenta distância percorrida, altitude, tempo decorrido, bússola, aviso de radar e aviso de velocidade. Ele guarda as estatísticas (tempo decorrido, tempo parado, velocidade média, distâncias) e o que é mais legal, guarda toda rota e salva num arquivo GPX que pode ser exportado para KLM e lido no Google Earth.
Esse recurso de salvar a rota feita é muito legal para ver depois exatamente por onde andou.Roger FormigaParticipanteOk Marcos, vou publicar lá.
Poderia ter um tema permanente em
cozinhando no camping,
o que acha? Poderia animar o pessoal a postar receitas, dicas de equipamento de cozinha, etc.Roger FormigaParticipante[continuando…]
Do litoral de Santa Catarina, nos faltava conhecer a região do Cabo Santa Marta. Já havia viajado por lá via Google Earth (o melhor programa do mundo!!!) e o lugar parecia muito bonito.
Então foi incluso como uma possibilidade para a volta da serra.Quando fiz o levantamento de campings na região, o único que estaria aberto seria o Cardoso Surf , os demais estavam fechados para reforma ou férias dos proprietários. Então para lá fomos.
Chegamos no camping já no final da tarde (quarta-feira dia 26), corremos para montar o acampamento antes de escurecer.
O camping é bem montado, bem estruturado. Eu fiz a avaliação dele aqui:
Cardoso Surf Camping
Portaria do camping.
Tem um grande salão com mesas, pias, churrasqueiras e fogões. Não tem geladeira.
Área toda gramada e arborizada. Banheiros limpos. Área para lavar e secar roupa.
Espaços delimitados para barracas em bom tamanho, com vários pontos de luz bem distribuidos.
No local também funciona pousada e restaurante.
Vista do alto do sambaqui, onde está o caminhão azul é um mercadinho, do outro lado o camping.Na quinta-feira dia 27, saímos cedo para andar pela região, havia muito a conhecer.
Na região de Laguna, existem vários sambaquis, um deles fica logo após o camping.
Do alto do sambaqui tem-se uma bela vista da Praia do Cardoso, que abriga uma comunidade de pescadores, com os barracões de pesca e muitos barcos.
No alto desse sambaqui tem vários banquinhos e uma estrutura elevada para o povo curtir o por do sol.
Vista da Praia do Cardoso a partir do alto do Sambaqui.Um pouco mais a frente, chega-se no farol, que é o grande marco naquela paisagem.
Placa na entrada da área do farol.
O farol visto da costeira sul do Cabo Santa Marta.
O farol visto do lado norte.
Placa colocada pela Marinha, para afastar incautos.
No alto do Cabo Santa Marta.
A prainha, o Cabo Santa Marta e o farol.
A Prainha do Farol.
A beira mar a caminho das dunas.
A praia Galheta e a Lagoa Santa Marta vistas do alto das dunas.
A praia Galheta .
O colorido das dunas.Nesse dia, o vento de noroeste estava muito forte, a areia das dunas batia com força no rosto.
Dunas e cores.
Parece um deserto, lindíssimo.
O farol visto do meio das dunas.No meio da tarde voltamos para o camping, fazer o almoço.
No final da tarde fomos curtir o por do sol numa caminhada pela Praia do Cardoso até a costeira sul.
Praia da Cigana, vista a partir da costeira sul da Praia do Cardoso.
Praia do Cardoso vista a partir da costeira sul e o farol já iluminando.O jantar dessa noite foi cordeiro assado na brasa.
Na sexta-feira dia 28, fomos conhecer Laguna.
Para chegar em Laguna temos que atravessar uma balsa, que não demora muito.
Centro de Laguna e farolete na entrada da barra.Em Laguna fomos direto para o centro histórico que era o que mais nos interessava em conhecer.
Andamos por todo o centro histórico, visitamos dois pequenos museus dedicados a Anita Garibaldi.
O centro histórico está razoavelmente preservado, com a maior parte do casario em boa ordem.
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.Deixamos o centro histórico, atravessamos a balsa de volta e seguimos rumo sul até o vilarejo de Garopaba do Sul, onde tem mais um sambaqui.
Continuava ventando muito, vento forte de noroeste.
Sambaqui em Garopaba do Sul.Voltamos para o camping para a última noite no Cabo Santa Marta.
Sábado dia 29/07 começamos a volta para casa.
[continua…]
Roger FormigaParticipanteLopes, no frio é que é bom. Frio sem chuva é a melhor estação.
Roger FormigaParticipante[quote quote=98938]como está a estrada pra Grão Pará? Ha dois anos estava praticamente interditada. A obra do tal asfaltamento havia sido parada após passarem as máquinas e mais nada. Era pura lama. NA minha humilde opinião é Corvo BRanco é tão imperdível ou mais do que a do Rio do Rastro.[/quote]
Marcos, chegando no pé da serra, começa o asfalto, estrada larga, ainda sem sinalização. Depois vai alternando trechos em obras de terraplanagem, asfaltamento, trechos prontos e alguns poucos ainda no caminho antigo. Então não há nenhuma interdição nem obras paradas. O trecho na serra está bem cascalhado, não tem onde fazer lama.
Também achei mais impactante a vista do Corvo Branco. Já estamos planejando uma viagem para Anitápolis para conhecer esse trecho da serra pela parte baixa.
Roger FormigaParticipante[continuando…]
Segunda dia 24, chegamos em Urubici no meio da tarde.
A primeira providência foi procurar a agência do ICMBIO para retirar a autorização para visita ao Morro da Igreja.
Conforme as regras atuais, deve-se retirar com antecedência a autorização e como tem bastante procura, é conveniente providenciar isso assim que chegar na cidade.
Não é cobrada (por enquanto…) taxa de visitação.A sede do ICMBIO é fácil de encontrar, está bem sinalizado na cidade.
Aproveitamos para fazer umas compras de mantimentos e fomos para o camping, que fica no caminho para o Morro da Igreja.
Escolhemos ficar no camping N.Sra. das Graças por indicação de um casal que conhecemos no camping da Ronda.
Eles estiveram antes em Urubici, já conheciam o outro camping (Arroio do Engenho) e nos recomendaram muito este N.Sra. das Graças.
Acho que foi uma boa escolha, o camping é muito bom.
Fiz a avaliação deste camping aqui:
Camping N.Sra. das Graças
Tem uma boa área gramada, um galpão para proteção de barracas pequenas, vários pontos de energia elétrica.
Cozinha completa, bem organizada e limpa.
Salão da cozinha e sala de estar com mesa de bilhar e ping-pong.
Banheiros bem limpos, chuveiro quente. Atendimento bastante cordial e prestativo do proprietário Sr. Aldo.Em Urubici a temperatura estava amena, foi uma noite sem muito frio.
Na terça-feira dia 25, saimos logo cedo para os passeios do dia, principalmente que o acesso ao Morro da Igreja tem fila de espera.
A fila de espera é 10 Km antes do topo do morro. Como cabem poucos carros no topo, só podem subir carros a medida que descerem os que estiverem lá em cima.
A área do topo do morro pertence à Aeronáutica, que tem lá uma base do Cindacta, controle do tráfego áero.
Vista das torres e radares do Cindacta.
Um dos radares do Cindacta.
Outro radar.
Vista da borda da serra e os vários canions, a partir do topo do Morro da Igreja.
Os paredões da serra.
Vista da Pedra Furada a parrtir do Morro da Igreja.
Na borda do penhasco 🙂 🙂 🙂
A Pedra Furada .
A Pedra Furada .
Zoom na Pedra Furada, que lembra um pórtico de igreja .
O tempo limite recomendado para ficar no Morro da Igreja é de 20 minutos, mas não é controlado, apenas sugerido.Saindo do Morro da Igreja, pegamos a estrada à direita, para a Serra do Corvo Branco.
Placa no início da Serra do Corvo Branco.
A enorme parede da serra do Corvo Branco.
Rochedos no alto da Serra do Corvo Branco.
Vista do topo, a estrada que sobe a Serra do Corvo Branco.Fomos lá para fazer fotos e curtir a paisagem. No dia seguinte iriamos descer essa serra rumo ao litoral.
Em seguida, pegamos a estrada de volta a Urubici e fomos conhecer outro atrativo que é o Morro do Campestre.
Esse morro fica em uma propriedade particular e cobram R$ 5,00 por pessoa para o acesso.
Tem várias formações rochosas interessantes.
Apesar de não ser muito alto, tem uma bela vista do vale.
O acesso é fácil, nos dias sem chuva.
No alto do Morro do Campestre.Voltamos para Urubici para verificar a possibilidade de conhecer um canion muito bonito que tem lá que é o Espraiado.
Nós tinhamos a intenção de fazer a caminhada para lá, é uma caminhada boa, a partir do ponto onde se chega de automóvel, pelo menos umas 4 horas para ir e outras tantas para voltar, sendo que o trecho final chegando no canion é bastante ingreme com muita pedra solta.
O acesso fica no caminho para a Serra do Corvo Branco, onde tem esta placa com telefone de contato dos proprietários.
O telefone correto, é o da placa, adicionando um 9 a mais. Atende por Whatsapp, falei com a Carol.
Fiquei então sabendo que eles tem refúgios na montanha, cabanas a apenas 500 m da borda do canion e cobram 50,00 por pessoa pelo pernoite, com banho quente e roupas de cama. Nesse valor já incluso a taxa de acesso (20,00).
Bem interessante, pois ir e voltar no mesmo dia, daria pouco tempo para ficar lá, tendo que se evitar voltar a noite e sempre tendo o risco de ter neblina.
Daí então decidimos deixar de conhecer o Espraiado dessa vez e voltar na próxima viagem para fazer esse canion em dois dias, um para ir, dormir lá e voltar no dia seguinte.Também tínhamos planejado conhecer o Canion do Funil em Bom Jardim da Serra, que também deixamos para a próxima.
Tínhamos intenção de ficar uns dias na praia, então trocamos os dois canions por uns dias na praia.
Quarta-feira dia 26/07, dia de deslocamento. Desmontamos acampamento e fomos em direção ao Farol de Santa Marta, descendo a Serra do Corvo Branco.
A estrada de descida é toda cascalhada, nada de asfalto. No final da serra, a estrada está em obras de duplicação e asfaltamento.
No final da serra, olhando para cima, a vista é fantástica. Fiquei com muita vontade de fazer esse caminho a pé, subindo a Rio do Rastro….
O caminho foi então: Grão Pará, Braço do Norte, Gravatal, Tubarão, Jaguaruna, Farol de Santa Marta (Laguna) onde ficamos no Camping Cardoso Surf .
[continua…]
Roger FormigaParticipanteAlexandre,
quando eu terminar de postar as fotos e detalhes deste tour, vou abrir um tópico sobre “cozinhado no camping” .Roger FormigaParticipante[continuando…]
Sábado dia 22 de julho.
Deixamos Santa Rosa pela manhã e continuamos na rota para Bom Jardim da Serra, pela Serra do Rio do Rastro, passando por Braço do Norte, São Ludgero, Orleans e Lauro Muller.
Enfim começamos a tão esperada subida pela Serra do Rio do Rastro.Estava um dia magnífico, frio e céu tri-azul. A Esmeralda havia programado nossa viagem de acordo com as previsões climáticas para o período com a menor possibilidade de chuva e deu tudo certo, tivemos em toda viagem céu limpo, sol e frio, ideal para curtir a serra.
Havia bastante trânsito, mas nenhum congestionamento e todo mundo tranquilo, aproveitando cada mirante para fotos e admirar aquela paisagem.
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O mirante do alto da serra, estava lotado de tanta gente. Grupos de motociclistas, famílias, muitas crianças, turistas de muitos lugares diferentes.
Era até difícil conseguir um lugar para tirar uma foto.Após a parada no mirante do alto da serra, voltamos um pouco na estrada e fomos para o camping da Ronda que fica no Parque Eólico de Bom Jardim da Serra.
Montamos acampamento e fomos cuidar do almoço.
Fiz a avaliação do Camping da Ronda aqui:
O camping apesar de ser bem rústico, banheiros precários, tem uma localização privilegiada.
Vista da casa dos proprietários da fazenda e do galpão de apoio ao campista, onde tem uma grande mesa, cozinha com pia, fogão e geladeira.
Local de acesso à borda do Canion da Ronda. Existe uma escadaria de madeira que facilita o caminho ao topo do morro.
No final da tarde fomos conhecer o Canion da Ronda, que fica muito próximo à área de camping, uns 500 metros no máximo.
Por do sol visto a partir da borda do canion.
Curtindo o por do sol na borda do Canion da Ronda.Voltamos para a barraca, fomos logo ao banho pois anoitecendo, estava esfriando muito rapidamente.
A medida que anoitecia, o frio aumentava absurdamente, de forma que estava difícil fazer qualquer coisa sem luvas.
Esse camping fica bem no alto da serra, então venta muito e faz um baita frio.
O jantar dessa noite, bastante calórico, e mais uma garrafa do vinho comprado dias antes, para suportar o frio.Deu para dormir bem, vestidos com roupas de fleece, dentro do saco de dormir, com uma manta de fleece por dentro.
Domingo dia 23 tinhamos programado conhecer o Canion Laranjeiras em Bom Jardim da Serra.
O acesso a esse canion é feito por uma propriedade particular, onde cobram R$ 10,00 por pessoa.
Deve-se ir até Bom Jardim da Serra, lá pega-se a estrada para o Parque Nacional de São Joaquim.
Na estrada de acesso ao Parque, no primeiro ponto de ônibus, sai um caminho à direita, por esse caminho toda vida, até o fim, chega-se na casa dos proprietários onde sai a trilha até a borda do canion.
O caminho até a casa é bom, pode ser feito por qualquer automóvel.
A trilha deve ser feita a pé, é bem curta, menos de 2 Km.
Caminhando na borda do Canion Laranjeiras.Esse canion é muiiito bonito, grande, com várias ramificações e paredes enormes.
Achei mais espetacular que os canions da região de Cambará do Sul.
Dá para ficar horas e horas contemplando sem perceber o tempo passar.
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Na borda do canion.Voltamos para o camping para mais uma noite fria. Aproveitei para ir até a borda do Canion da Ronda durante a noite, ventava muito, um vento de noroeste, forte mas não muito frio.
A vista noturna contempla as luzes das cidades até a linha escura do oceano.Segunda-feira dia 24.
A noite não foi tão fria quanto a anterior, mas ao amanhecer havia alguns pontos próxmos à barraca cobertos de gelo, uma geada leve.
Amanhecendo na Ronda.
Vista da fazenda e os geradores eólicos.
O vento de noroeste que havia começado na noite, continuou pela manhã, bem forte.
O vento estava tão forte que deformava a barraca.
Ela tinha sido montada conforme o vento do dia que chegamos e agora com vento lateral ela não suportava. O gazebo suportou bem o vento.
Começamos então a desmontar o acampamento, deu um pouco de trabalho para desmontar e dobrar as lonas do gazebo devido ao vento forte.Saímos da Ronda e pegamos estrada com destino a São Joaquim.
Paramos mais uma vez no mirante do alto da serra, desta vez estava quase vazio.
Vista da serra a partir do mirante do topo.
Fomos até São Joaquim para conhecer a cidade, mesmo sabendo que não havia nenhum atrativo especial, foi mais tipo assim, carimbar o passaporte.
Deixamos São Joaquim e pegamos o caminho para Urubici.[continua…]
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