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Camping Boitatá

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DADOS E LOCALIZAÇÃO
Endereço: Av. Francisco Miranda, 225
Bairro / Distrito: Bairro do Passo
Cidade: Sao Borja
Estado: RS
Telefone 1: (55) 3431-2797
Coordenadas GPS: -28.626324 | -56.027731
id: 2085
  • ATENÇÃO!!! NUNCA VIAJE SEM ANTES ENTRAR EM CONTATO COM O CAMPING E SE CERTIFICAR DAS INFORMAÇÕES.
DESCRITIVO
Descritivo:
COMO FOI A IDÉIA DA FUNDAÇÃO DO CENTRO NATIVISTA “BOITATÁ”

Por Ramão Aguilar (*)

A história que vou contar,
Todos nós nos vemos lá,
É do Centro Nativista Boitatá,
Com trinta e dois anos de glória,
Vamos rever sua história,
Desde sua fundação,
Com muita satisfação,
Vou puxar pela memória.

Para contar como foi fundado o Centro Nativista “Boitatá”, torna-se necessário dividir o assunto em três situações distintas, que foram decisivas na formação da Entidade:
1º - Um grupo de tradicionalistas liderados pelo Professor José Candido Rodrigues Leal teria participado de uma chapa para concorrer à Patronagem do CTG “Tropilha Crioula”, em dezembro de 1973, perdendo para a chapa liderada pelo Tradicionalista Fábio Rocha.
2º - O professor Cândido veio para lecionar na então Escola Estadual “Polivalente”, atual Escola Padre Francisco Garcia, no início da década de setenta, pelo fato desta Escola localizar-se no Passo de São Borja, o mesmo não desistiu e partiu para outro empreendimento, ou seja, a idéia de criar um Piquete Tradicionalista no Clube Fraternidade, onde passariam a desenvolver atividades do movimento utilizando a estrutura do referido Clube.
3º - O Professor Cândido com seus companheiros tradicionalistas, na tentativa de concretizar a idéia, agendou uma reunião com a diretoria do Clube Fraternidade para o dia 19 de abril de 1974. A reunião aconteceu é claro, mas a grande surpresa da noite foi à mudança de seus objetivos, pois ninguém esperava outra coisa a não ser a aprovação da idéia inicial, ou seja, a criação de um Departamento Tradicionalista junto ao Clube Fraternidade. Tomado de grande entusiasmo, Antonio Rodrigues Aguilar, fez outra proposta, eis as suas palavras: “Em vez de se criar um departamento, que de certo modo não condiz com os objetivos do Clube Fraternidade e que provavelmente teria uma vida efêmera, por que não criar uma Nova Entidade Tradicionalista, independente”. A nova idéia foi aceita pelos presentes, ali reunidos em Assembléia, sendo que naquela noite memorável de 19 de abril de 1974, foi fundado o Centro Nativista “Boitatá” e eleita uma diretoria provisória.

Foi em setenta e quatro,
No dia dezenove de abril,
Encantava o céu de anil,
Do Passo desta querência,
Sonhos de reminiscências,
No Clube Fraternidade,
Veio à luz esta Entidade,
Com muito amor e veemência.

OS QUE ASSINARAM A ATA:

Vinte dois cidadãos assinaram a Ata nº. 26 do Clube Fraternidade, do dia 19 de abril de 1974, pela ordem de assinatura, as seguintes pessoas: Carlinhos Caro Disconsi (que secretariou a Reunião), Ovídio Loureiro (então Presidente do Clube Fraternidade), José Cândido Rodrigues Leal, (autor da Idéia, juntamente com um grupo de tradicionalista, da criação de um Piquete Tradicionalista no Clube Fraternidade), Acelino Moraes Prado Lima, José Nelson Tavares, (Comunicador da Rádio Fronteira do Sul), José S. Camargo, João Batista Mosquera, Augusto Jardim, Rosalino Moiano, Hélio Santos, Adílio Côgo, Ângelo Pozza, João Francisco Couto, Rui Trindade Pires, Antonio Rodrigues Aguilar, (autor da proposição da Criação de uma nova Entidade Tradicionalista), Lair Teixeira, Izeu Marques Antunes, Wideman dos Santos, Vanderlei Pereira dos Santos, Valter Bitencourt, Afonso Celso Castro Aranda e Alceu Almeida Campos.

FUNDADORES:

Por determinação de Assembléia Geral, são sócios fundadores os primeiros 50 - cinqüenta- associados, relacionados a seguir:

João Batista Mosquera,
Antônio Rodrigues Aguilar,
José Candido Rodrigues Leal,
Arthur de Almeida Machado,
Hélio dos Santos,
Airton Silva de Oliveira,
Américo Jardim Pinto,
Acelino Moraes Prado Lima,
Pedro Guimarães,
Vanderlei Pereira dos Santos,
Protásio de Mattos Mendes,
Ovídio Loureiro,
Olfeu Oliveira,
Alceu Almeida Campos,
Luiz Augusto Dell’Aglio,
João Francisco Couto,
Ramão Carvalho de Oliveira,
José Roberto Madeira,
Ângelo Pozza,
José Sani Dornelles Carpes,
José Nelson Tavares,
Demétrio Ribeiro Andrade,
Wiedeman Cabeleira dos Santos,
Lair Teixeira,
Augusto Jardim,
Dirceu Saraiva,
João Rodrigues Neto,
Julinho Maciel de Moura,
Celso José Moraes,
Flávio Dornelles Drago,
Josué Mendes Jardim,
Vinício Carvalho Sarmanho,
Paulo Walter Silva Trindade,
João Carlos Lopes,
João Moiano Ribeiro,
Odilon Benevenutti Medeiros,
João Aires da Silva,
Elton de Souza Bernardes,
Nilton Luis Diefenbach,
Ramão Carmos Rodrigues Aguilar,
João Cândido Fagundes Saraiva,
Jorge Augusto Portella Haygert,
Ely Lourdes Possebon,
Heury Aquino Guimrães,
Clarestino Messa Ortiz,
Rui de assis Brasil,
Jaime José Werba,
Areovaldo de Oliveira Britto,
Arthur Saviano,
Dorinel de Campos Martins.

Na referida Assembléia o Senhor Ovídio Loureiro, colocou a palavra à disposição, usaram-na os seguintes participantes: José Nelson Tavares, Ângelo Pozza, Acelino Prado Lima, Adílio Côgo, Antonio Rodrigues Aguilar, João Batista Mosquera e finalmente o Professor José Cândido Rodrigues Leal, que apresentou ao plenário a sugestão da criação de uma diretoria provisória, tendo a testa da mesma o Senhor Ovídio Loureiro, com amplos poderes para escolher os demais integrantes da diretoria provisória, assim constituída:

PATRONAGEM PROVISÓRIA:

Patrão de Honra: Apparício Silva Rillo,
Patrão: Ovídio Loureiro,
Capataz Geral: José Cândido Rodrigues Leal,
1º Sota Capataz: Carlinhos Caró Disconsi,
2º Sota Capataz: Hélio Santos,
1º Agregado das Pilcha: Acelino Prado Lima,
2º Agregado das Pilchas: João Batista Mosquera

E, o Patrão Provisório já convocou a próxima reunião para o dia 25 do corrente mês e ano.
Passou-se trinta dias e o Professor Cândido estava aflito por resultado, queria para Patrão o autor da idéia da criação da nova Entidade. Chegou a manifestar para alguns companheiros: “Para Patrão prefiro o Aguilar, ele quando fala no Boitatá parece saltar faísca dos olhos”.

O Centro Nativista “Boitatá”,
Simboliza uma Estância,
Havendo predominância,
No cargo e na função,
O Presidente é o Patrão,
E o vice é o Capataz,
Tem o sota-capataz,
Pra secretariar a Reunião.

Tem o Agregado das Pilchas,
Que lida com os patacões,
Sempre firme nas funções.
Os valorosos Posteiros,
Que ensino sem dinheiro,
Pela cultura do Rio Grande,
Pelos pequenos e grandes,
Seguir a luz do candeeiro.

Nesta reunião foi eleita a Patronagem Oficial, por dois anos, mas acabou sendo reeleita por várias gestões, totalizando dez anos ininterruptos, somente alterados por agregação de outros cargos e substituição de cargos de confiança: assim constituída:

PATRONAGEM OFICIAL:

Patrão de Honra: João Batista Mosquera
Patrão: Antonio Rodrigues Aguilar
Capataz Geral: José Cândido Rodrigues Leal
1º Sota Capataz: Arthur de Almeida Machado
2º Sota Capataz: Izaias Dornelles Chihade
1º Agregado das Pilchas : Ayrton Silva de Oliveira
2º Agregado das Pilchas : Alcides de Oliveira.

CONSELHO DE VAQUEANOS:

Protásio Mattos Mendes
João Francisco Couto
Ruy Assis Brasil
Pedro Guimarães
Amélio Landarin
Aurelino Pessota
Alceu Almeida Campos
Cléber Rocha Piegas
Aroldo Sampaio
Joaquim Barcelos Gonçalves
Lauro Leitão
Pedro de Mello Dornelles
Demétrio Ribeiro Andrade
Carlos Azambuja Brites
Cleber Robalo Bonfim
Osvaldo Ribeiro Pitaluga
Arneldo Matter
José Nodário Uberti
Adolfo Girotto

INVERNADA CULTURAL:

Padre Paulo Aripe
Padre Roberto Aripe

INVERNADA ARTÍSTICA:

Ângelo Pozza
Abelardo Pereira Filho

INVERNADA SOCIAL:

Acelino Moraes do Prado Lima
Perciliano Machado
Hermes Gomes de Souza
Lair Teixeira
Vanderlei Pereira dos Santos
Jaime Tarrogó Pereira
Nicolau Rauber
Rui Cunha

INVERNADA CAMPEIRA:

Elmar Coelho Trindade
Afonso Celso Castro Aranda
João Dalmir Oliveira Falcão
Assis Brasil Silveira Saraiva
Flavio Dornelles

INVERNADA DE DIVULGAÇÃO:

José Nelson Tavares

INVERNADA CRIOULA:

José Lima da Costa
Ivo Barcellos Marques
Venâncio Ramos
Anolino Fagundes Dutra
Dorival Matisem Gonçalves
João Gonçalves Godói

INVERNADA DE MUSEU:

Bráulio Krieger

INVERNADA MUSICAL:

Hipólito Tamborena
João Rohled

INSTALAÇÃO OFICIAL:

Na mesma reunião ficou deliberada a data da Instalação oficial do Centro Nativista “Boitatá”, marcada para o dia 21 de maio, coincidente com a data de emancipação político-administrativa de São Borja.

Em vinte um de maio,
A instalação definitiva,
Brilhava a chama votiva,
No dia da emancipação,
Desta São Borja e Missões,
Vem à nova Patronagem,
Vestindo outra roupagem,
Pra o início da construção.

DE DOIS LÍDERES VÊM OS PRIMEIROS INCENTIVOS:

Segundo Antonio Rodrigues Aguilar, que antes de aceitar o convite para ser Patrão consultou duas pessoas, uma foi o General Serafim Dornelles Vargas, que além de ser o primeiro São-Borjense a fazer substancial doação à nova Entidade, cujo aval dissertou definitivamente a existência do “Boitatá”. E outra, o Senhor Demétrio Ribeiro Andrade, líder comunitário do Bairro do Passo, incentivador e conselheiro do Patrão.

Os trabalhos avançavam,
Em várias direções,
Uma das preocupações,
Foi o nome de batismo,
Mas revendo o catecismo,
Ficou melhor que a encomenda,
Pois levou o nome da Lenda,
Recolhida por Simões.
O nome de “Boitatá” inspirou-se na lenda missioneira recolhida por João Simões Lopes Neto, em seu livro “Contos Gaúchos e Lendas do Sul”. A palavra “Boitatá” e de origem guarani e significa: BOI = cobra e TATÁ = fogo, portanto, “COBRA DE FOGO”.

INCENTIVO DA ARTE:

Após as reuniões de trabalho vinham as tertúlias: participavam, entre outros, Tadeu Knapp, que tocava violão, gaita de boca e ainda cantava. Vário gaiteiros amadores incentivavam a fundação, João Rohledt, entre outros, Hipólito Tamborena tocava Violino, Vicente Goulart tocava harpa e o declamador oficial era Ângelo Pozza.

A outra decisão,
De uso permanente,
“Ontem, Hoje e Sempre”,
O lema que não faz mal,
“Tradição, Cultura e Moral”,
Qual seja seu complemento,
Firmou-se o segundo invento,
De natureza formal.

O lema “Ontem, Hoje e Sempre” e o mesmo dístico da Bandeira do Município de São Borja, adotada em 1905, por Apparício Mariense da Siva.

A terceira, o Estatuto,
Legado de inspiração,
Veio de Deus a proteção,
Na elaboração dos artigos,
Que no seu bojo tem contido,
O caminho verdadeiro,
Servindo como um luzeiro,
Para não termos perigo.

PROGRAMA RADIOFÔNICO “FOGO DE CHÃO”:

Tão logo foi inaugurada a Rádio Cultura foi criado o programa “Fogo de Chão”, apresentado aos sábados pela manhã, tendo a frente o comunicador tradicionalista, professor José Cândido Rodrigues Leal e o Patrão Antonio Rodrigues Aguilar. Houve outros comunicadores, entre eles os tradicionalistas Luiz Salcedo, Silvio Fonseca, José Orlando Peres, Nilton Silveira Neto, que mais tempo permaneceu na condição de apresentador do “Fogo de Chão”. Este programa nunca sofreu prejuízo de continuidade é da idade da Rádio Cultura que o acolheu. Atualmente é apresentado pelo tradicionalista Laudelino Ferreira dos Santos.
Dentro do Programa radiofônico “Fogo de Chão”, existiu um espaço com o nome de “Respingo de Saudade”. O Boitatá sendo uma entidade cultural também quis valorizar a MPB - música popular brasileira, espaço apresentado pelo associado João José Munro, dono de um bom acervo musical, rodava as pérolas da “Velha Guarda”. Mais adiante, no mesmo programa também houve o ”Espaço Cultural”, com pesquisa, produção e apresentação dos seguintes tradicionalistas: Ramão Aguilar, Israel Lopes e Maximiano Bogo. O programa sempre esteve aberto à participação das invernadas artísticas e de todos os departamentos da Entidade.

NATIVISMO UMA NOVA PROPOSTA:

O Centro Nativista “Boitatá” veio com uma idéia inovadora do culto às tradições gaúchas, tanto que adotou a nomenclatura de Centro Nativista e não Centro de Tradições Gaúchas – CTG, como foi preconizado pelo M.T.G.
Em 1971 surgiu a Califórnia da Canção Nativa em Uruguaiana, com o objetivo de proporcionar uma música de extração sul-rio-grandense mais trabalhada, pois já existia um público mais exigente neste sentido. Logo no ano seguinte foi criado o Festival da Barranca promovido pelo “Os Angüeras”, congregando, junto com a Califórnia, a força da nossa música nativista, que vinha conquistando seu espaço no cancioneiro gaúcho. No auge deste movimento foi fundado o Centro Nativista “Boitatá”.
Pelo nativismo houve adesão da juventude ao tradicionalismo Gaúcho, por conseguinte ao culto as nossas mais caras tradições. O uso da pilcha, o chimarrão, a música de raiz, os usos e costume, etc. Passam a ser valorizados pela juventude urbana, universitários, estudantes de um modo geral.
Antes deste movimento nativista havia um preconceito com relação aos tradicionalistas, tidos muitas vezes como grosso, eram mal entendidos pela maioria da população gaúcha. Os tradicionalistas da época, também, colaboraram, erroneamente, para este conceito, pois muitos deles viam o movimento tradicionalista como uma fanfarronada, era tradicionalista somente quem andava pilchado; para outros, portarem revolver, tomar canha em guampa e outras mil patacoadas era ser tradicionalista. O movimento nativista, sendo mais intelectualizado e evoluído, entendia que o culto as tradições estava no sentimento, no conhecimento e na divulgação desses valores através da arte, dos usos e costume, do folclore e da ciência como meio de se atingir o fim, ou seja, a prática do movimento tradicionalista autêntico.

SURGE FESTIVAL RONDA DE SÃO PEDRO:

Em 1982, surge o 1º Concurso de Músicas Juninas, atual Festival Ronda de São Pedro, que faz parte do Calendário turístico do Município e do Estado, já na sua 24ª Edição. Um festival nativista que não se deixou dominar pela mesmice, despretensioso, teve um crescimento ascendente e atualizado, tanto em seus aspectos organizacional como de temática e ritmos, nada devendo aos grandes festivais em organização e qualidade das composições, pois reúne a nata dos compositores nativista do Rio Grande do Sul. Atualmente a Comissão Organizadora é Presidida pelo Professor Vanildo Fumegalli.

GALERIA DOS EX-PATRÕES:

Ovídio Loureiro – Patrão Provisório (1974)
Antonio Rodrigues Aguilar (1974 -1984)
Evaristo Bastos Pinheiro (1984 – 1986)
Antonio Rodrigues Aguilar (1986 – 1988)
Roque Nunes Pinto (1988)
Ardolino Moura Leite (1988 – 1990)
Ardolino Moura Leite (1990 – 1992)
Silvio Thadeu Vieira da Fonseca (1992 – 1994)
José Orlando Perez (1994 – 1995)
Ardolino Moura Leite (1995 – 1996)
Ramão Carmos Rodrigues Aguilar (1996 – 1998)
Maximiano Bogo (1998 – 1999)
Luiz Carlos Queiroz (1999 – 2000)
Auro Pereira de Paula (2000 – 2001)
Luiz Carlos Queiroz (2001 – 2002)
Lúcio Bender (2002 – 2003)
Luís Antonio Campara Della Pase (2003 – 2004)
Luís Antonio Campara Della Pase (2004 – 2005)
Ayrton Silva de Oliveira (2005 – 2006)
Wolmi Gomes de Oliveira (2006 – 2007)

PATRIMÔNIO SOCIAL:

O Centro Nativista “Boitatá” conta com uma Sede Social de dois mil metros quadrados de área construída, em um terreno de quatro mil metros quadrados (4.000 m2), cuja pedra fundamental foi lançada em 18 de julho de 1976, localiza-se no Bairro do Passo, na Avenida Francisco Miranda, 225.
A Sede Social tem um Salão de Festas com mil metros quadrados (1.000 m²) e um palco com duzentos metros quadrados (200 m²). Além de várias dependências, como Secretaria, Sala com Galeria dos ex-patrões, Sala de reuniões, Arquivo, Biblioteca e Museu, Berçário, Sala de Recreação Infantil. Seguido pelo Pavilhão do Departamento de Bocha, Copa, Cozinha, Churrasqueiras e um parque de estacionamento de veículos.
Construído mais recentemente o Galpão Crioulo “Evaristo Bastos Pinheiro”, com duzentos e oitenta metros quadrados de área (280 m²). Inaugurado no dia 26 de janeiro de 2002, na gestão do Patrão Luiz Carlos Queiroz e destinado as Invernada Artísticas e Cultural.

BALANÇO:

Trinta e dois anos se passaram de sua fundação o Centro Nativista “Boitatá”, acumulou ao longo do tempo uma grandiosa folha de serviços prestada ao Tradicionalismo gaúcho, a comunidade de São Borja e em particular aos seus associados, patrimônio maior desta entidade, bem como todos aqueles que com muito desprendimento e trabalho mantiveram sempre vivo os ideais legados por nossos antecessores.

Ramão Aguilar
(*) Poeta, escritor e pesquisador.

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