[Washington de Mendonca]

Dr. Green Foi motivado por esta conversa que me animei em construir uma carretinha que se transforma em um trailer, com direito a um banheiro, uma cozinha e uma cama confortável para dormir. A cozinha é equipada com um fogão de duas bocas, uma pia de inox e como não poderia faltar uma geladeira a gás. Comecei a construí-la no final de junho e pretendia apresentá-la na reunião do Macamp em julho passado, entretanto já computei mais de 40 dias de trabalho e ainda não terminei. Neste final de semana estarei terminando a chaparia e nos próximos finais de semana foi fazer a pintura, as instalações elétrica e hidráulica. Quando estiver pronta abro um tópico para contar toda a história. O objetivo foi ter uma carretinha com os opcionais de um trailer, produzido com materiais baratos, podendo ser construído na garagem de casa e rebocado por um carro popular. Um abraço. Tom

[Washington de Mendonca]

Benvindo rhamses! Eu já tive muitas vezes este problema e na maioria das vezes o resolvi deixando-a de ponta cabeça de um dia para o outro, depois desviro e só ligo depois de algumas horas. É importante verificar se a borracha da porta está vedando. Outros pontos que melhoram muito o rendimento da minha geladeira: Boa ventilação na parte traseira e limpeza na serpentina. Um abraço. Tom

[Washington de Mendonca]

Olá pessoal! Infelizmente não pudemos comparecer pois não terminei a carreta que estou construindo. Estou no trigésimo quinto dia ininterruptos da construção. Vamos ver se esta semana consigo terminar para postar algumas fotos. De qualquer forma sentimos muito em não ter ido, mas na próxima iremos. Seria legal se as próximas fotos viessem com a identificação das pessoas para que possamos conhecê-las. Tom e Carol

[Washington de Mendonca]

Uma bela ideia Ronald. Acredito que um convite por e-mail pode reunir mais pessoas adeptas do campismo. Eu e a Carol planejamos ir para o Jalapão nestas férias de julho. Estou “fabricando” uma carreta trailer para poder ir com um 4X4, que é o veículo ideal para esta aventura. Como estamos muito atrasados no nosso planejamento pode ser que tenhamos que mudar os nossos planos e aí poderíamos comparecer neste encontro que com certeza será muito legal! Dr. Green: Vai sair aquela carreta que mencionei em um outro post, com quarto, cozinha e banheiro, montada em um chassi de uma carretinha do tipo fazendinha. Vai ter até uma geladeira consul camping que acabei de adquirir para funcionar a gás, é claro. Um abraço, a todos. Tom

[Washington de Mendonca]

Bem vindo, Smarca. Tenho alguma experiência em MH de pequeno porte do tipo da Safari que tive na década de 90 e um Invel que tenho atualmente. Eu e a minha esposa Carol já rodamos uns 70000 km pela América do Sul, nos últimos 8 anos. Estamos ultimamente pensando em viajar pela Europa e temos feito algumas pesquisas como vc. A ideia é alugar um MH na Espanha ou Portugal e rodar o quanto for possível nos 30 dias de férias. No site do Macamp encontrará um belo relato de um iniciante no assunto e também encontrei em Floripa, na volta da viagem que fizemos a Ushuaia, um casal (Ivo e Marlene Hack) muito simpáticos que já fizeram esta viagem, deste modo, mais de uma vez. Eles moram em Gramado e se colocaram a disposição para informações. O e-mail deles é: ivohack@yahoo.com.br . Ainda não fiz nenhum contato com eles, mas ele (o Ivo) prefere falar pessoalmente, pois “não gosta muito de Internet”. Entretanto, não custa tentar. Um abraço. Tom

[Washington de Mendonca]

Olá Dr. Green. Em janeiro de 2008, na volta de uma viagem a Bariloche, fui levar a minha criança (Carol, minha esposa) rsrsrs, para conhecer o Beto Carreiro e ficamos no Camping do Flamboyant Amarelo que fica na praia da armação, pelo google a 3,6 km de distância. O endereço do site é: http://www.campingflamboyant.com.br . Telefones: (47) 3345-5201; (47) 9175-0604. Ficamos lá dois dias e fomos muito bem atendidos. Um abraço. Tom [attachment=528][attachment=529][attachment=530][attachment=531]

[Washington de Mendonca]

Olá! Hoje foi o teste final e foi plenamente satisfatório. Tive uma surpresa: Descobri que a resistência original da geladeira estava boa. Não sei explicar o que aconteceu. Quando desmontei a geladeira retirei as resistências. Peguei o multímetro, coloquei na função continuidade (acho que esse o nome) e testei a de 12 V. Apitou, significa que não estava interrompida. O mesmo fiz com a de 110 V e não apitou. Cheguei a conclusão que estava interrompida e portanto deveria ser substituída. Ontem verifiquei que a resistência nova também não apita ao fazer o teste, logo ou as duas estão interrompidas ou estão boas. Decidi instalar a antiga e a geladeira funcionou perfeitamente, portanto ganhei uma resistência de reposição. Achei estranho que após fazer gelo no congelador a caixa de zinco que abriga não estava quente como fica quando está funcionando a gás. É assim mesmo? Coloquei no gás e a chama não acendeu, mesmo após várias tentativas. Tirei o injetor e tive que passar um fiozinho de cobre para desobstruir a passagem do gás. Isto é normal? Aí de primeira acendeu e constatei, depois de algum tempo, que realmente aquece mais no gás. Enfim, foi satisfatório o teste. Espero poder na próxima viagem desfrutar de uma água gelada e poder ter uma manteiga diferente da manteiga aviação no café da manhã (rsrsrsrs). Uma informação: a resistência nova veio com o nome REAL, como fabricante. Procurei no google e encontrei uma empresa com o nome: Real resistências e fica no Mandaquí, São Paulo (www.realresistencias.com.br, tel (11) 2231-7007). No site informaram que produzem resistências do tipo cartucho na medida que utilizamos nas geladeiras. Quem precisar pode dar uma pesquisada para saber se o preço é mais em conta. Obrigado.

[Washington de Mendonca]

Carlos R. Freitas Obrigado pelos seus comentários. Acreditamos que com tanto tempo de experiência em MH vc está preparado para esta aventura e para outras também. Basta ter algumas pratas, tempo, uma companhia que conjumine com os seus desejos, comportamentos e atitudes e pé na estrada. Um abraço. Tom[hr] Dr. Green e Leandro Obrigado pelos comentários. Realmente foi uma aventura e tanto. Teve de tudo, até chuva de granizo no deserto (isto aconteceu em território chileno, depois do passo de Jama). A pior situação foi ter adernado em 45º em uma vala em território boliviano, mas se estas coisas não acontecem não temos o que contar (foi um susto e tanto!). Um abraço. Tom[hr] Olá Carlos R. Freitas! Vamos por parte, já dizia o esquartejador. Nós dificilmente ficamos três dias em um mesmo lugar, acho que isto ocorreu apenas em Cusco, devido ao potencial turístico da região. A quilometragem é muito variável como vc pode notar. No máximo rodamos mais ou menos mil quilômetros em um dia. Normalmente acordamos às 6h, fazemos a manutenção básica do MH (verifico óleo, água, pressão dos pneus, limpo a cabine) e dos viajantes (banho e café da manhã) e caímos na estrada por volta das 7h. Procuramos dar uma parada para abastecimento de duas em duas horas quando possível e aproveitamos para alongar a carcaça e assim vamos até começar a escurecer, que varia muito de região para região. Acredito que seu equipamento, desde que com uma manutenção criteriosamente em dia terá condições de fazer esta e qualquer outra viagem. Não sei o que dirigir um MH de 12 m de comprimento mais um carro de mais ou menos 5 metros, entretanto, tirando esta dificuldade que vc já deve dominar, acredito que é possível. O carro de apoio é ótimo para quem tem MH, mas fico só pensando na trabalheira que deve ser puxar um trem desse. No meu caso o suporte da moto aumenta só mais um metro e nós utilizamos para pequenos translados nas cidades que tem muito trânsito ou como plano B quando há alguma avaria no MH (isto aconteceu duas vezes nestes 8 anos, com este MH). Trânsito caótico a gente só encontrou em La Paz, onde o transporte público é um tanto complicado: uma infinidade de vans correndo a toda e apertando a buzina como uns “malucos”. É incrível, mas para eles apertar a buzina é uma medida de segurança. Se o motorista enxergar um pedestre na calçada, mesmo que este não queira atravessar a rua, ele buzina. Legal a sua observação: realmente levamos a Pipoca (moto) para passear. Nos serviu apenas como tanque de gasolina, no caso de alguma emergência são mais 9 litros. Espero ter respondido as suas perguntas. É bom lembrar que o meu olhar é de alguém que viaja em uma “van” de 6 metros com aproximadamente 2500 quilogramas. Um abraço.[hr] Olá Luiz Tribst É incrível mais tirar e colocar a moto no suporte é muito fácil. Ela fica presa em três pontos: roda dianteira com uma abraçadeira com duas borboletas, roda traseira com uma trava que utiliza uma borboleta e o chassi com uma mão francesa que utiliza também uma borboleta. É só colocar a rampa e empurrá-la para cima e fazer a fixação. Devagar faço em 5 minutos. O chato é colocar a capa! Estava me esquecendo: a rampa é fixada com duas borboletas. Obrigado! Um abraço. Tom

[Washington de Mendonca]

Em nossas viagens pelo Brasil e Mercosul, nestes oito anos sempre utilizamos dos pernoites em postos de gasolina e Graças a Deus nunca tivemos problemas. Sempre tomamos alguns cuidados observando onde estacionar, a frequência do posto e se funciona 24h. Estas informações eu obtenho durante o abastecimento, normalmente no final da tarde e com os caminhoneiros que estão estacionados. A rede Graal oferece um apoio muito interessante para MH, são atenciosos (não sei se tivemos sorte), no Chile uma excelente rede é a Copec e na Argentina a YPF.

[Washington de Mendonca]

Olá Dr. Green. Na viagem que fiz a Ushuaia utilizamos um 3G da vivo e o GPS da TomTom. Comprei o mapa da Argentina (R$126,00), carreguei e funcionou perfeitamente. Gastamos durante os 28 dias entre internet e telefone R$300,00.

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