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eber daniel wrote:

ola a todos, e muito obrigado pelas boas vindas, é sempre bom ser bem recebido, nao sou muito bom com palavras, mas o que to em mente é transformar meu reboque de transporte de barco em algo parecido com isto aqui quero adiantar que ainda nao estou com a mao na obra, por enquanto só nos papeis, ja dei uma bisbilhotada aqui pelo forum e vi o projeto do visinho EDINTRUDER, acho que é um projeto bem parecido, idintruder ja anotei teu cel por aqui assim que possivel entro em contato para trocarmos umas ideias

Eber, conta comigo, pois metal mecânica é comigo mesmo. Esse modelo que queres fazer é muito legal. Se conseguires fazer todo em alumínio ficará show. Te adianto que precisarás de uma dobradeira de chapas para fazer esse modelo. rsrsrs

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KKK A resposta que ele me de foi exatamente a mesma que deu pro Carlos! Vou fazer outras em inglês para ver se ele responde. Disse que eu trabalho em um empresa de logística que tem escritório na Inglaterra e perguntei se posso mandar um colega falar com ele pessoalmente. Vou aguardar.

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Estou construindo mo meu do zero. Ele tem 4,60m, e olhando os trailers, estou om uma coceira terrível em cortar ele ao meio e esticá-lo mais 2 metros e trucá-lo, aproveitando que está apenas na parte estrutural e com assoalho. Outra opção que me corrói é a possibilidade de fazer um 5a roda nele, daí bastaria modificar a dianteira dele e trucar sem mexer na estrutura de suspensão atual. Em resumo, vai olhando com calma. Esse buraco lateral é para ventilação do refrigerador. Pode ser mudado de lugar sem nenhuma dificuldade, porém dependendo do acabamento que desejas, terás que trocar a chapa lateral completa ou apenas uma chapa colada, isso mesmo, podes usar cola epóxi em vez de rebites. Fita dupla face da 3m também é muito resistente.

[Edintruder]

Grande Eber. Estou no Cassino e estou construindo um trailer do zero. Caso andes por essas bandas no final de semana me dá um alô que te mostro o meu brinquedinho. 53 9999 4909 ou 8468 6865. Será um prazer receber a visita do amigo. Abração!

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Então veja se tem apenas como esticar e reforçar as soldas laterais do engate. Eu dei um 207 para a minha esposa pois trabalhei num empesa aonde tinham 2 peugeots 1.4. Depois de ver como são resistentes acabei comprando um também. A mecânica deles é realmente muito forte, porém na lata eu não confio. Para puxar trailer será um doce essa sua 307, mas o que menos irás querer é ter surpresas ruins pelo caminho durante a viagem e longe de tudo. Precaução e segurança nunca é demais.

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Mandei uma mensagem para o cara também. rsrsrsr.

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Cada vez que eu olho uma Safari eu viro o pescoço e me imagino com uma. Como eu moro na praia, aqui no verão sempre aparecem várias todos os veraneios. Eu só fico imaginando essa Safari com o motor 1.4 e câmbio das Kombi mais novas… Muito trabalhei com Kombi em 2010, e posso afirmar que é quase um tanque de guerra de indestrutível. Impressionante como a mecânica dela é forte. Estrada sozinho era sempre a 140km/h (corte da injeção eletrônica), e mesmo assim a pior média que fiz foi 7km/h. Andando de boa no misto cidade-estrada chegava nos 10km/h sem dificuldade. Agora, o conjunto de suspensão é fantástico de forte.

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Leandro, ocorre muitas contradições incluindo os caminhões leves, como Silverado 3500HD, F250 4×4 e CD, Dodge Ram, etc. Esses veículos não são obrigados a passar nas balanças, embora nos documentos são considerados como caminhões leves pois possuem mais de 3500kg de PBT. Dizem que tem uma resolução para esses casos, porém nunca li nada a respeito… Sempre que eu fui questionado quando trabalhei no SEST SENAT dando cursos como, transporte escolar, transporte coletivo, veículos de emergência e MOPP, eu sempre passava a regra de veículos com rodado duplo na tração serão cobrados a passagem pela balança, e com rodados simples não. Eu sempre passei em balanças somente dirigindo veículos com rodado duplos traseiros, e mesmo com vans de rodado simples nunca entrei em nenhuma balança. No caso de reboques e trailers, também não precisam passar por balanças embora exista a consideração de veículo pesado…

[Edintruder]

Leandro, tens razão no ponto de esperar um pouco antes de engatar a marcha quando liga o carro. Quando o óleo escorre dos pacotes, os discos podem perder muita lubrificação, e logo que forem acionados poderão apresentar desgaste inicial mais acentuado tal ocorre com motores turbinados. Sobre ser rebocado, esses veículos ão devem ser puxados por towbar exceto se tiverem caixa de transferência com opção de Neutro. Isso para os 4×4, como as SW4, Cherokees e Explorers. Basta deixar a CT em N que o sistema não irá movimentar. O que ocorre nos câmbios automáticos é que a caixa não é banhada pelo fluído. Esse fluído fica retido no cárter, então os rolamentos ficam com a sua lubrificação comprometida pois necessitam do sistema de bombeamento que é alimentado pelo motor do carro. Então, se for rebocar um veículo AT que não tem caixa de transferência, a marcha deve ficar em N, e o motor ligado se for possível. Se o motor apresentar problemas e for impossibilitado de funcionar, a velocidade deverá ser reduzida, cerca de 40km/h no máximo, e a distância a ser percorrida curta. Nessa situação puxei o meu Monza AT por 12km com coração na mão. Mas não apresentou nenhum problema.

[Edintruder]

Marcos, a GM inseriu na programação dos câmbios automáticos a partir dos Astras o sistema que depois de algum tempo parado em D e pé no freio, o câmbio automaticamente desabilita a 1a e cai em N. Ao tirar o pé do freio a caixa volta para D automaticamente, sem a mudança física da palanca. Nos câmbios mais modernos isso já é praxe, inclusive com o sistema de manter o veículo freado por algum tempo extra ao tirar o pé do freio para possibilitar o reengate do câmbio. Quando a caixa está em D, o sistema hidráulico que é acionado por válvulas, puxa a cinta da marcha selecionada pelo sistema de controle, e passa a atritar o conjunto de discos e espaçadores, e atrita ainda com a própria cinta. O sistema dura muito pois é banhado a óleo. É o mesmo sistema de embreagem multidiscos de motocicletas. Se montar sem óleo eles não duram uma volta na quadra. Dessa forma, entendemos que quando o motor está na marcha lenta, grande parte da energia e perdida no conversor de torque, e o resto é atritado dentro da caixa dessa forma que expliquei. Ao desengatar no sinal, por exemplo, a cinta folga e a caixa vira livre, apenas movimentando a sua bomba de óleo através do movimento do conversor de torque. Quando o sistema começa a se desgastar, os sinais são trancos, pois com o aumento de rpm do motor, o conversor bloqueia a partir da sua velocidade de stall, e a bomba do câmbio atinge pressão maior, ocasionando o prendimento dos discos de forma abrupta justamente pois é quando o sistema consegue agarrar na força. Outro sintoma é o câmbio necessitar sempre de maior rotação para arrancar o veículo. Eu tive um Monza cm câmbio AT, troquei filtro e óleo logo que peguei para ter uma noção de como estava o conjunto. O óleo saiu muito sujo, e somente com a troca do fluído o câmbio melhorou muito e ficou mais suave, pois é um sistema relativamente simples porém delicado. A sujeira do óleo da transmissão é de puro fragmento de discos e cintas. Quando vendi o carro o óleo se manteve limpinho, justamente pelos cuidados no uso.

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