[GustavoN]

Carlos, o valor final desse inversor com transporte desde a China e imposto de importação no Brasil ficou em torno de (valor antigo e irrelevante com a mudança do dólar). Ed, essa fase que tu estás deve ser a mais difícil, pois dá bastante trabalho e a coisa não parece evoluir. Mas agora com as paredes indo pro lugar, a coisa toma forma e começa a andar mais rápido. Em seguida vais estar vendo móveis e eletrônicos também.

[GustavoN]

Agora a pouco abri o inversor para dar uma olhada na qualidade da construção, para ver se é provável que ele aguente o tranco nas andanças do trailer, e talvez prender alguma coisa mais solta que estivesse visível. Gostei do que vi: [attachment=6097][attachment=6098][attachment=6099][attachment=6100] Todos os componentes estão sobre uma placa única de 2.3mm (mais espessa que o tradicional), quase tudo muito bem preso, vários componentes são visivelmente de primeira linha (fairchild, etc), e a ventilação parece organizada de forma inteligente. A única coisa que fiz foi afastar alguns dos capacitores dos componentes que esquentam mais, e achei estranho um dos sensores de temperatura estar solto, somente com pressão e pasta térmica: [attachment=6101] Se ele se afasta do dissipador o sistema vai demorar a perceber o aquecimento mais do que deveria. Coloquei um pouco de cola segurando o fio junto ao dissipador de calor, para ajudar a segurar o sensor onde está.

[GustavoN]

Agora a pouco abri o inversor para dar uma olhada na qualidade da construção, para ver se é provável que ele aguente o tranco nas andanças do trailer, e talvez prender alguma coisa mais solta que estivesse visível. Gostei do que vi: [attachment=6097][attachment=6098][attachment=6099][attachment=6100] Todos os componentes estão sobre uma placa única de 2.3mm (mais espessa que o tradicional), quase tudo muito bem preso, e vários componentes são visivelmente de primeira linha (fairchild, etc). A única coisa que fiz foi afastar alguns dos capacitores dos componentes que esquentam mais, e achei estranho um dos sensores de temperatura estar solto, somente com pressão e pasta térmica: [attachment=6101] Coloquei um pouco de cola segurando o fio junto ao dissipador de calor, para ajudar a segurar no local.

[GustavoN]

Ficando legal mesmo, Ed. Agora a coisa começa a tomar forma. Por curiosidade, tu mudou o desenho da parede do banheiro? Estava curva ali na planta, mas parece reta na estrutura.

[GustavoN]

Acredito, Ronald. A 32″ ficou no limite para o local onde queremos colocar. Ela vai ficar em um suporte articulado, colada na parede embutida logo acima do armário onde colocamos a máquina de lavar e logo abaixo do armário suspenso. Não tenho nenhuma foto boa desse local depois de pronto, mas essa aqui dá pra ter uma idéia: [attachment=6096] Como ela vai ficar colada junto a parede na maior parte do tempo, minha esperança é que ela desapareça no ambiente sem parecer desproporcional. Mas só vendo no lugar pra saber.

[GustavoN]

Bah Leandro, eu ia adorar achar uma TV em 12V, mas não tenho muita esperança de encontrar as características que eu gostaria em uma dessas. Com muita sorte, eu poderia encontrar uma TV que poderia ser modificada para funcionar em 12V, mas em geral as TVs usam 12V só em algumas partes, mas em outras elas podem usar 24V ou mais, o que complica um pouco a conversão. As TVs LCD um pouco mais antigas, que usavam lâmpadas fluorescentes como backlight, por exemplo, usavam mais de 1000V (!) para alimentar as lâmpadas, e é mais fácil obter isso a partir de tensões mais altas do que dos 12V. Essas TVs mais modernas com backlight em LED eu não cheguei a abrir ainda. Talvez valha a pena dar uma olhada.

[GustavoN]

Green, eu não sei dizer um modelo específico, até porque esse mercado evolui muito rápido. A câmera que eu uso pra essas fotos não existe há muitos anos. Mas posso te dar algumas dicas do que procurar: – Abertura até f2.8 ou melhor. Melhor nesse caso quer dizer um número menor, o que se traduz em uma abertura maior (mais luz). – Tem que permitir configurar o tempo de exposição manualmente. Procure algo que te mostre o tempo em segundos, não aqueles que dizem +1, +2, etc. Tem que ir no mínimo até 10s. – Se conseguires, busque uma que te permita gravar a foto em formato TIFF. As fotos ficam grandes por não terem compressão, mas isso preserva os detalhes pequenos em uma foto com baixo contraste.

[GustavoN]

Legal né, Sérgio. Ontem saimos pra dar uma olhada de novo.. estava muito bonito. Paulo, que linda essa NEX-5, e realmente menor do que as grandes DSLR, mas com uma lente e sensor de qualidade. Se um dia eu me animar a entrar nesse mundo das lentes boas novamente, essa linha parece uma ótima alternativa. A minha “câmera” também é uma Sony, na verdade. Apesar de ser um telefone, o micro-conjunto de lentes e sensor é um Sony Exmor IMX214. Acho impressionante as fotos, considerando o tamanho do conjunto, mas nada perto de uma máquina com sensor e lentes de verdade claro.

[GustavoN]

Eu também, Rafael! Também acho que vamos curtir muito, Dardo, mesmo quando tivermos que andar um pouco mais devagar pela falta de experiência. E a boa notícia do dia é que depois de muita novela chegou o inversor, finalmente! Essa é a cara dele: [attachment=6080] Ele tem potência teórica de 4000W e aceita picos de 8000W, entrada 12V, saída 220V a 60Hz. Tem somente 8kg 7.5kg por usar alta frequência com componentes eletrônios para gerar a onda senoidal mais próximo da tensão desejada, ao invés de usar um transformador grande para converter a tensão. Na prática essa potência de 4000W não vai ser usada, mas a sobra é importante tanto para conseguir aguentar o pico de consumo necessário para ligar os equipamentos indutivos mais pesados (ar condicionados, principalmente), quanto para que os componentes eletrônicos (MOSFETs, principalmente) funcionem com carga muito baixa no dia a dia. Isso se traduz em baixa temperatura, muito importante no nosso caso que temos o equipamento dentro de uma caixa de madeira. Infelizmente, essa sobra tem um custo também. A maior potência normalmente é obtida pelo fabricante aumentando o número de MOSFETs, o que aumenta um pouco o consumo sem carga do próprio inversor (consumo quiescente). Porém, comparado com um inversor equivalente que use um grande transformador tradicional, esse consumo ainda é bem mais baixo em um inversor como esse, sem transformador. Nos testes que fiz esse inversor consome em torno de 2.85A quando completamente sem carga: [attachment=6081] Nessa mesma condição e com temperatura ambiente na casa dos 23°C, a temperatura externa fica por volta de 33°C e a interna fica em torno de 44°C: [attachment=6084][attachment=6085] A tensão fornecida é correta, de fato em torno dos 220V RMS, e em 60Hz: [attachment=6082][attachment=6083] Só percebi no multímetro que a tensão oscila um pouco. Coloquei o osciloscópio para dar uma olhada no formato da onda, e apesar de confirmar essas pequenas oscilações, achei bem razoável o nível de distorção: [attachment=6086] Por curiosidade, essa imagem acima é a diferença fundamental entre um inversor que fornece uma onda senoidal pura (ou quase), e um inversor de onda modificada. A onda senoidal modificada fica assim: [attachment=6088] E isso é ruim por várias razões, principalmente com equipamentos que tenham motores como ar condicionados, geladeiras, etc. ATENÇÃO: Muitíssimo cuidado ao ligar um osciloscópio em 110 ou 220V. Notem que na imagem acima a tensão está “errada”, pois foi obtida com um transformador isolado ligado na saída do inversor. É muito fácil cometer erros na ligação de um osciloscópio em tensões mais altas, o que torra equipamentos na melhor das hipóteses, e manda mais cedo pro céu com alguma frequência. Depois de conferir no osciloscópio, liguei uma furadeira de 400W para ver como se comportaria com uma pequena carga indutiva e o inversor não pareceu notar. O formato da onda ficou o mesmo, se manteve completamente silencioso, e a temperatura se manteve semelhante com a furadeira ligada por 10 a 15 segundos. A carga extra nem chegou a ligar a ventilação forçada do inversor. Não cheguei a fazer um teste de carga completa, e provavelmente nem vou fazer porque não quero usar o aparelho dessa forma. Pelo que vi até agora, estou satisfeito. Em seguida devo levar para a instalação.

[GustavoN]

Eu também, Rafael! Também acho que vamos curtir muito, Dardo, mesmo quando tivermos que andar um pouco mais devagar pela falta de experiência. E a boa notícia do dia é que depois de muita novela chegou o inversor, finalmente! Essa é a cara dele: [attachment=6080] Ele tem potência teórica de 4000W e aceita picos de 8000W, entrada 12V, saída 220V a 60Hz. Tem somente 8kg por usar alta frequência com componentes eletrônios para gerar a onda senoidal mais próximo da tensão desejada, ao invés de usar um transformador grande para converter a tensão. Na prática essa potência de 4000W não vai ser usada, mas a sobra é importante tanto para conseguir aguentar o pico de consumo necessário para ligar os equipamentos indutivos mais pesados (ar condicionados, principalmente), quanto para que os componentes eletrônicos (MOSFETs, principalmente) funcionem com carga muito baixa no dia a dia. Isso se traduz em baixa temperatura, muito importante no nosso caso que temos o equipamento dentro de uma caixa de madeira. Infelizmente, essa sobra tem um custo também. A maior potência normalmente é obtida pelo fabricante aumentando o número de MOSFETs, o que aumenta um pouco o consumo sem carga do próprio inversor (consumo quiescente). Porém, comparado com um inversor equivalente que use um grande transformador tradicional, esse consumo ainda é bem mais baixo em um inversor como esse, sem transformador. Nos testes que fiz esse inversor consome em torno de 2.85A quando completamente sem carga: [attachment=6081] Nessa mesma condição e no dia de hoje, com temperatura ambiente na casa dos 18°C, a temperatura externa fica por volta de 33°C e a interna fica em torno de 44°C: [attachment=6084][attachment=6085] A tensão fornecida é correta, de fato em torno dos 220V RMS, e em 60Hz: [attachment=6082][attachment=6083] Só percebi no multímetro que a tensão oscila um pouco. Coloquei o osciloscópio para dar uma olhada no formato da onda, e apesar de confirmar essas pequenas oscilações, achei bem razoável o nível de distorção: [attachment=6086] Por curiosidade, essa imagem acima é a diferença fundamental entre um inversor que fornece uma onda senoidal pura (ou quase), e um inversor de onda modificada. A onda senoidal modificada fica assim: [attachment=6088] E isso é ruim por várias razões, principalmente com equipamentos que tenham motores como ar condicionados, geladeiras, etc. ATENÇÃO: Muitíssimo cuidado ao ligar um osciloscópio em 110 ou 220V. Notem que na primeira imagem acima a tensão está “errada”, pois foi obtida com um transformador isolado ligado na saída do inversor. É muito fácil cometer erros na ligação de um osciloscópio em tensões mais altas, o que queima equipamentos na melhor das hipóteses, e manda mais cedo pro céu com alguma frequência. Depois liguei uma furadeira de 400W para ver como se comportaria com uma pequena carga indutiva e o inversor não pareceu notar. O formato da onda ficou o mesmo e a temperatura se manteve semelhante com a furadeira ligada por 10 a 15 segundos. A carga extra nem chegou a ligar a ventilação forçada do inversor. Não cheguei a fazer um teste de carga completo, e provavelmente nem vou fazer porque não quero usar o aparelho dessa forma. Pelo que vi até agora, estou satisfeito. Em seguida devo levar para a instalação.

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