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Roger Formiga

Respostas no Fórum

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  • em resposta a: Acamps Serrinha e Cabo Frio – DEZ10 / JAN11 #65891
    Roger Formiga
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    Gostei de saber do CCB Serrinha do Alambari . Não conhecia, parece ser bem legal.

    em resposta a: Avaliação Camping dos Lirios (Itamonte MG) #65890
    Roger Formiga
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    Sim, o camping é bom, exceto pelos banheiros que precisariam de uma boa melhorada. O lugar é demais de bonito. Melhor época para ir é fora do período de chuvas, entre outono e começo da primavera.

    em resposta a: 1979-1980 em Ubatuba #65771
    Roger Formiga
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    macamp wrote:
    Roger… Me refiro à cultura, aos espaços e à vibe .

    Marcos, por esse lado sim, havia um movimento campista, as turmas que sempre acampavam nos mesmos lugares e já deixavam marcado num feriado o encontro no próximo.

    Pelagio wrote:
    Verdade seja dita, o campismo na banânia só começou em meados dos 70 com o CCB. Até então só existia o camping selvagem.

    E os campings organizados que foram surgindo, a maioria foi e continuam sendo muito precários.

    em resposta a: Pelas Serras e Cidades Históricas de Minas Gerais -Out/Nov 2015 #65770
    Roger Formiga
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    Então meus caros, vou colocar aqui uma tabela de custos desse tour, assim como fez o Alexandre no post dele, isso ajuda e incentiva os colegas. Paulo Rogerio (Xará) temos que compartilhar tudo sempre. Vivemos e aprendemos com os outros. Vamos lá: Rodamos 3.850 Km em 36 dias de estrada. Gasto com combustível R$ 1.340,00 (gasolina mais cara quanto mais longe e em cidades pequenas caríssima. ) Pedágios e balsa R$ 96,00 (uma balsa em Carrancas) Alimentação R$ 717,00 sendo que apenas uma única vez comemos em restaurante, a pizza em Alfenas. Ingressos em parques e passeios R$ 102,80 Hospedagem em hotéis e pousadas R$ 951,00 (9 noites) Hospedagem em campings R$ 1.244,00 (25 noites) Médias: Alimentação por dia por pessoa R$ 9,96 Hospedagem em hotéis e pousadas R$ 52,83 por noite por pessoa Hospedagem em campings R$ 24,88 por noite por pessoa Média de gasto total por dia, somando tudo: R$ 123,63 Conclusão: Fazer a própria alimentação, além de melhor e mais saudável, implica numa economia enorme. Ficar em campings, idem, além da economia com a hospedagem, a economia com a alimentação e o espaço mais agradável. Uma viagem dessas por lugares tão bonitos, o custo por dia ficou muito baixo, bastante acessível. Vamos viajar mais!!!!

    em resposta a: 1979-1980 em Ubatuba #65356
    Roger Formiga
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    Marcos, talvez tenha sido melhor você não ter vivido esses tempos. Hoje para camping e turismo é muito, mas muito melhor, sem dúvida. Naquele tempo equipamentos eram poucos e muito caros, não tinha crediário. Equipamento de camping era considerado supérfluo e era rigorosamente proibida importação. Não tinha esquema via Paraguai, só rico conseguia trazer de fora. Uma barraca de camping como a da foto acima, uma bangalô Ferpi, pesava uma tonelada. Vivíamos sob ditadura. Crise do petróleo. Os postos de gasolina só funcionavam de segunda a sexta das 6 as 18. Para viajar em fim de semana tinha que ser para lugar que desse para ir e voltar com um tanque de combustível. Adquirir carro também, tinha poucas opções, não tinha crediário. Hoje você compra equipamento de camping igual ao que existe no primeiro mundo, via internet numa decathlon ou arcoeflecha, ou vai numa loja da decathlon e tem de tudo, paga em 12 x. Os equipamentos de camping estão melhores, mais leves, mais eficientes. Hoje você usa uma lanterna de led, naquele tempo eram lampiões a gás. Combustível é caro, mas há 30 anos era mais ainda, as estradas estão melhores hoje. Carros, tem n x n opções de modelos e facilidades de aquisição. Os lugares bonitos, como os da fotos acima, Camburi e Praia da Fazenda, continuam assim, são áreas de reserva. Certo que alguns lugares tiveram ocupação muito grande e perderam a graça. As praias entre São Sebastião e Bertioga, eram acessíveis pela praia na maré baixa e por estradas de terra, eram quase desertas. A praia de Camburi em S. Sebastião só a malucada acampava lá, tinha uma “ilha” que era chamada Ilha dos Malucos. Hoje aquilo tudo virou condomínio da classe média alta. Mas temos ainda a Juréia e a Barra do Una. Então, considerando tudo, não acho que deva lamentar não ter vivido aquela época. []´s [hr] Alexandre, como acabei de responder ao Marcos, acho que esses tempos antigos estão mais para tempos enferrujados do que dourados. Nem fotos tinhamos como tirar e guardar…. quantos campings e viagens que não tenho nenhuma recordação a não ser na memória. Os campings mais antigos que esses acima, que fiz na região de Bertioga, praias de São Lourenço, Guaratuba, Boracéia…. Acho que realmente não foram nada dourados, hoje são melhores.

    em resposta a: Avaliação Camping dos Lirios (Itamonte MG) #62407
    Roger Formiga
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    Paula acho que o Uno aguenta sim, pois é um carro mais alto que a maioria dos automóveis. Os técnicos de manutenção da Telefonica usam Uno aqui na minha região e vão para qualquer lugar nas estradas de terra daqui. Eu vi alguns Unos na vizinhança do camping de Itamonte, até comentei isso na hora com a Esmeralda. O caminho para Conceição do Ibitipoca é bem mais tranquilo, quando fui lá em 2013 a estrada estava boa, é só uma baita subida. []´s

    em resposta a: Pelas Serras e Cidades Históricas de Minas Gerais -Out/Nov 2015 #65637
    Roger Formiga
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    Hoje com mais tempo e uma conexão internet funcionando melhor, vou postar o artigo restante do tour. A Serra da Canastra é uma região bem extensa, com várias cidades ao redor, com inúmeros atrativos, os principais são as cachoeiras. Haviamos estado na Canastra há uns 15 anos atrás, na região de Delfinópolis. Naquela viagem, pegamos muita chuva, ficamos acampados por uma semana com chuva forte quase sem trégua, então pouca coisa deu para conhecer. Desta vez viemos para outro local da Serra, na região de São Roque de Minas. O tempo esteve muito ensolarado, muito calor, céu bem azul. A intenção inicial do nosso roteiro era de ficar uma semana na região da Canastra, fazer a travessia do Parque e percorrer o entorno da Serra. Infelizmente tivemos o imprevisto com a viatura que nos obrigou a ficar em BH e gastar com mecânica. Isso afetou o custo da viagem, e optamos por encerrar ali mesmo em São Roque ou tour, retornando para casa. Então na manhã de quarta-feira 14 de outubro, acordamos com um belo nascer do sol e iniciamos a desmontagem do acampamento. [attachment=8092] Nos despedimos dos proprietários do camping e pegamos estrada. Sobre o pessoal do camping, eu falei no post específico, vou repetir aqui. Excelente atendimento, calor humano, camaradagem, amizade. Saímos em direção a Piumhi, daí para Capitólio, passando pelo sul da Serra da Canastra, visual muito bonito, beirando a represa de Furnas. Aí nessa região tem passeios muito bonitos para se fazer. Para não ficar uma viagem muito cansativa, paramos em Alfenas para dormir, ficamos em um hotel no centro (JS Hotéis, bom custo-benefício), e como era véspera de aniversário da cidade, tinha festão na praça. A noite foi uma pizza na Pedacinho de Pizza, muito boa. [attachment=8116] Dia seguinte, quinta 15 de outubro, pegamos estrada para o trecho final até em casa. Como não gosto das estradas principais, optamos por um caminho que evitasse um bom trecho da Fernão Dias, fizemos o caminho passando por Machado, Passo Fundo, São João da Mata até Pouso Alegre, onde então não tinha mais como evitar a Fernão Dias. Para o almoço, entramos em Extrema e subimos a Serra do Lopo, que faz parte da Serra da Mantiqueira e fica na divisa SP/MG. [attachment=8117] É uma subida bem íngreme, muitas curvas, visual muito bonito. Paramos bem no alto, onde tem as rampas de voo livre. De um lado salta-se para Extrema MG de outro para Joanópolis SP. [attachment=8118] Em 2014 já havíamos estado nesse pico, mas pelo caminho de Joanópolis, todo por terra, bem off-road. O caminho por Extrema é quase todo calçado. [attachment=8119] [attachment=8120] Após o almoço e cafezinho, pegamos estrada, e fizemos o trecho restante, Fernão Dias, Rodoanel, Régis Bittencourt até São Lourenço da Serra onde chegamos já era noite. Assim, terminamos uma bela viagem num total de 36 dias, por paisagens muito bonitas. Na volta e durante os dias seguintes, fizemos avaliação da nossa estrutura de viagem, dos campings, dos roteiros. No próximo post vou comentar sobre isso.

    em resposta a: Acamps Canela, Garopaba e Bombinhas – DEZ15 #65674
    Roger Formiga
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    Cara, rolê muito bom. Essa região é duca, já fui 2 x e vou voltar. A Serra do Cafezal (Regis) é realmente um transtorno. Você passou quase aqui na porta, em São Lourenço da Serra. []´s

    em resposta a: Pelas Serras e Cidades Históricas de Minas Gerais -Out/Nov 2015 #65515
    Roger Formiga
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    A minha conexão internet é um lixo, uma conexão vivo prá lá de morto, que está terrivel estes dias, não estou conseguindo fazer upload de fotos. Vou tentar esta semana terminar os relatos. Abraços e boas festas, com bons campings a todos.

    em resposta a: Pelas Serras e Cidades Históricas de Minas Gerais -Out/Nov 2015 #65363
    Roger Formiga
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    Serra da Canastra Segunda-feira 12 de outubro, feriado. Amanheceu mais um belo dia de sol. Após o café da manhã, fui comprar leite em uma fazenda que fica defronte a Fazenda Picareta, onde peguei o leite ainda quente, acabado de sair das vacas. Nós temos o hábito de fazer iogurte caseiro e durante nossos campings sempre fizemos isso. Na maior parte das vezes, estando em zona rural, sempre conseguimos leite natural, puro e fresco. Na volta falei com o Sr. Chico do camping, pedindo referências de um eletricista para o veículo. Ele prontamente, ligou para o Pelé, o eletricista da cidade, que ficou de passar no camping no final da tarde para ver o carro. O Camping da Picareta fica em uma fazenda bem próximo de uma das entradas do Parque Nacional da Serra da Canastra, na cidade de São Roque de Minas. [attachment=7951] A área de camping é bastante grande, com muitos lugares bons para armar acampamento. Tem cachoeira e rio que contorna a fazenda. [attachment=7952] [attachment=7953] Esse dia passamos no camping, fizemos uma caminhada por uma trilha e fomos ver as cachoeiras do lugar. Tem vários poços, não muito fundos e grandes mas dá para um bom banho. [attachment=7962] A picareta Segundo o “Seu” Chico, quando eles compraram a fazenda, encontraram essa picareta cravada na rocha. Não sabem que fez isso nem o motivo, mas segundo ele, é coisa muito antiga, “do tempo dos escravos”. [attachment=7954] [attachment=7955] [attachment=7956] [attachment=7957] No decorrer do dia, a maior parte dos campistas foi indo embora, pois dia seguinte já era dia útil. [attachment=7958] [attachment=7959] [attachment=7960] No final da tarde o Pelé, eletricista, passou para ver o X-12. Descobriu que o defeito tinha sido provocado por dois fios que se soltaram dentro do soquete que conecta a “caixinha” da ignição eletrônica, provocando a queima da mesma. Ficou de voltar no dia seguinte logo cedo para providenciar a troca. [hr] Na terça dia 13 o Pelé como combinado, foi logo cedo, soldou os fios rompidos no plug, trocou o módulo da ignição e pronto, resolvido esse probleminha. Então nos preparamos para ir para o Parque Nacional. A entrada do parque é ao lado da porteira da Fazenda Picareta. Anda-se um pouco por uma estrada muito poeirenta até a portaria do parque, onde se paga R$ 8,00 por pessoa, que dá direito a passar o dia no parque, podendo entrar e sair e voltar por qualquer portaria no mesmo dia. [attachment=7961] A estrada interna do parque não é nem boa nem ruim, mas é mais apropriada para veículos off-road ou bem altos. Automóveis comuns, têm dificuldade em alguns trechos com pedras soltas e erosões. [attachment=7963] Paramos para ver o Curral de Pedras, antiga construção em pedras empilhadas que era usada para cercar o gado quando não existia o parque. [attachment=7964] Curral de Pedra Mais adiante tem a nascente do Rio São Francisco, que fica no topo da chapada da Serra da Canastra. [attachment=7965] Caminho da nascente [attachment=7966] A nascente [attachment=7967] A imagem do santo Depois seguimos para a parte alta da Casca d’Anta, que é a primeira grande cachoeira do Rio São Francisco, que desce o paredão da Canastra numa queda de 186m. [attachment=7969] Placa na borda da serra [attachment=7968] Vista da borda da serra [attachment=7970] Rio São Francisco no alto antes da cachoeira [attachment=7971] Rio São Francisco começando a descer a serra [attachment=7972] O “buraco” por onde desce o São Francisco, formando a Casca d’Anta [attachment=7973] O São Francisco lá embaixo, depois que desceu a serra. [attachment=7976] Visual do alto da serra O alto é bem bonito, campos de altitude, vegetação rala, silêncio, muito calor. Como fomos na hora mais quente do dia, não deu para ver nenhum bicho, que são mais ativos pela manhã e final de tarde. [attachment=7974] Descendo a serra de volta ao camping [attachment=7975] Garganta na serra No meio da tarde voltamos para o camping. Como já não era mais feriado, a maior parte dos campistas já tinha ido embora, ficando apenas poucas barracas. Pensamos em fazer o mesmo no dia seguinte.

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