Edintruder
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EdintruderParticipante
De acordo com a resolução 340/10 do contran: I- “VEÍCULOS LEVES” correspondendo a ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo, quadriciclo, automóvel, utilitário, caminhonete e camioneta. II- “VEÍCULOS PESADOS” correspondendo a ônibus, microônibus, caminhão, caminhão-trator, trator de rodas, trator misto, chassi-plataforma, motor-casa, reboque ou semireboque e suas combinações. § 7° “VEÍCULO LEVE” tracionando outro veículo equipara-se a “VEÍCULO PESADO” para fins de fiscalização. Em relação à Kombinet, se estiver constando caminhoneta é leve, se estiver como Motorhome, daí virou veículo pesado…
EdintruderParticipanteTiago, não tinha visto essas fotos antes. O ideal é levar o carro num mecânico chapeador e pedir para ele alongar essa estrutura que se fixa nas longarinas do monobloco a fim de distribuir essa carga até mais para frente possível. Para manter um baixo peso nos carros, eles tem uma estrutura de chapas finas dobradas, e ao aplicar um peso num ponto concentrado, essas chapas finas sempre cedem rasgando ou amassando. Como estás preparando para puxar um trailer, o ideal é não poupar nesse ponto. O efeito de alavanca no engate é muito grande, e acaba estragando muito a estrutura do carro se não for bem distribuída. Outro detalhe é que essa travessa também sozinha se torce muito. Ela tem que aguentar esse efeito de alavanca até mais que os pontos de fixação. Um apoio central é sempre bem-vindo. Por isso te indicaria um chapeador pois ele tem a noção exata do que fazer. A fixação mais longa preservará muito o teu carro. Maurício, com o uso normal do câmbio automático, sempre apresentará desgaste com o passar do tempo. A troca dos kits de discos, separadores e cintas é algo ceto. Com o uso do trailer esse desgaste se acentuará devido às arrancadas e passagens de marcha nas subidas. Porém se usares corretamente esse desgaste extra poderá ser algo desprezível. Alguns detalhes que diminuem a vida útil doa câmbios AT: Engatar D ou R com a rpm elevada; Alternar D e R com o veículo ainda em movimento em sentido oposto; Insistir em situações que o câmbio faça mutas mudanças de marcha em situações de esforço aonde a marcha mais longa não tem força para ser mantida e o câmbio reduz novamente; Ficar parado no sinal segurando no freio engatado em D; Ficar sustentando o carro parado em subida apenas na caixa; Muitas arrancadas em subidas. O problema maior é que a grande maioria avassaladora de motoristas acham que basta colocar no D e fazer o que bem entender que está tudo bem, não é bem assim não. Porém se usar corretamente os recursos que o câmbio AT oferece poderás aumentar em muito a sua vida útil. Vai parar no sinal? Segura no freio e volta para o N; Vai manobrar? Pára completamente o carro antes de passar de R para D ou o inverso; Vai arrancar? Seleciona a opção antes de acelerar o motor; Vai transpor terreno pesado ou subir ladeira? Seleciona uma marcha curta, L, 1a ou 2a no máximo, de forma que o motor tenha torque para sustentar a marcha selecionada sem perder embalo e ficar reduzindo a todo momento e a marcha mais curta acabar por subir a marcha novamente; Vai rebocar um trailer? Arrancadas suaves sempre!; Subidas e descidas sempre com o over drive desligado se tiver essa opção, e em serras íngremes com sucessão de subidas e descias fortes sempre busca selecionar a marcha a ser usada, nunca ande no modo automático pois permite que o veículo embale facilmente. Nos EUA, é obrigatório o reboque de grandes trailer com veículos AT, não lembro a partir de qual peso, justamente pela elevada capacidade de tração que o câmbio proporciona, porém tem que usar os seus recursos para durar o quanto o seu projeto prevê.
EdintruderParticipantekkkkk! Só nós com as nossas barriguinhas de chopp é que estamos sempre bem e em plena forma! kkk Eu piso em qualquer balança e dou risada falando que depois que passar pelo banheiro esse número diminui! kkkk
EdintruderParticipanteEm relação às uchas, estou tendo esse mesmo problema com os amortecedores da minha F1000… Partirei para as de PU para sanar de vez a falta de durabilidade dessas peças de reposição fajutas que infestam o mercado.
EdintruderParticipanteOdair, só por curiosidade, o amortecedor traseiro dos Peugeot 2006 e 207 trabalham quase na horizontal. Creio que possa ser outra opção a ser testada. Mas no caso das buchas, manda fazer em PU que aguentarão muito mais que de borracha.
EdintruderParticipanteDardo, quanto custa essa travessia de Ferry para o conjunto?
EdintruderParticipanteAlex, que programas tu usasses para fazer esse projeto? Achei muito legal. Eu estou planejando o meu trailer com o maior peso centrado sobre o seu eixo, porém as caixas da água ficarão frontais e colocadas sob os assentos da dinete dianteira, e nesse caso eu poderei alterar o peso sobre a lança enchendo ou esvaziando a caixa. Dessa forma, sigo a recomendação de viajar levar o mínimo de água, e encher as caixas no camping ou próximo do local de parada.
EdintruderParticipanteRE: Pesq. – Qtd. de trailers em nossa atual frota Lista atualizada: 1 – Ronald Ataulo, Santos – SP, Turiscar Brilhante Luxo 1987 (rodando) 2 – Hélcio Ataulo, Santos – SP, Apolo Trailer Young 2014 (rodando) 3 – Rodrigo Ribeiro, Mauá – SP, Mini Trailer – Teardrop 2014 (rodando) 4 – Carlos Fanara, Niterói – RJ, KC 450 1989 (reformando) 5 – Davi Perpétuo, Jacareí – SP, Turiscar Caravana 1975 (rodando) 6 – Rogério Siqueira, Jacarepaguá – RJ, Turiscar Rubi 1989 (rodando) 7 – Carlos Tim, Joinville -SC, Turiscar Diamante 1980 (rodando) 8 – Marcão MaCamp, São Paulo-SP, KG 330 (rodando) 9 – Leo Lerback, Duque de Caxias/RJ, KC450 1988 (rodando) 10 – Allex W Farias, Tijucas-SC, KC 330 (rodando) 11 – Rodrigo Humphreys, Volta Redonda-RJ, Turiscar Brillant 1977 (rodando) 12 – Tide Ferreira, Dom Pedrito-RS, Turiscar Vila Rica Luxo 1987 (rodando) 13 – Matheus Silveira, Rio Grande-RS, Turiscar Eldorado Luxo 1973 (rodando) 14 – Alessandro Bortoletto, Arapongas-PR, KC 330 1986 – KC 450 1979 – Acampe VW Westfália 2004 (Todos rodando) 15 – Carlos Roberto Coelho, Viamão-RS, Turiscar Brillant Sport 1973 + S10 2.2 1997 (rodando) 16 – Marcelo Baião, Juiz de Fora -MG, KC 330 1990 (rodando) 17 – André Barros, Atibaia-SP, KC 450 1988 (rodando) 18 – Omar Soares, Santos/SP, Turiscar Brilhante Sport 1977 (rodando) 19 – Ricardo Lopes, São Paulo-SP, Turiscar Diamante 1981 (rodando) 20 – Mãe do Ricardo Lopes, São Paulo-SP, KC 740 última série (roda quadrada em Campos do Jordão-SP) 21 – Rodrigo Bicudo, Jacareí- SP, Turiscar Caravana 1972 (Reformando) 22 – Dardo Horacio Bonansea, Curitiba-PR, Turiscar Diamante 1981, “El Guanaquito” (rodando, e como roda esse bicho!) :demais: 23 – Mauricio Lima, São Paulo-SP, Delka 730 2014, “Bigorna” (rodando) 24 – Jairo Lichewitz e 4 mulheres (1 esposa e 3 filhas), São Paulo-SP, Turiscar Diamante Vila Rica 1982 (rodando) 25 – THOMAS, Mandaguari-PR, Turiscar Rubi 1989 “Bagualito” (rodando), acabou de chegar de viagem. 26 – Delfim Bouças, Rio de Janeiro-RJ, Turiscar Brilhante SL480 1992 (rodando) 27 – Cleber Molena de Souza, Mandaguaçu – PR – Turiscar Diamante Excella 66 ou 76, (ñ pequei o doc ainda) (Reformando) 28 – Gilberto Stroppa, Tietê-SP, Motortrailer Beija Flor 1998, 4m,(rodando) 29 – Alex A. Fardo, Joaçaba-SC, Turiscar Vila Rica Luxo 1985. (rodando) link da foto na minha assinatura. 30 – Eduardo Amaral – Edintruder – RIo Grande/RS – Artesanal 4,6m (em construção) 31 – 32 – 33 –
EdintruderParticipanteFred, bem vindo! Acho que pelo valor, compensa a compra com toda a certeza, pois somente os equipamentos agregados valem muito mais do que isso. Recuperar uma parede não é algo difícil, desde que sejas uma pessoa caprichosa e tenhas bastante paciência, o serviço ficará muito bom. Assim que puderes, vai colocando umas fotos que o pessoal aqui é muito atencioso.
EdintruderParticipanteReavivando novamente. Já usei esse reparador num Mille durante uma viagem entre MS e RS. Até trocar o pneu por desgaste ele nunca mais apresentou vazamentos. O prego fininho que cravou e eu não localizava, desgastou com o pneu e só descobri ele pois achei por dentro do pneu. Vale apontar que esse tipo de produto vem originalmente dentro dos pneus de motos com aros de alumínio. Depois que se espalha ele não escorre pois forma uma goma homogênea no seu interior e acaba secando, Quando desmontei, o pneu havia literalmente colado os talões no aro. Formou uma camada de borracha bem macia por dentro do pneu. Em reboques acho que vale o investimento pois normalmente quando fura um pneu você só sente quando já está muito vazio, e dependendo do torque do veículo que puxa, é possível que não se sinta muita diferença.
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