leandrovaranda
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Sério mesmo, está ficando profissional o acabamento. Daqui uns dias você começa a ganhar dinheiro com isso, vendendo para quem não tem habilidade de fazer (como eu, mas não tenho o trailer para colocar
). Triste verdade na maioria dos países, nenhum guarda florestal, nem para orientar. Aqui perto tem o rio grande e os guardas florestais custam a dar conta de vigiar toda a extensão e ainda ter que dar conta de cuidar das onças e outros animais protegidos que aparecem tanto nas fazendas quanto nas cidades. Ri muito da sua técnica furtiva.
kkk Sobrou muita carne que foi congelada depois de devidamente cortada e desossada. Creio que mais da metade, não estávamos em tanta gente. Mas é muito legal ver descarnar um boi inteiro e ver queimar a pele de um porco para fazer a pururuca e depois ver como faz a linguiça do porco. Queria ter mais fotos para postar, tinha um lago mais embaixo, mas só fui lá a cavalo, e nessa hora fui sem o celular, com medo dele cair. Minha foto em cima do cavalo também deve ter ficado muito boa.
Realmente o ar lá é bem mais puro que da cidade. As outras barracas não foram tão bem no teste do vento
[hr] Dia 20 – Dia da partida Acordamos cedo e novamente tivemos um café maravilhoso. As crianças foram andar a cavalo e eu, que a anos não montava em um cavalo resolvi ir também, mesmo minha esposa sendo contra. O cavalo era tão manso que as crianças rodeavam ele e ele ficava parado, subiam da forma mais desajeitada e o cavalo não dava pinote. Andava bem devagar (as vezes até devagar demais), fiquei confiante. Queria ter a foto para postar aqui. Foi muito difícil conseguir subir no cavalo, mas foi um passeio bem tranquilo. Nesse dia a trilha sonora foram os violões. E logicamente tivemos churrasco. No fim da tarde desarmamos as barracas. [hr] Sobre a barraca eu esqueci de dizer que o tamanho dela me decepcionou um pouco, foi a conta do colchão, sem sobras. Esperava que uma barraca de 3 pessoas coubesse um casal e uma mochila ao menos. Um pouco melhor que a da minha sogra, na qual o colchão empurrou as paredes para fora, deixando a barraca mais baixa. [hr] No dia que chegamos me senti um pouco humilhado :manhoso: 
ao ver uma barraca que dava para ficar em pé dentro (dá para vê-la nas primeiras fotos), dentro havia um colchão full size, dois de solteiro e ainda sobrava muito espaço. :hein: E outra que havia um colchão de casal e um de solteiro :desconfiado: Mas era todo mundo muito gente boa, rimos muito dessas diferenças. Ficamos até tarde comendo uma caldeirada de peixe e conversando, quando fomos dormir descobrimos que álguem havia murchado os colchões de todo mundo
Ainda bem que um dos que foram tinha uma bomba grande, pois a pequena demora demais para encher. A noite o colchão voltou a murchar, achei que estava com defeito. [hr] Dia 19 – The Green day No segundo dia resolvi dar uma de Green (que se auto- denomina antissocial com relação a camping, gosta de ficar sozinho :p ) e mudei minha barraca para a sombra, porém ficou longe das outras. 
Depois de um maravilhoso café da manhã (melhor que de alguns hotéis) o dono da fazenda sumiu. Mais tarde descobrimos que ele tinha ido matar um boi para nos servir e autorizou matar um porco também(infelizmente não tenho fotos do porco). 
Sobrou até para o cachorrinho. 
[hr] Passamos um dia bem agradável e com bastante fartura A noite descobri que colocar a barraca longe tem seus prós, meu colchão não havia sido murcho como o dos outros, mas mesmo assim tive de enche-lo novamente, mas desse vez com um inflador elétrico, muito mais rápido e prático. Mas também tem seus contras, tivemos uma ventania intensa a noite, com vento vindo do lado traseiro da barraca. A barraca inclinou tanto que começou a me cobrir. A parte de cima parecia um paraquedas tentando voar. Tive que sair no meio da noite e verificar todos os nós. Apesar de não ter chovido a noite esfriou e o orvalho matinal foi suficiente para molhar tudo que estava encostado na lona da barraca, incluindo ai meu travesseiro. Fiquei imaginando o que teria ocorrido se chovesse. Com relação ao vento a barraca resistiu bem, sendo um ponto fraco o fato da janela e entrada superior de ar só serem possíveis de fechar por fora. Fiquei o tempo todo lembrando que não havia colocado um dos pinos para segurar a barraca, justo do lado que estava vindo o vento. As fotos tenho poucos, não recebi nenhum e-mail dos outros que tinham câmera boa. Só tenho as do meu celular. Se eu conseguir as outras posto depois
Ps.: Estou digitando aqui enquanto assisto um programa no discovery sobre a Safari do Álvaro e sobre um cara que foi de fusca até o Alaska.[hr] As imagens estão grandes demais para postar, tem outra forma?[hr] Copiando o que o Dardo faz :p 
[hr] Agora só falta virar a imagem :anjo: Essa é a entrada da fazenda, uma boa sombra para deixarmos os carros. Seria onde eu escolheria ficar se tivesse um trailer. 
Esse boi estava vivo no dia que chegamos… 
Continuando… Depois de muito conversar e comer finalmente convenci minha esposa e sogra que deveríamos montar as barracas antes de escurecer. Para isso tive que passar com o carro para dentro da porteira, assim ficaria mais fácil descarregar a “tralha”. 
Acho que não passa um trailer por aqui 
Curva de quase 180º, passei anoitecendo, fiquei morrendo de medo :p [hr] Barracas montadas, carro bem ao lado das barracas. 
Deu para ver que ficou todo mundo no sol. 
