Nilton J
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Nilton JParticipanteWashington de Mendonça wrote:Nilton, muito boa a sua documentação! O tradutor do google traduziu “insulated? with foam” como “isolados com espuma”. Será a espuma expansível que me sugeriram no tópico do TRANSFORMER? Ou será placas de isopor como tenho no meu MH? Desculpe-me, mas a Carol está perguntando onde está o banheiro. Será que não conseguiríamos montar um wc externo? Tenho algumas ideias … Um abraço. Tom
Tom, Isopor em inglês é styrofoam. Mas os caras lá fora abreviam o nome para foam, assim, eu acho que o construtor australiano usou isopor mesmo, aliás, a exemplo do jovem asiático, que pelas fotos e texto do tópico dele no fórum do EXPO, claramente dá para ver que é isopor. Estou nestes dias vendo em fóruns internacionais várias narrativas de diversos construtores independentes como nós, e venho observando o bom e velho isopor ainda é o mais usado nas construções caseiras. Mas temos que pesquisar mais outras alternativas de materiais sem dúvida alguma. No camper que imagino fazer, sobre as caçambas das picapes médias cabines duplas, estamos falando de algo de 1,5 m2 de área. Não vejo sentido por chuveiro dentro, apenas espaço para o wc químico. E no lado externo um bico pressurizado de saída de água para ligar uma ducha já quebra o galho. Vou falar mais a frente sobre isso. Perguntas: Isopor não propaga fogo e nem solta gás tóxico? Isopor não apodrece com humidade? Que idade tem seu MH e como está a condição das placas de isopor? observação: neste link uma matéria sobre material de isolação em campervans: http://www.campervanconversion.co.uk/shop/c/insulation/p/campervan-insulation [img]http://www.campervanconversion.co.uk/sites/default/files/Insulation%20Rolls.JPG[/img] [img]http://www.campervanconversion.co.uk/sites/default/files/Insulation%20Closeup.JPG[/img] Abraço!
Nilton JParticipanteComo seria meu camper nacional de baixo custo – Parte 3 A exemplo de que coloquei na minha carreta off-road Global One, meu off-road camper de baixo custo teria o básico: Água Eletricidade Gás Teria também de série: Bico de chuveiro externo Entrada de eletricidade externa Bateria Carregador de bateria Inversor dc /ac Interior simples mas de bom gosto Pia com torneira pressurizada Fogão Mobiliário Cama de casal e cama de criança wc Não teria frescuras como ar-condicionado, nem aquecedor de água e nem chuveiro dentro da caçamba que só mede 1,5 m2. Fotos aproximadas de como seria este camper, sem estar na escala para a medida das caçambas de nossas picapes cd: [hr] Como seria meu camper nacional de baixo custo – Parte 4 Não poderia faltar os toldos! Camper aberto em modalidade “acampamento”, com toldos lateral e traseiro; a meu ver ambos importantes, porque como já disse, a hora que a viatura para, todos querem ficar fora para curtir o Outdoor com muita sombra, em vez de ficar enclausurado num espaço fechado: [hr] Como seria meu camper nacional de baixo custo – Parte 5 Como corre “eletrônica” em minhas veias, o projeto contemplaria alguns opcionais, para quem quiser gastar mais. E um deles seria o painel fotovoltáico solar em cima da capota do camper, painel este “flexível”, cola no teto como se fôsse um adesivo, super leve, esta caindo muito o preço disto lá na China. Na foto abaixo o camper numa Amarok, com duplo adesivo solar no teto e com espaço no meio entre eles para se colocar um belo “rack fora de estrada”: [hr] Como seria meu camper nacional de baixo custo – Parte 6 Aqui o camper montado em cima de uma Nissan Frontier (lá fora é chamada de Nissan Navara, mas “navara” aqui na nossa “pátria de desordem e desprogresso” não ía pegar bem este nome, já levamos “navara” todo dia aqui em impostos ao Planalto…assim a Nissan Brasil mudou para Frontier! Vista frontal e entre os painéis solares, um prático rack para transportar objetos, neste caso um caiaque:
Nilton JParticipanteDr. Green wrote:Você não tem medo quando tem tempestade? sua casa deve ser um mega para-raios hahahahahGreen, bom dia! Fiz um sistema de aterramento no quintal de casa com 3 barras de cobre de 2,5 metros de comprimento cada, trianguladas entre si debaixo da terra. E as antenas são varetas revestidas em fibra de vidro, não atraem raios e aguentam ventos de até 120 km, que nesta velocidade são tornados F1. Classificação de tornados: Classificação Velocidade dos ventos (km/h) Largura da trilha (metros)* Comprimento da trilha (km)* Danos provocados F0 65-115 3-20 0-2 Leves F1 115-180 10-100 1-5 Moderados F2 180-250 50-500 2-20 Fortes F3 250-330 500-1000 5-60 Severos F4 330-420 1000-2000 10-150 Devastadores F5 420-530 2000-5000 10-500 Incríveis Agora, se vier para cima de casa um F5, as antenas vão parar lá no Japão!!! e eu pego minha família e minha beagle Milla e vamos todos se esconder dentro do baúzão da Global One, que ficará acorrentada na baita coluna grossa de alvenaria e ferro, que fica na garagem da casa! [img]https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQmfkmhZVCwvVNCHyTdTAKgU0g9pwd8sakqCclw8LI6dO0ES3Jc[/img]
Nilton JParticipanteGlobal One – Uma completa estação de radioamador móvel e portátil ! – Parte 5 Fiz toda esta narrativa nos posts acima sobre o assunto “radioamadorismo”, para chegar no ano de 2011, quando comprei meu Troller T4 3.0. Instalei nele PX e VHF 2 metros (vou postar estas fotos ainda) e no mesmo ano estudei e tirei meus indicativos PX e PU Classe C da Anatel. Também me associei à LABRE SP para prestigiar a classe de radioamadores, mas sem participar dos eventos e encontros. E aí montei toda as minhas estações, a fixa em casa, a móvel no Troller cujas fotos já mostrei na página 24 e a estação portátil que é a própria carreta Global One. Para encurtar este assunto, apresento uma sequência de fotos da minha estação fixa na sacada de meu quarto e das antenas também fixas: Minhas antenas fixas no quintal de casa ( a janelinha abaixo é onde fica a estação acima):
Nilton JParticipanteFrancisco wrote:Nilton, boa tarde: Ao ver a sua antena de PX, me lembrei dos velhos tempos em que tinha um radio Lafaiete de 23 canais e uma antena maria mole que usei na década de 70/80. Em 81 casei e resolvi vender meu equipamento. Mais tarde comprei de um colega também MAKANUTO (era assim que se chamava os PX), um COBRA 148GTL com canais baixos e altos (o sonho de todo PX), fui ao Dentel e tirei meu indicativo PX1J4187 ou final 9385 (sinceramente não lembro mais) e uma antena semelhante a essa sua, só que esta parte da bobina era mais grossa e os frisos nela eram verticais, e não horizontais como a sua. Como ela ficava em cima do fusca 72 que eu tinha na época, ao passar de 80Km ela voava e ficava presa pelo cabo, aí eu a colei no teto. Tenho boas lembranças deste tempo. Certa vez a correia do fusca arrebentou já tarde da noite, e quando eu pedi ajuda pelo rádio, apareceram 3 (três) carros , todos com uma correia para me ajudar, (bons tempos aqueles). Mais tarde o PX começou a ficar muito vulgar com muitas palavras de baixo calão e muitos xingamentos, e ai cancelei meu indicativo e troquei meu equipamento pelo som do carro de um amigo (detalhe: quando fui dar baixa no meu indicativo, não era mais o DENTEL e sim FISTEL). Uma coincidência meu avô também tinha um radio Transglobe Philco em que ele todo dia depois do almoço escutava a patrulha da cidade. Abraços.Francisco, realmente concordo em tudo, tempos dourados aqueles! E depois veio a esculhambação de um povo acostumado em não ter educação…em menor escala, isto ainda acontece nas faixas de radioamador… Mas ainda é bem útil o emprego do PX nas estradas, por isso mantenho o equipamento no veículo além dos outros de radioamador. Os caminhoneiros são prestativos e bem camaradas com quem pede alguma ajuda ou informação via o uso do PX nas estradas. Eu recomendo usar no carro. Nos próximos posts vou mostrar os meus equipamentos na viatura, na carreta GO, bem como em minha estação fixa em casa e as antenas no telhado. Adoro este assunto! Abraço!
Nilton JParticipanteDr. Green wrote:das ist sehr toll!Vielen Dank, Herr Kollege
Nilton JParticipanteMais alguns exemplos de campers de baixíssimo custo: Todos feitos nos USA, geralmente são fabricados por militares aposentados, mas que gostam de viver na selva no mais puro estilo de um RAMBO, onde a caçamba da picape vira a própria cama para dormir. campers caseiros: Estes campers caseiros, invenção de ex-soldados combatentes do Vietnam a partir de meados da década de 70, acabaram criando um mercado de campers comerciais em forma de barracas na caçamba, os quais são vendidos lá na terra do Tio Sam por cerca de 150 a 300 GWs: campers comerciais: este aqui vem até com um toldo traseiro: Diversão garantida na caçamba da picape por um baixo custo, mas a parte negativa é onde guardar as tralhas…tem que achar um cantinho para isso na mesma área da caçamba ou atrás dos bancos da viatura. [hr] Quem não tem cão caça com gato! Descendo na escala de valores e das necessidades humanas, ainda há aqueles campers adaptados em capotas de fibra ou de lona das picapes, sendo que existem muitos americanos do tipo “sem teto” literalmente morando e vivendo neles, estacionam em áreas de shopping center e super-mercados à noite para dormir, e durante o dia procuram banheiros públicos para se lavarem: [img]https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTFn1eK9l8tHDPEa8JnVjbjzfJ004RDp9lZvpSCFeWvdvacaD03[/img] [img]https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR4XyCxx39Oec-pIpVnVISK67s-uEwRNZzM9KQIsYY8EP3-KJvu-w[/img] [img]https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR6mx7Wg8HfWPrm_0BdZmU6j3XDc2Ux5AbHflahvBPA3fnNOhn-3w[/img]
Nilton JParticipanteMais um modelo de camper “baixo custo” Continuando o “brain-storm”, a exemplo do camper-barraca Quicksilver que postei anteriormente neste tópico, existe também um outro modelo de fabricação australiana, chamado de Brolga Camperback, projetado para as caçambas de picapes médias cabine dupla. A caixa do Brolga vem com um sistema de fixação que dispensa furação na caçamba. A idéia é fantástica, mas pelo que li nos foruns internacionais, tanto o Brolga como o Quicksilver não decolaram em vendas em seus respectivos mercados, australiano e americano… O lado negativo exposto pelos “clientes não satisfeitos” é que este tipo de modelo aproveita o piso do própria caçamba da picape para servir tanto de habitáculo social como também para abrigar toda a extensa parte textil da barraca, e esta, quando molhada na chuva, ao fechar ensopa toda o material, equipamentos e mobiliários dentro da caçamba. Mas mesmo assim, vale a pena ver as fotos do Brolga (que é o nome de um pássaro australiano provido de grandes asas): Numa Hilux cabine dupla: Numa Amarok cabine dupla: Numa carreta: Em exposição num “Overland Show”: The brolga:
Nilton JParticipanteGlobal One – Uma completa estação de radioamador móvel e portátil ! – Parte 4 Já com 20 anos e meio, voltando ao Brasil, na alfândega fiz de tudo para não tomarem meu CB Radio e minha Antena…escondi o rádio numa mala só de roupas sujas e a antena de 1,2 metros com sua base magnética envelopei dentro de um tubo de papelão com o poster da Farrah Fawcett de maiô, sonho de todo adolescente americano (e também de latino como eu), aquela loira do seriado original “Charlie’s Angels”, mulher do Lee Majors, o Homem Biônico de 6 milhões de GWs. A Farrah deu sorte, consegui passar com tudo pela alfândega, tempos rígidos de uma ditadura militar, tempos do maior engessamento tecnológico sofrido e imposto à nós brasileiros, tempos da SEI, a sombria “Secretaria Especial de Informática”… Meses depois, CB Radio + Antena instalada na Caravan de meu pai, o esperado aconteceu….roubaram todo meu equipamento…durante 14 meses deixei isto ligado em meu Plymouth que sequer tinha a fechadura da porta funcionando lá na terra do Tio Sam e nada nunca aconteceu…e aqui, na República das Bananas, não durou nem 3 meses… Voltei à faculdade e terminei o pomposo curso de “Análise de Sistemas em Processamento de Dados”, entrei e saí da faculdade sem ver o computador…era um IBM/3, cujos periféricos engoliam cartão perfurado…fui programar mesmo após comprar meu primeiro computador pessoal, um TK 85 Colour, que aceitava razoavelmente uma linguagem BASIC. E rádio mesmo, cujas frequências de HF em 11 metros ficaram impregnadas em meu sangue, usava como rádio-escuta em ondas curtas o potente e multi-faixas PHILCO TRANSGLOBE de meu pai; fiz e pendurei no quintal e tellhado de casa algumas antenas de fio, o nome correto é “long-wire”, para entupir este rádio de sinais captados de outros continentes, em especial as rádios de ondas curtas européias (sw), que no passado eram muitas e lotavam as faixas de HF…e hoje estão desaparecendo devido ao “internet radio”…
Nilton JParticipanteComo seria meu camper nacional de baixo custo – Parte 2 Em linha com a proposta acima, vejam este vídeo de um jovem australiano que projetou e montou um camper em cima de um Nissam Patrol. O nome dado é Slide On Camper, o qual é um flip-pac que abre até a metade. Pelo visto até aqui, chego a conclusão que é a melhor maneira em se projetar um camper, mantendo boa aerodinâmica quando fechado e o mínimo de parte têxtil quando aberto. Notem também que, a exemplo do camper do jovem asiático cujas fotos postei anteriormente, ambos usaram casco em alumínio e solaram com isopor. Estamos assim montando nosso quebra-cabeças! Vejam o comentário dele, construtor, no próprio YouTube, gastou de 2500 a 3000 $ AU: Mcchickenlittle 3 anos atrás , G’Day , I built this myself, cost was about $2500-3000 . It has full steel frame , cladded in caravan aluminium , insulated? with foam ,and lined with internal caravan ply wood , it took about 5 months to build . Its a shem i had to sell it , i do miss it , as i have nothing to go camping at the moment . I apolagise for the late replies i dont get on here much . [video=youtube]http://www.youtube.com/watch?v=JoSWEBUtbEU[/video][hr] Alguns preferem o camper com teto rígido, com a sensação de que terão maior segurança…uma doce e pura ilusão! Segurança neste país é piada; se for levar este assunto a sério, é melhor nem sair de casa. E o camper com teto fixo chama mais a atenção dos “amigos do alheio”…já o flipac é meio que “stealth”! Ainda tem a questão em privilegiar a aerodinâmica, leveza, consumo e o “offroadability” do conjunto, fatores mais fáceis em se conseguir por meio de um camper sem ter teto fixo. E é a tendência internacional em fabricação de campers, e cada vez mais com espaços reduzidos. Veja a diferença: Camper com flippac e teto fechado: [img]https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSA1DZ_V9b1SYAxqtLEFngwmk-qGJlR1zb7194Ii3xl84VQ1C6k[/img] Camper com teto fixo: [img]https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQU2HkYSK_omGS_asNAh0MsLtUkhiQ505A39peYqsvWL1F76iyd[/img]
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