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O céu se torna o limite em se tratado das aeronaves, segundo Andrade (2004), desde os esboços de Leonardo da Vinci, no século XV, passando pelo brasileiro Alberto Santos Dumont, o sonho de conquistar os ares tem sido conseguido. Contudo desde 1919 com a Compañia Aérea Nacional Colombiana (Avianca) a atividade de conquistar os ares tem sido administrada de forma legal e comercial, não mais apenas ao serviço bélico da primeira e segunda guerra mundial. Diversas companhias, entre elas colombianas e européias iniciaram suas atividades e em 1927 se iniciam as atividades da Viação Aérea Rio Grande do Sul S.A. (VARIG) pioneira no Brasil de grande importância econômica nacional até sua história recente de falência. Por ser uma atividade devido a intensa demanda e por trabalhar com altos níveis de qualidade excluindo erros e maximizando os lucros tal atividade tem atraído cada vez mais investidores de diversas áreas e tem crescido de forma a se desenvolver com acesso mais fácil e barato.
O transporte aéreo contribui de forma a transpor o grande território nacional em menor tempo e maior conforto, empresas também entraram no mercado competindo com a pioneira, empresas com a Vasp, Transbrasil, TAM (Transporte Aéreo Marilia) e mais recentemente as companhias low fare, como BRA e GOL que competitivamente trabalham auxiliando o turismo e oferecendo mais opções aos viajantes.
Segundo Cooper (2002), não existe nenhum destino está localizado a mais de vinte e quatro horas de viagem, seguros, modernos e eficazes, as aeronaves apresentam a seu favor, a variação dos vôos fechados, os vôos charters que oferecem a possibilidade de barateamento da passagem e promoções, além de oferecer os terminais modernos e completos que oferecem toda a comodidade que acompanha tal serviço de transporte.
Todavia, o cenário atual brasileiro aponta severas revisões sobre o serviço e a logística deste modal.