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Dentro do novo PNT, um programa destacado que se refere a este tema se diz respeito a regionalização do turismo:

A regionalização do turismo, implantada pelo Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil, lançado em abril de 2004, propõe a estruturação, o ordenamento e a diversificação da oferta turística no País e se constitui no referencial da base territorial do Plano Nacional de Turismo. (PNT 2007)

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Oferecendo uma gestão pública sem o peso da centralização de poderes e oferecendo aos participantes uma flexibilidade e uma liberdade de escolhas, segmentando a demanda e a oferta de forma a gestão possa trabalhar uma singularidade da região e marcar pela exclusividade. Auxiliado pelo Programa Regional de Desenvolvimento do Turismo (PRODETUR) e PROECOTUR determinam um mapa da regionalização com duzentas regiões turísticas com três mil oitocentos e dezenove municípios. Tendo por objetivos gerais oferecer mais singularidade nos produtos turísticos nacionais, favorecendo o gerenciamento de cada região de forma autônoma, possibilitando a valorização dos destinos existentes e novas possibilidades.
Com isso dinamizando a economia local como um todo, favorecendo não somente econômica, mas socialmente cada região. E assim delimitando uma região, um espaço que pode ser compreendido como limítrofe para que o motor-home compreenda e possa trabalhar.

3.4.1.    PRODETUR

Através de uma Avaliação Ambiental Estratégica (AAE), os programas são implantados com o objetivo econômico de viabilizar o turismo de forma sustentável.
O PRODETUR Nordeste II, todos os estados da região mais Minas Gerais e Espírito Santo referem-se a fase I do programa. O PRODETUR Sul Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O PRODETUR JK, seis estados das Regiões Centro-Oeste, Sudeste e o Distrito Federal está em fase de implementação. PRODETUR Norte, Amazonas e região em fase de suplementação e acompanhamento. (Plano Nacional do Turismo 2007 – 2010)
Esta iniciativa torna o país um espaço mais democrático e mais facilmente adequado de acordo com a peculiaridade de cada região, favorecendo de forma local cada área e oferecendo um serviço mais bem qualificado que consecutivamente trará uma sazonalidade mais baixa.

3.5.    Exemplo internacional

Atualmente trabalhado no Ministério do Turismo, o turismo responsável apresentado no sítio apresenta informações, (TURISMO RESPONSÁVEL, 2007):

PLANEJAMENTO É FUNDAMENTAL
Viaje em grupos pequenos de até 10 pessoas.
Grupos menores se harmonizam melhor com a natureza e causam menos impacto.
(…)Entre em contato prévio com a administração da área que você vai visitar para tomar conhecimento dos regulamentos e restrições existentes.
Evite viajar para áreas populares durante feriados e férias, contribuindo para a dispersão do fluxo turístico, minimizando seus efeitos negativos.
Certifique-se de que você possui uma forma de acondicionar seu lixo em sacos plásticos para trazê-lo de volta. Aprenda a diminuir a quantidade de lixo, deixando em casa as embalagens desnecessárias.
Fonte: PegaLeve

O Ministério do Turismo com esta ação de descentralizar o turismo de massa, auxilia o pensamento de uma modalidade de turismo focalizada nos grupos pequenos e responsavelmente planejados que utilizam o turismo de forma menos intensa, tornando o turismo uma atividade que traga conforto e sustentabilidade, além de comodidade ao turista, sem que o impacto seja muito forte, e nesta tarefa o motor-home se mostra viável e aplicável.
Um exemplo globalizado da aplicação do motor-home, uma vez que o veículo utilizado na ocasião foi um nacional da manufatura Motor Trailer e o espaço foi internacional, Europa, que foi utilizado por um grupo de repórteres em uma viagem pelos países europeus que circundaram a Alemanha durante a Copa em sua edição 2006, Hetn (2006, p.34) “É muito mais barato! Você na Copa com uma casa sobre rodas? Nossos repórteres fizeram essa viagem diferente e econômica pela Alemanha”. País inclusive que registra cerca de quatrocentos veículos destes, inclusive veículos para aluguel.
Na ocasião, a comparação com um hotel de três estrelas, o veículo se mostrou, principalmente na época de tal evento onde a rede hoteleira fica sobrecarregada, mais eficiente economicamente, “(..) O custo total de sua Copa será de 7035 euros, ou 21000 reais – pouco mais de 5000 para cada bagadiça, o que é mais de cinco vezes mais barato que o preço do pacote.(…)”, em se comparando com um motor-home com capacidade para até cinco pessoas. (HETN, 2006, p.38)

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Marcos Pivari
CEO e Editor do MaCamp | Campista de alma de nascimento e fomentador da prática e da filosofia. Arquiteto por formação e pesquisador do campismo brasileiro por paixão. Jornalista por função e registro, é fundador do Portal MaCamp Campismo e sonha em ajudar a desenvolver no país a prática de camping nômade e de caravanismo explorando com consciência o incrível POTENCIAL natural e climático brasileiro. "O campismo naturaliza o ser humano e ajuda a integrá-lo com a natureza."

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