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Edintruder

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  • em resposta a: Reformar ou comprar um trailer reformado? #59478
    Edintruder
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    Miltinho, depende de quem fez o reparo. Se foi feito em casa, com certeza dará para ver, porém se foi feito numa empresa especializada não tem como perceber, pois empresas especializadas não remendam, eles reconstroem. É diferente o processo. Um trailer ruim é um bom negócio se estiver barato. Pensa que para fazer uma estrutura em torno de 4 metros de base, mecânica e documentação não sai por menos de 5000,00, assim, é o valor de algo que só tem uma estrutura, mecânica completa e documentos. Como os amigos falaram, compensa reformar se tu fizeres o serviço, pois se for pagar parra fazer, daí compensa comprar um reformado.

    em resposta a: Consumo rebocando trailer #59477
    Edintruder
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    Dardo. Era bem parecido com isso sim, porém era preso no carro da frente fechando todo o espaço entre os dois. Era um material cinza parecido com uma tela. Vou ver se encontro o video no youtube. Mas essa solução do Argentino foi simples.

    em resposta a: Consumo rebocando trailer #59467
    Edintruder
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    Parece bobagem, mas nas carretas que transportam containers, o conjunto de defletores geram uma redução de até 10% no consumo de combustível. Em poucas viagens o investimento gera retorno positivo. Não seria diferente nos trailers. Vi em videos no youtube, um sistema de telas e tirantes para fazer a proteção de automóveis no towbar. Creio que dê para fazer algo similar. Era um “tubo” fixado na traseira do rebocador e envolve a dianteira do carro no towbar, fixado por tensores de borracha e plástico. Era simples e de pouco volume quando dobrado.

    em resposta a: CAMPER #59466
    Edintruder
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    Pelo tamanho da caçamba podes colocar um modelo da F1000 da duaron. Fica excelente. Podes ainda comprar usado se encontrares em bom estado. Pelo custo e documentação, eu parti para o trailer. O Camper tem vantagens e desvantagens. – Com o camper ganhas em mobilidade e perdes em espaço. Com o trailer ganhas em espaço e podes trocar o rebocador sem te preocupar com o trailer… – O trailer tens como documentar um home made a baixo custo, um camper não… – O camper não te dá quase nada de manutenção, o trailer te demanda mais espaço para guardar e com manutenção… – Trailer tem documentos e camper não… Quanto a trazer da Argentina, não sei se compensará, pois podes simplesmente colocar em cima e cruzar na cara de pau. Com sorte passa de boa, mas com azar perdes o camper e ainda responde processo por contrabando e descaminho. Outro detalhe, não basta colocar o camper na caçamba e sair usando, tem que instalar em empesa credenciada e passar pelo Inmetro para colocar nos documentos a observação de “carroceria intercambiável”. Coisas que só existem no Brasil…

    Edintruder
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    Esse trailer com essas rodas ficou muito show! Está fantástico!

    em resposta a: Fabricando o próprio Trailer #59463
    Edintruder
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    Jandir, conforme o teu apontamento, terminei hoje a instalação da barra panhard. Essa barra dará mais estabilidade lateral para a suspensão. Esse tipo de barra é usada nos veículos que utilizam eixo rígido montados em molas helicoidais. As molas coloquei as dianteiras da F250. Passei muito trabalho para encolhê-las até alcançar o olhal do amortecedor. Creio que nessa configuração a estabilidade deverá ser boa. Espero em breve iniciar o fechamento externo. O nome do bichinho é Cavinete. rsrsrs [attachment=5517] [attachment=5518] [attachment=5519] [attachment=5520] Se alguém tiver algo para me apontar como sugestão ou crítica, por favor, faça sem medo, pois esse é o momento de fazer qualquer ajuste sem passar trabalho. :D

    em resposta a: Consumo rebocando trailer #59415
    Edintruder
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    Isso que o Dardo falou sobre a pressão dos pneus, é parte do princípio da direção econômica. A soma de diversos fatores fazem uma diferença absurda, e com o valor do combustível nesse patamar que está, é importante então aplicar o máximo desses princípios que pudermos. Alguns deles: – Pneus adequados e calibrados (como Dardo falou); – Redução do arrasto parasita, (até enceramento da pintura ajuda); – Evitar carga desnecessária; – Manutenção preventiva sempre em dia; – Condução racional, que é aí que a coisa costuma complicar e que pretendo dissertar. Quando fiz o curso de instrutor de trânsito, aprendi a enxergar muitos vícios de condução (meus), e isso ajudou muito quando comecei a dar cursos de condução econômica no Sest Senat. Basicamente a forma que conduzimos o veículo influencia demais os números de consumo do veículo. Em situação de esforço, cada modelo de veículo tem a sua particularidade, e cabe ao motorista fazer as avaliações e se adaptar a esses “detalhes”. Mas como regra básica de condução sob esforço, deve-se manter o rpm sempre dentro da “faixa verde”. Em caminhões existe essa faixa verde, mas em automóveis ela não está lá, logo temos que encontrar essa faixa de rpm aonde temos a maior eficiência do motor. Então essa faixa verde é a faixa de torque, aonde ela inicia e termina. Em números, um motor sob esforço dentro da faixa de torque mantém um consumo específico inferior do que o rpm abaixo dessa faixa ou acima dessa faixa. Algumas variações como injeção eletrônica alteram um pouco, mas inicialmente desconsideraremos isso. Basta olhar no manual do veículo qual é a rpm de torque máximo e sempre manter a condução perto desse número, pois esse é o rpm de maior eficiência. Para motores turbinados, essa faixa é mais longa e se inicia mais cedo, por exemplo de 1500 a 2500rpm enquanto um motor a gasolina essa faixa é apontada em 4000rpm. Nesse caso, a melhor condução será sempre o mais próximo dos 4000rpm. Não adianta esticar até a faixa de máxima potência, pois nesse caso estará apenas queimando combustível desnecessariamente. Na prática, sob esforço, manter uma 4a marcha economizará mais combustível do que insistir em forçar a 5a marcha. Nesse caso, apenas descidas ou ventos fortes a favor permitirão um consumo menor em 5a, exceto se em 5a conseguir manter o motor na rpm de torque. Trocas mais constantes é algo necessário, pois numa subida não adianta deixar cair muito o rpm numa marcha longa para logo após judiar do motor fazendo ele sofrer para empurrar numa marcha curta. Aquela pequena “embalada” antes de iniciar uma subida forte é muito boa para reduzir algumas centenas de metros de esforço contínuo. Para finalizar, o ponto que mais atrapalha é a aerodinâmica, e não propriamente peso, pois podemos embalar um reboque tipo prancha e manter uma média de velocidade elevada sem judiar do motor, porém no caso de trailer, a pressa sempre será inimiga do consumo. O coeficiente de arrasto é diretamente proporcional à velocidade, e pra piorar o cálculo da pressão aerodinâmica é geometricamente proporcional, isso é, velocidade 1x tem cx aerodinâmico = a 1, e velocidade 2x tem cx aerodinâmico = a 4! Dessa forma, sair mais cedo, usar mais o embalo, evitar usar freios antecipando ao máximo as manobras, tirar o relógio do pulso, evitar ultrapassagens desnecessárias, procurar andar atrás de caminhões baú ou ônibus, desligar o AC nas subidas mais fortes e andar com vidros fechados ajuda muito na média geral. Eu falo (escrevo) demais… Isso é reflexo do tempo que fui instrutor… Regra, a cada pisada no freio significa que você queimou um combustível para gerar essa energia que foi dissipada pelos freios, assim poderia ter antecipado a manobra e ter usado o embalo um pouco antes e evitado o uso do freio. É bobagem falar disso, mas se fizer um levantamento dos vícios pessoal e aplicar as regras básicas, o consumo se reduzirá com certeza. Andar atrás de veículos maiores é sempre bom pois deixamos para eles empurrarem a massa de ar e pegamos carona no movimento dessa mesma massa de ar deslocada. Não andamos colados, mas a uma distância segura já é o suficiente para melhorar a média da bomba.

    em resposta a: Compras direto dos EUA – Peças #59390
    Edintruder
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    Normalmente as encomendas chegam da China para o Brasil dentro de 10 dias, porém depois que pára na alfandega fica de 30 a 70 dias aguardando a liberação. É simplesmente ridículo! Cada vez mais da vontade de sair do Brasil e ir para algum país sério. Pra piorar hoje sobe pela 3a vez a gasolina só em 2015!

    em resposta a: Compras direto dos EUA – Peças #59385
    Edintruder
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    Leandro, infelizmente o setor público no qual o governo mais investe é na Receita Federal, pois de alguma forma gera lucro para o país. Todos os meios de lucrar, o governo investe pesado. Vemos os leitores de placas nas fronteiras, pardais de longo alcance e sistema integrado de informações de fronteiras, porém o SIVAM está sendo sucateado, o sistema prisional, saúde e educação estão praticamente falidos… É bom lembrarmos disso quando formos comprar algo de fora.

    em resposta a: Em busca da casa móvel #59384
    Edintruder
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    Esse detalhe do cabo de aço é bem interessante. Nas picapes, o parachoque traseiro suporta um reboque pesado, porém como o Dardo falou, em uso contínuo ele entorta e quebra. Numa emergência dá para usar esse recurso e colocar a bola no parachoque e seguir até um local seguro, porém não pode usar direto pois os suportes começam a trincar nas fixações com o parachoque e essa parte aonde a bola é fixada acaba entortando. Já puxei algumas coisas pesadas em parachoques originais (desatolando), e nunca tive problemas, porém uma coisa esporádica é bem diferente que um uso contínuo. Gustavo, a S-10 é uma picape fantástica, porém o ponto frágil dela é como em todas as S-10, a suspensão dianteira. Rodando em asfalto ela dura uma eternidade, porém para quem anda muito em estradas de chão e em buracos, ela apresenta folgas em vários pivôs. A manutenção dela podes optar por peças genéricas que são verdadeiramente descartáveis ou colocar peças originais que são caras mas duram muito. Quanto ao ponto que falasses sobre segurança, na época que comprei a minha ex-Ranger (está em Pelotas atualmente) pesquisando sobre acidentes, vi um caso de um cara num golf que bateu a 150km/h de frente numa Ranger que trafegava a 80km/h. Na Ranger o casal teve fraturas nas pernas, já no Golf acho que não sobrou nem a alma do motorista. Veículos com chassis suportam colisões de forma muito melhores que veículos de monobloco, porém o ponto fraco delas é o capotamento. A estrutura do teto não aguenta muito bem o peso sobre a capota e costuma afundar bastante. Nas F1000 isso é pior ainda, pois é ruim sair ileso de um capotamento. Outro ponto sobre segurança, um amigo meu de São Leopoldo, possui uma F1000 cabine dupla 84, das antigas de 4 faróis. Uma dupla num Clio tentou assaltá-lo e ele meteu a caminhonete por cima sem dó. O resultado foi que ele atirou o Clio sobre um poste. Na F1000 ficaram 2 furos de bala e um para-lamas amassado. Os dois assaltantes morreram no acidente. Então, por pior que seja a situação, uma picape pesada nunca te deixa vulnerável no ponto de segurança.

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