Nilton J
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Nilton JParticipante
Camper europeu por 4500 Euros Animação em 3D para um camper na Mit Triton cabine dupla, feita pela empresa Truck Camper Europe, que fica na Espanha, e vende o habitáculo a partir de 4500 Euros. Este camper serviria como uma luva em todas as nossas picapes cabines duplas, a saber: Nova S10 New Ranger Nissan Frontier Toyota Hilux Mit L200 / Triton / Savana [video=youtube]http://www.youtube.com/watch?v=HAU8KKZuXos[/video]
Nilton JParticipanteGlobal One – Lista de fornecedores Visando facilitar a fabricação do produto ou de um reboque que seja próximo ou similar, e para quem tiver interesse, segue a listagem dos fornecedores, composta de nacionais e importados: [hr] Tabela de especificações técnicas Colo também novamente abaixo o quadro de especificações técnicas do reboque off-road Global One. Com estas informações, qualquer pessoa interessada em ter sua própria carreta poderá encomendá-la em qualquer fabricante de carretinha, ou se tiver habilidade, construir a sua própria.
Nilton JParticipanteCapt.A330 wrote:Buenas; si eu tivesse muito dinheiro, montaria uma fabrica com Odair e Nilton, para fabricar Campers e afins, com alta tecnologia e baixo custo, e esto seria o “pulo do gato” para popularizar o campismo num mercado que nem ele mesmo sabe que existe, mas que tem, com certeza, tem! Seriamos os “Knaus” da America do Sul! http://www.knaus.de/ Sei que é um sonho, mas…se não sonhasse, estaria morto à muito tempo… Abraços!Capitão, boa noite! Nos próximos posts de minha carretinha vou narrar a minha experiência como campista, foi intensa entre meus 20 a meus 29 anos. Isto entre 1980 a 1989. Depois acabou… Pelo que estou lendo em diversos lugares e pelo que o colega Tom também escreveu, que a maioria dos campistas tem carros populares 1.0, vejo que existe um abismo entre as barracas de chão de algumas centenas de reais e os motor-vans de 100 a 200 mil reais. Evidente que há neste gap o mercado de construtores de carretinhas com barraca no teto, como a minha, tem os automóveis com barraca no teto como a viatura do Green, tem os trailers usados e bem conservados como o seu, mas todos eles somados, a quantidade ainda é ínfima e insignificante… Eu vejo que o mercado necessita de algo com preço bem mais em conta e penso que é possível em se fabricar coisas econômicas com qualidade e tecnologia embarcada, pois o preço dos componentes estão caindo ano a ano; geladeiras 12 Vdc por mil e poucos reais, painéis solares flexíveis por R$ 400,00. Com imaginação em se fabricar seja um camper ou um mesmo um trailer de baixo custo como o do Tom (que ainda não divulgou quanto vai sair este seu projeto, mas assumo que seja tb de baixo custo como meu ainda imaginário camper), cujo processo de montagem seja bem racionalizado em suas etapas, e com um lucro honesto por meio de um preço de venda compatível com os anseios do mercado, com certeza é possível lançar algo novo que surpreenda e encante o mercado em funcionalidade, qualidade e com tecnologia embarcada. E dentro de patamares comerciais adequados à nossa realidade. É a filosofia do falecido Itamar, fabricar milhares de fusquinhas por 10 mil reais. Mas com air-bag, abs, dh e ar! Saúde!
Nilton JParticipanteOdair Teixeira wrote:Washington e Nilton Desculpe me intrometer no tema. Fui gestor da maior fábrica de EPS da America Latina por alguns anos na área de materiais para construção civil. EPS é como se chama o poliestireno expandido ou Isopor®TM, que é marca registrada da Knauf e que foi inventado pela Basf há muitas décadas na Alemanha. Atualmente minha empresa presta consultoria em tecnologia de materiais e eficiência energética. Lido com polímeros há anos e o EPS é um deles. Além disto faço simulações através de CFD (usando elementos finitos) para projetos de isolamento térmico. Atuo ainda como consultor técnico da Associação Brasileira da Indústria Química para o comitê de EPS (ou Isopor). Depois da devida apresentação, humildemente gostaria de esclarecer: – O EPS (ou Isopor® ) ainda é o material de melhor relação custo/benefício no mundo para isolamento térmico. Existem tecnologia superiores, porém o custo é maior e dependendo da aplicação é inviável. – Existem duas categorias e EPS. Com e sem retardante à chama. Ainda existem empresas que fabricam sem retardante a chamas, ainda que a diferença de custos entre ambos seja muito pequena. – O teste é simples de fazer. Pegue um isqueiro e um pedaço de EPS. Acenda o isqueiro e encoste o EPS na chama. Afaste-o da chama qdo incediar. O fogo tem que apagar imediatamente. Se continuar queimando, não possui o aditivo retardante à chamas. – A norma brasileira de EPS é a NBR 11752. Ela divide em grupos por densidade e com e sem retardante a chamas. – Neste momento, estou conduzindo o grupo técnico para elaborar uma nova norma, mais abrangente e atual. – O EPS retardante a chama não “pega fogo”. Se a fonte de ignição for removida, ele se auto extingue. É auto extinguível. – O EPS não apodrece e nem absorve água. Não serve de alimento para nenhum ser vivo. – O EPS é 100% reciclável. A resina de poliestireno que compõe o EPS é a mesma do copinho plástico de café, da caneta bic ou da caixinha de CD. – O EPS não suja e nem contamina solo e nem água. É um termoplástico inerte. – A condutividade térmica do EPS é quase tão baixa quanto a de PU/PIR, que é mais cara. – O EPS é um excelente isolante térmico e seu fator de isolamento aumenta em função da densidade. – A permeabilidade ao vapor também é baixa. Não há condensação interna. – O EPS não prolifera fungos, cupins ou qualquer outro inseto. – Como é uma pérola de células fechadas composta de 95% de ar, é extremamente leve. – Dependendo da densidade, o EPS pode ser um material bem resistente. Poderia falar aqui sobre projetos que trabalhei onde usamos EPS, só que ficaria muito extenso e desvirtuaria o tópico. Eu estou trabalhando na patente de duas tecnologias onde o EPS é a alma da estrutura, recoberta de outros materiais. Como trabalho com compósitos (fibra de vidro, kevlar e carbono), consigo elaborar placas muito leves, resistentes (autoportantes) e com elevada performance termoacústica. Conduzi vários projetos e escrevi alguns artigos, tenho uma quantidade grande de material técnico. Se precisarem de alguma orientação deste material, fiquem a vontade. Apenas tome muito cuidado se for utilizar outra tecnologia de isolamento, já que alguns materiais liberam compostos tóxicos quando expostos ao fogo. Não acredite em milagres com isolamento de baixa espessura. Finalmente, muito cuidado com os que liberam Isocianatos, que resultam da degradação do Poliuretano. Estes compostos matam mais rápido do que o fogo. Os isocianatos vem causando tragédias em todo o mundo há anos. A da boate Kiss foi mais uma. Pesquise bem antes. Em anexo, alguma literatura técnica sobre o EPS. Abraço OdairSr. Odair, Muito obrigado pela “aula” grátis!!! O caminho é mesmo o isopor retardante à chama, em caso de isolar o caso de alumínio. Acabo inclusive de descobrir na net dois novos fabricantes de Campers, que em vez de casco em alumínio, estão fabricando em painéis de poliuretano, com peso entre 100 a 200 kilos, conforme as versões e modelos de campers. os nomes destes campers são BIWAK, que vem do nome françês BIVOUAC, que significa tenda (chamam com o som de BIVAC as tendas armadas no rally Paris-Dakar). Tendas rígidas em cima das caçambas das picapes. BIWAK Espanhol: [img]https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQbnu1Jn_0jL_qlNmXwfcwTiY-5i-e2Yd3T9bhNmifeRptUY_Ij[/img] Biwak Off-Road Adventure is made of sandwich panels with polyurethane insulating core of high density 34 mm thick which gives a great thermal and acoustic insulation. Externally is also coated with the same polymer plastic. [img]https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSWP-X1ZQzxVP7btsZNd2SjhWBmIYy1JdckcCMRTFQA9I4cIt1k[/img] BIWAK Alemão: Idéias não param de vir à mente…
Nilton JParticipanteExemplo de camper nacional que demonstra e comprova a viabilidade deste tópico: Na busca de um um camper nacional, seja com capota flippac ou popup, mas de baixo custo e com qualidade, funcionalidade e beleza, vejam as fotos abaixo. Trata-se de um camper tipo popup com capota fixa às paredes laterais da caçamba de uma picape Ford F250, feito em Manaus no quintal da casa de um colega radioamador manauara. Parabêns ao colega de Manaus, o que vem mais uma vez mostrar a todos nós a potencialidade em criatividade / genialidade do brasileiro! Picape rodando com a capota retraída e fechada: Ele usou lona de caminhão para a extensão da capota: Cama com parte dela retrátil: Banheiro com chuveiro/wc químico e cortina plástica: Vista interna com banco, mesa, cozinha e geladeira: Nosso colega de Manaus, colocou no teto um “climatizador de caminhão”: E aqui, a meu ver, a grande “sacada” dele, um piso retrátil, para quando quiser remover tudo dentro e deixar o baú da picape livre para o trabalho em se transportar carga: [hr] Detalhes da estrutura da capota do camper manauara: Estrutura da capota:
Nilton JParticipanteGlobal One – Uma completa estação de radioamador móvel e portátil ! – Parte 7 Agora sim finalizando o assunto, os rádios e antenas no Troller: PX Midland 1001Z para a faixa cidadão de 11 metros, útil para se comunicar com caminhoneiros na estrada, recebe e transmite sinais de 5 a 15 kilometros. Instalado abaixo do lado esquerdo do volante. VHF Icom 2200H para a faixa de 2 metros, útil para comunicações em comboio ou em grupos, recebe e transmite sinais até 70 kilometros em linha visada e centenas de kilometros caso utilize-se de repetidoras que são estações automáticas nas montanhas que recebem e transmitem também em VHF. Instalado no teto do veículo, num console interno com auto-falante embutido. Antenas steelbras com bobina slim para uso no off-road, aguentam pancadas de galhos de árvores, muito robustas, instaladas no teto da viatura para buscar um máximo rendimento. Uma antena para cada rádio. [hr] Abaixo minha fiel companheira 4×4 patas, minha “zéquinha” Milla, que me acompanha nas etapas da Copa Troller e é a minha assistente de rádio.
Nilton JParticipanteUm camper diferente e patenteado: QuickCamper Continuando nossa saga em prol da busca de um camper nacional de baixo custo, vejam este produto abaixo, uma espécie de flippac às avessas, que abre e fecha em torno transversal ao comprimento da caçamba cujo projeto foi executado pelo americano Jay Baldwin, o qual patenteou o produto chamado de QuickCamper, e está até hoje a procura de uma empresa interessada em comprar sua patente e assim, liberar o projeto para fabricá-lo em escala industrial. Só existe um protótipo até o momento, montado em sua própria picape, que deve ser do tipo “long bed”. Seguem as fotos: O inventor e construtor: [hr] Mais fotos do QuickCamper, quanto será que ele quer pela patente???
Nilton JParticipanteGlobal One – Uma completa estação de radioamador móvel e portátil ! – Parte 6 Finalizando o assunto “radioamador”, como já tinha minha estação fixa (a de casa) e a estação móvel (a do Troller), com a construção da Global One seria lógico ter também uma estação portátil. Seguem assim as fotos de minha estação portátil, composta de: sherpa-organizer table; microfone Yaesu; transceptor Yaesu FT450D HF 160 / 6 metros; antenna tunner (acoplador) LDG; HT Icom IC-70 VHF/UHF; Scanner Icom IC-R6 que recebe até 1.300 Mhz (escuto tudo, polícia, bombeiros, etc…); Tapete ecológico; Net Book HP para os logs; 2 cadeiras de lona Quechua, com braço e encosto, super confortáveis, duráveis e robustas (fuja das cadeiras de praia, aquelas com plástico de nylon); Antena Chamaleon HF portátil, com tripé de 3 metros e bobina na base, possibilitando montagem via vareta vertical de quase 5 metros ou fio long wire na horizontal ou em modo “slope” de 10 a 30 metros.[hr] O triplé totalmente estendido mais as varetas da antena resultam num conjunto com 8 metros de altura, permitindo comunicação com a Europa, América Latina e América do Norte na faixa dos 10 metros, com boa propagação:
Nilton JParticipanteWashington de Mendonça wrote:Olá Nilton. Quanta informação! O negócio é garimpar mesmo. Segundo a minha Química (minha esposa) o isopor é inflamável e sofre a ação da umidade. O meu MH tem uns 13 anos e nas partes que mexi as placas de isopor estavam intactas. Obrigado pelas dicas. Um abraço. TomTom, vamos garimpar mesmo! Abaixo um exemplo de camper caseiro que o construtor usou placa de isopor e alega que este modelo não é inflamável…devem haver vários tipos de classificação e tempo de exposição ao fogo: Estrutura de alumínio: [img]http://www.expeditionportal.com/forum/attachment.php?attachmentid=108300&d=1341071417&thumb=1[/img] [img]http://www.expeditionportal.com/forum/attachment.php?attachmentid=108617&d=1341296071&thumb=1[/img] Paredes externas em alumínio: [img]http://www.expeditionportal.com/forum/attachment.php?attachmentid=122599&d=1348461563&thumb=1[/img] Revestimento interno em placas de isopor: [img]http://www.expeditionportal.com/forum/attachment.php?attachmentid=171816&d=1373341931&thumb=1[/img] [img]http://www.expeditionportal.com/forum/attachment.php?attachmentid=167863&d=1371565333&thumb=1[/img]
Nilton JParticipanteMais uma alternativa de material isolante térmico e acústico, a meu ver, top de linha: Descrição: Low-E brand insulation is available here in 4′ x 10′ and 4′ x 50′ rolls. Low-E is manufactured using a 3/16″ closed-cell polyethylene foam core with 99% pure polished aluminum facings on both sides. (This is not the foiled bubble wrap sold at hardware stores). site: http://www.lobucrod.com/index.html vídeo “teste de fogo”: http://www.lobucrod.com/waterheater%20burn%20test.wmv fotos de material instalado no interior de uma VAN: Acho que esse é o caminho! Achar este material aqui no Brasil.
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