PEQUENO DICIONÁRIO DE ACAMPAMENTO
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Pioneirias: são construções feitas pelos jovens que trazem conforto para o acampamento, bem como organizam todo o material e utensílios.
Toldo de cozinha: Lona ou plástico grosso que deve ser montado a 2,5m do chão para proteger a dispensa e o fogão, proporcionando um local protegido e agradável para a equipe fazer a comida e as refeições.
Pórtico: Portão de entrada da cozinha da equipe. Nele deve ser colocado o símbolo para identificar a equipe responsável pela aquela área.
Dispensa: local para acomodar comida e utensílios de cozinha: feita com bambus ou madeira deve ter aproximadamente 1 metro do chão.
Fogo suspenso: Fogão mateiro onde cozinhamos a nossa comida: sobre uma mesa feita num tripé, com bambu e amarras de sisal, aproximadamente a 60 cm do chão. Colocar uma camada de folhas verdes, de preferência para folhas de bananeira. Não arranque das árvores, pegue as folhas caídas no chão. Colocar uma camada de barro e nas bordas coloque pedras para as brasas não caírem no chão.
Fogo no Chão: tire todas as folhas secas e gravetos eu um raio de 1 metro. Tire cuidadosamente as plantas vivas ou grama e a coloque em um canto na sombra para replantá-las ao termino do acampamento. Rebaixe 10 centímetros o local onde fará o fogo. Proteja as bordas com pedras para limitar o espaço do fogo.
Fossa sólida com tampa: local onde jogamos os restos orgânicos, como cascas e restos de comida.
Fossa líquida com tampa: local onde jogamos os restos líquidos e a água que lavamos a louça.
Lixo: Todo o lixo não perecível deve ser acondicionado em sacos de lixo e, quando cheios, devem ser encaminhados para local apropriado, previamente estabelecido pela coordenação. Os sacos de lixo devem permanecer suspensos e de preferência com a boca aberta para facilitar o depósito de lixo e longe da dispensa para evitar a contaminação.
Canto do lenhador: espaço reservado para guardar as ferramentas de campo e para o corte do bambu ou madeira. O canto do lenhador deve ser em local fora da passagem, cercado, possuir um tronco para o apoio da lenha a ser cortada e local para armazenamento apropriado das ferramentas.
Tatu ou cavadeira: ferramenta que possui como duas pás juntas que abrem e fecham para retirar a terra de um buraco. Serve para fazer fossas, valas, armadilhas com buracos, etc…
Facão: ferramenta para cortar bambu. Nunca deve estar jogada no chão nem bater na terra. Deve ser guardada limpa e seca dentro da bainha de couro.
Pá: ferramenta para fazer valas, preparar o local do fogo no chão, tirar grama, etc…
Machado: ferramenta para cortar lenha. Deve estar guardado em local apropriado, protegido pela bainha de couro ou fincado no tronco do campo do lenhador.
Salome: toalete do campo. Consiste em uma profunda fossa. Pode ser construído um assento sanitário com bambu ou madeira e um suporte para o papel higiênico protegido da chuva. Ao redor da fossa é montada uma lona ou plástico grosso para esconder quem o está utilizando. Deve-se jogar constantemente cal e desinfetante para evitar o mau cheiro e os insetos.
Barnabé: Chuveiro do campo. Escolher uma arvore que tenha um galho onde seja possível pendurar chuveiro (balde de água com o chuveiro acoplado), fazer uma estrutura com 4 cantos e cercar a área com uma lona ou plástico grosso.
Barraca: Local onde os jovens dormem no acampamento.
Kother: tipo especial de barraca, formada por 4 pedaços de lona em forma de triangulo unidos por ilhós e cordas. Suspenso por uma madeira central denominada plinto com um teto. A vantagem da Kother é que cada membro da equipe leva um pedaço na mochila.
Saco de Dormir, sleeping ou lagarto: é um saco feito de material acolchoado no qual dormimos dentro. Ele deve ser pratico para guardar, leve, quente e fácil de ser colocado dentro da mochila.

fonte: http://www.bandeirantesp.org.br/vamos-acampar/

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Marcos Pivari
CEO e Editor do MaCamp | Campista de alma de nascimento e fomentador da prática e da filosofia. Arquiteto por formação e pesquisador do campismo brasileiro por paixão. Jornalista por função e registro, é fundador do Portal MaCamp Campismo e sonha em ajudar a desenvolver no país a prática de camping nômade e de caravanismo explorando com consciência o incrível POTENCIAL natural e climático brasileiro. "O campismo naturaliza o ser humano e ajuda a integrá-lo com a natureza."

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