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Resultados da pesquisa para 'showthread.php'

Visualizando 10 resultados - 11 de 20 (de 178 do total)
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    Resultados da pesquisa
  • #64840
    Roger Formiga
    Participante

    Ouro Preto Em primeiro de outubro, saímos de Tiradentes com destino a Ouro Preto. O caminho foi a BR-383 até a BR-040 um pedacinho nela até a saída para Ouro Branco. Paramos em Ouro Branco para fazer compras em um hipermercado que tem logo na entrada, vale a pena os preços são bons. Fomos até o centro conhecer, mas não vale a pena. O “centro histórico” se resume a uma igreja e duas casas. Nada foi preservado. Seguimos pela MG-129 que liga Ouro Branco a Ouro Preto, que é uma estradinha muito legal. Asfalto bom, bem sinalizada, pouco trânsito, proibido a caminhões. Muitas curvas, atravessa a Serra de Ouro Branco onde paramos para curtir o visual no mirante. No caminho tem várias pontes todas em pedra, que estão desativadas e preservadas somente para visita. Mais adiante vem a Serra de Itatiaia, não confundir com a Itatiaia da Mantiqueira que é outro lugar. Essa serra tem uns penhascos impressionantes, belas formações rochosas. Infelizmente não parei para fotografar pois pensava em voltar no dia seguinte com mais calma. [attachment=7698] A nossa intenção era ficar na Chapada no camping do Chará. Fomos até lá mas havia um problema: nada de sinal de celular, nada nada. Naqueles dias precisaríamos de internet para trabalhar. [attachment=7697] [attachment=7696] Então optamos por seguir para Ouro Preto e ficar no CCB. Chegamos em Ouro Preto já estava anoitecendo. Vamos procurar o CCB que conforme o endereço que consta no guia e no site do CCB fica na BR-358 Estrada dos Inconfidentes. Vamos para um lado para outro e nada de achar o CCB. Tento ligar lá, ninguém atende, até que paramos em um bar e perguntando, nos informam que fica na estrada de acesso a Ouro Preto que sai da BR-358. Bem, perdemos tempo nessa busca. Chegamos no camping, pagamos duas diárias e montamos acampamento. A avaliação deste camping já fiz anteriormente e está aqui: http://portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=6075 O que foi estranho nessa primeira noite foram os gritos que saiam do presídio que fica bem nos fundos do camping. Eram gritos de pessoas se comunicando, não dava para entender nenhuma palavra e naquela escuridão soava meio tenebroso. [attachment=7699] Sexta, 2 de outubro, fomos conhecer o Parque Estadual do Itacolomi. É um parque muito bem cuidado, onde tem várias trilhas para caminhadas, sendo a principal para o topo da serra até a Pedra do Itacolomi (pedra menino) . [attachment=7705] O marco 001 da Estrada Real fica no parque. Existe também um museu do chá. Na região houve antigamente plantação de chá (o chá preto) e ali estão expostos os equipamentos de beneficiamento e industrialização do chá, bem como fotos e outros detalhes dessa parte da história de Ouro Preto. [attachment=7701] [attachment=7704] Resolvemos fazer a trilha para o Itacolomi. Andamos uns 3km até o primeiro mirante e o tempo estava fechando cada vez mais, com uma trovoada se aproximando. A partir daquele ponto a subida ia ficar mais puxada, e com o risco da chuva e raios, resolvemos voltar. [attachment=7702] [attachment=7703] De volta ao camping, preparamos a janta e passamos mais uma noite com os gritos dos presos . [attachment=7700] [hr] Sábado 3 de outubro, reservamos para passear no centro histórico de Ouro Preto. [attachment=7706] Já conhecíamos bem, da ida em 2013 quando visitamos todas igrejas, museus e outros atrativos. Então nesse dia optamos por passear por lugares onde não tínhamos ido antes. [attachment=7707] É sempre uma grande emoção caminhar por aquelas ladeiras cheias de história, belas construções, vistas muito bonitas. [attachment=7708] Foi um dia bem cansativo, pois o que desce de um lado tem que subir de outro e mais uma subida e outra descida e haja pernas. [attachment=7709] [attachment=7710] [attachment=7711] Estas casas abaixo parecem meio tortas, são mesmo. [attachment=7714] [attachment=7715] Em São João Del Rei tem umas assim também. [attachment=7716] [attachment=7717] [attachment=7718] [attachment=7714] [attachment=7713] [attachment=7712] Voltamos ao camping já no final da tarde e todos os demais campistas tinham-se ido. Quando chegamos na quinta haviam mais alguns campistas eram argentinos, uruguaios totalizando mais três grupos acampados. No sábado pela manhã um deles se foi, os demais enquanto estivemos fora. Já sabíamos por relatos e depois conversando com o Raimundo, o responsável pelo camping, que nas noites de sábado para domingo no bar em frente ao camping haveria um bailão com som muito alto, alto mesmo, que impossibilitava dormir. Mesmo assim tínhamos pensado em ficar nessa noite para sair no domingo pela manhã. Iríamos tentar dormir com protetores de ouvido. Mas quando chegamos e vimos que todos tinham ido embora, já estava anoitecendo, começando a gritaria do presídio, bem, repensamos o que fazer. Nós temos uma norma de evitar a todo custo viajar a noite. A noite não se aproveita a paisagem, a estrada sempre fica mais perigosa, qualquer problema, mesmo um pneu furado é sempre mais complicado resolver. Mas naquela circunstância resolvemos ir embora mesmo. A intenção era pousar em Sabará. Já tinha feito pesquisa anteriormente e Sabará não tem camping. Liguei para algumas pousadas, encontrei uma com bom preço e ficamos de ir para lá. Desmontamos o acampamento rapidinho. Com a prática de várias montagens/desmontagens, nós estávamos gastando uma hora para montar o acampamento e duas para desmontar. Desmontar sempre demora mais, tem que embalar tudo, limpar e colocar no carro de forma bem organizada. Nos despedimos do Raimundo e pegamos estrada a BR-356 sentido BH. Bem, as vezes a Lei de Murphy não falha, e dessa vez iríamos ter certeza disso. Segue em outro post.

    #64803

    Em resposta a: Ushuaia de Trailer-Relato

    Capt.A330
    Participante

    Buenas Gustavo e Marcelo! Na realidade, a fila se formou por causa de que naquele dia, o vento era muito forte no estreito, e quando isso acontece, o serviço de Ferry fica interrupto, por segurança, e ainda coincidiu que era época de Pascoa, e por isso, a enorme e demorada fila, até o vento acalmar; Gustavo, a demora naquele dia, foi por volta de pouco mais de 4 horas. Neste mesmo Fórum relatei as causas da demora, e adjunto a pagina deste tópico no qual descrevo as circunstancias da demora: http://portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=4515&page=6 Na viagem de ida foi bem mais tranquilo, como podem ver no relato na resposta #37 e nas fotos que seguem logo debaixo: http://portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=4515&page=4 As 3 fotos são da ida: DSC00830_1536x864.jpg free photo upload DSC00520_1024x768.jpg picture host DSC00829_1536x864.jpg image hosting without registration Grande abraço, Gustavo, Marcelo! Dardo.

    #64741
    Roger Formiga
    Participante

    Tiradentes e São João Del Rei Conforme falei no post anterior, ficamos no Camping Tiradentes. A avaliação desse camping já fiz anteriormente e está aqui: http://www.portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=6074 Realmente foi um dos melhores campings que ficamos em todo o tour, quanto à estrutura. A única observação negativa, uma obra na área, com muito movimento de caminhões, máquinas e barulho o dia todo. [attachment=7632] Tiradentes nós já havíamos visitado em 2013, porém naquela ocasião tivemos a infelicidade de chegar na cidade quando estava ocorrendo um dos eventos que mais atrai turistas, o Festival Gastronômico e a cidade estava literalmente entupida de gente, mal deu para fotografar alguma coisa. Desta vez, tivemos o cuidado de verificar antes de ir os eventos na cidade para evitar chegar em dia que tivesse qualquer atividade fora do normal. Já aconteceu isso conosco várias vezes, de não verificar o que está programado para a cidade e chegar em dia de aniversário da cidade, com tudo fechado. A terça-feira, 29 de setembro, amanheceu chovendo, mais para chuvisco do que chuva de verdade. Foi bom que refrescou pois os dias anteriores estavam muito quentes. Programamos para esse dia então um passeio a tarde pela centro histórico. O centro histórico de Tiradentes tem o casario colonial muito bem conservado. A maior parte das construções são de apenas um pavimento, ruas com o calçamento original, péssimas para andar de carro. Como a cidade estava apenas com os moradores e poucos turistas, e ainda com o chuvisco intermitente, foi ótimo para passear por toda cidade, deu para fotografar a vontade. A cidade é realmente muito bonita, limpa, bem preservada, tranquila. Seguem algumas fotos do centro histórico. [attachment=7633] [attachment=7634] [attachment=7635] [attachment=7636] [attachment=7637] [attachment=7638] [attachment=7639] [attachment=7640] [attachment=7641] [attachment=7642] Voltamos para o camping e como estava friozinho chuviscando, a Esmeralda preparou um pão de queijo para o lanche da tarde, feito com o queijo parmesão de Itamonte. [attachment=7643] Este o forninho que inventamos, que mais tarde falo dele. [attachment=7644] [hr] A quarta-feira dia 30 de setembro, continuou chuviscando. Tínhamos preparado para esse dia, uma caminhada na Serra de São José, que é a serra que circunda Tiradentes. Lá pelo meio do dia, a chuva deu um tempo então fomos para a caminhada. Do camping até a serra fomos de carro, estacionamos e pegamos a trilha. [attachment=7645] O começo da trilha está em péssimo estado de conservação, com muita erosão devido a água da chuva que formou caminho pelo meio da trilha. Percebe-se que já tem bastante tempo que não há manutenção na trilha, onde havia madeira para contenção da erosão está caída, etc. Além disso no fim de semana anterior tinha havido em Tiradentes uma etapa do xTerra Estrada Real, e a trilha estava com bastante lixo deixado pelos competidores. Depois da subida inicial em terra, quando se chega no primeiro platô, vem um trecho onde ainda tem o calçamento original, chamado Calçada dos Escravos, como se vê nas fotos abaixo. [attachment=7646] [attachment=7647] Continuamos na trilha até que o tempo começou a fechar novamente e voltou a chuviscar. [attachment=7648] [attachment=7649] [attachment=7650] [attachment=7651] Voltamos então para o carro e fomos para São João Del Rei. São João Del Rei, fica ao lado de Tiradentes, no meio entre elas tem a cidade de Santa Cruz de Minas que se destaca pela produção de móveis artesanais. São João Del Rei já conhecíamos muito bem, pois na ocasião anterior, com Tiradentes lotada, passamos a maior parte dos dias em São João, ocasião que visitamos todos os museus, todas as igrejas enfim, fizemos uma imersão na cidade. [attachment=7652] Desta vez fizemos um passeio rápido, mais para matar as saudades. São João foi sempre maior e mais rica que Tiradentes. As igrejas de São João são muito bonitas, com a decoração interna espetacular, muito ouro e muito detalhe para ser observado. O centro histórico está bem preservado, aqui se nota já o casario em dois pavimentos, com o andar de baixo para comércio e o superior era moradia. [attachment=7653] A igrejas são a principal obra de arte, característica do barroco brasileiro, riquíssimas em detalhes. [attachment=7654] Igreja das Mercês [attachment=7655] Igreja de N. Sra. do Carmo [attachment=7656] Igreja Matriz N.Sra. do Pilar [attachment=7657] Igreja de N. Sra. do Rosário (dos escravos) Durante nosso passeio por S. João, voltou a chover um pouco mais forte, então tivemos que voltar para o camping. [attachment=7659] Quinta-feira primeiro de outubro. Amanheceu sem chuva, que ótimo, pois era dia de desmontar acampamento e pegar estrada. [attachment=7658] Esperamos o sol sair mais forte para secar as barracas, carregamos o X-12 com a tralha toda fomos embora. [attachment=7660] O destino agora era Ouro Preto. Para cortar caminho, saímos por dentro de Tiradentes, atravessando Santa Cruz de Minas até a BR-383 Desta vez não passamos pelo vilarejo de Bichinho no caminho para Prados pois ia aumentar bastante o caminho. Recomendo para quem for com tempo, fazer o percurso de Tiradentes a Prados passando por Bichinho. Bichinho é um vilarejo de artesãos, tem muita coisa bonita para ser vista e comprada. O caminho é em parte no calçamento antigo da Estrada Real e em parte em terra. Vale a pena conhecer. [attachment=7661]

    #52259
    Roger Formiga
    Participante

    Quarta-feira, 23 de setembro, amanheceu mais um belo dia de sol. [attachment=7442] Preparamos o café da manhã, o lanche para o dia, desmontamos acampamento, nos despedimos do Sr. Izaque e esposa e saímos com destino a Aiuruoca. [attachment=7449] Quando econtrei o José Pedro (do X-12 verde) em Marmelópolis, ele me recomendou ir para Aiuruoca passando por Alagoa, que seria um caminho muito bonito. Eu já tinha essa intenção, foi mais um reforço. O Sr. Izaque do Camping dos Lírios também confirmou e recomendou ir direto pela estrada de terra sem voltar pelo asfalto. [attachment=7444] Foi o que fizemos. A estrada continuava bem off-road, com muita pedra solta, descidas e subidas bem íngremes, muita curva fechada. [attachment=7445] Atravessamos um trecho da Mantiqueira com vales muito profundos, muito verdes, muito bonitos. [attachment=7439] Este foi um trecho muito legal mesmo, bem off-road, trecho que com chuva deve ficar muito complicado de se fazer. [attachment=7440] Quando chegamos na estrada que liga Itamonte a Alagoa, alguns trechos estavam em obras outros em terra com muita poeira e mais próximo de Alagoa com asfalto. [attachment=7447] [attachment=7448] Paramos em Alagoa para comprar mantimentos. Alagoa é uma cidade bem pequena, conhecida pela produção de queijo parmesão. [attachment=7438] Nas pesquisas sobre campings em Aiuruoca, inclusive no guia MaCamp, encontramos vários campings, um deles, o Morro do Sol, entre Alagoa e Aiuruoca. Como estava no nosso caminho, fomos direto para lá. Chegando no povoado de Campina, onde deveria ter uma placa de indicação do camping, não havia. [attachment=7441] Então fui procurar mais informações encontrei o motorista do ônibus escolar. Perguntei sobre o camping e não conhecia, mas perguntou a outros moradores que disseram não existir mas que era em um caminho ali perto e me indicaram o caminho. Fomos para lá. A estradinha de acesso era subindo a serra. Fomos subindo e essa estrada ficando cada vez mais estreita, esburacada e virando trilha. Bem, pelas indicações que tinha no site do Morro do Sol, o acesso era para 4×4,então até ai normal, vamos subindo. Mas um pouco mais adiante, a trilha foi-se fechando mais, com galhos no meio do caminho, sem qualquer marca de que algum veículo tivesse passado por ali há um bom tempo. Parei num ponto onde estava mais largo e conseguiria manobrar para voltar, pois seria arriscado continuar subindo e chegar em algum lugar sem saída e sem retorno, tendo que voltar de ré. Voltamos para a estrada sentido Aiuruoca. Essa estrada, saindo de Alagoa, é toda em terra,mas é bem larga e a terra bem batida e plana, dá para andar bem rápido. Vários quilômetros a frente, chegamos na estrada para o Vale do Matutu, onde tinha indicação de outro camping, O Panorâmico. Já estava quase noite quando pegamos essa estrada. Ela contorna o Pico do Papagaio, bela formação rochosa da região. [attachment=7446] Quando chegamos no camping, já estava bem escuro. Fomos recebidos pelo proprietário que foi logo se desculpando, que não esperava ninguém para acampar naqueles dias e que só ia cortar a grama para o feriado (12 de outubro). Realmente a grama estava bem alta, quase mato mesmo, mas mesmo assim ao menos para passar a noite quisemos ver a estrutura do camping. Ele vai mostrar os banheiros, não consegue acender as luzes, funcionava outro dia, disse ele. Deu para perceber que é um camping que funciona só em determinadas épocas do ano. Então desistimos de ficar lá. Como já era bem tarde, fomos procurar uma pousada por ali mesmo, que existem várias. Na primeira, fechada e ninguém para atender, na próxima, idem, na terceira também. Até que na quarta pousada que chegamos, apareceu o proprietário dizendo que normalmente atende, mas que naquela noite não poderia nos atender pois havia morrido uma pessoa da comunidade e todos estavam indo para o velório e que talvez por isso mesmo não havia ninguém nas demais. Certo, então perguntei por campings, disse que somente havia O Panorâmico, em Aiuruoca não havia mais nenhum mas que na cidade havia hotel. [attachment=7443] Ok, voltamos então para a estrada seguindo para Aiuruoca. Num ponto onde havia sinal de celular, tentei ligar para os outros campings que tinha na lista: Alquimia, Mateuzinho, Casemiro, ninguém atendia. Chegamos na cidade, vamos ao hotel, lotado. Ops, vamos procurar outro. Rodamos um pouco mais, já saindo da cidade, encontramos a Pousada Pico do Papagaio, bem simples, mas funcionando. Ficamos para dormir. Como nesse dia tínhamos como certo chegar em um camping,não paramos para fazer almoço, apenas lanchamos. Improvisamos então a janta na pousada, com os alimentos comprados em Alagoa, queijo fresco, manteiga, frutas e nosso pão caseiro. Já que falei do nosso pão caseiro, no final vou fazer um post sobre como fazer pão caseiro no camping com forno adaptado numa panela. Rota do dia [attachment=7450] [attachment=7451] (continua…)[hr] Quinta, 24 de setembro. Tomamos o café da manhã na pousada, também um café básico. [attachment=7459] Aproveitei para ligar novamente para os números que tinha de campings: Morro do Sol,número não existe; Mateuzinho, morreu há 12 anos e agora é só pousada; Alquimia não atendeu, só muito depois, procurando na web com mais atenção, descobri que esse camping está em funcionamento. [attachment=7453] Fomos para estrada caminho para Carrancas. A intenção desta vez era pegar o caminho antigo da Estrada Real saindo de Cruzília. [attachment=7456] Quando fomos em 2013, pegamos o caminho antigo saindo de Minduri até a Fazenda Traituba. [attachment=7457] Este trecho do caminho é todo em terra, estrada boa, terra batida, muita poeira, paisagens bonitas. [attachment=7458] Paramos no meio do caminho em uma sombra para fazer o almoço. [attachment=7454] Antes de chegar em Carrancas, pegamos um desvio para conhecer a Estação de Carrancas, vilarejo onde já existiu uma estação de trem. [attachment=7455] Fomos então para Carrancas, para ficar no camping Sossego do Jeca. Antes de sair de Aiuruoca, havia ligado lá para me certificar que o camping estava funcionando. O proprietário garantiu que sim então disse-lhe que estava indo e que deveria chegar no meio da tarde. Ao chegar no camping, decepção. É um terreno pequeno no meio da cidade. O gramado estava mato alto, tinha entulho, trator estacionado e ninguém para atender. Além disso, tem umas coberturas de sombrite para proteção do sol e outras coberturas em palha, que na verdade deixa tudo bem feio. Desistimos desse e fomos procurar outro. Nos informaram do Camping da Ponte. Fomos para lá. Chegamos e não tinha ninguém para atender. Abri o guia MaCamp peguei o n.o do telefone e liguei. Fui atendido pela D. Roseli, que disse que poderíamos ir montando acampamento e que já estaria indo alguém lá nos atender. Realmente em poucos minutos chegou o Sr. Osvaldo, marido da D. Roseli que são os proprietários. Escolhemos um bom lugar e montamos acampamento. Nesse camping os veículos devem ficar numa área de estacionamento, não podem ficar ao lado da barraca na área de camping, então escolhemos um lugar na divisa entre a área do camping e o estacionamento para o carro ficar perto, pois isso facilita demais. A análise desse camping eu já fiz no fórum e está aqui: http://www.portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=6073 O restante do dia foi para preparar a janta e curtir a noite. Aqui a rota deste dia: [attachment=7452] No próximo post, vou falar de Carrancas.

    #64311

    Que capricho André, demais! Parabéns pela decor e organização…destaque pros elementos combinando no tom…e internamente uma verdadeira pousada! Sem falar na qualidade das fotos, belos ângulos! Camarada, levando a suposta aversão da esposa perante os reboques (pelo menos a princípio :anjo::anjo:) estude usar o jetbags, os famosos cascos: bagageiro-de-teto-thule-jetbag-tornado-320-litros-9972-GG1_635502645254742032.jpg Outra alternativa são os easybases: 200435.jpg O amigo e forista Perrone dedicou um tópico exclusivo pois é usuário deste equipamento, veja: http://portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=6108&highlight=thule Nada contra as carretinhas ok? Apenas sugerindo outros meios pra que avalie junto a primeira dama, afinal elas tem poder decisório né? :D:P:P:D Certeza que vão aparecer outras opiniões, vamos aguardar… PS: Estou ávido pelo relato! Abraços

    #64238
    Portuga
    Participante

    Oi amigos. Já fiz o meu primeiro post: http://portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=6131 Ficou talvez um pouco longo, mas eu tentei encurtar ao máximo :) Abraços e espero que gostem.

    #64205
    Roger Formiga
    Participante

    Itamonte e Itatiaia No domingo de sol, 20 de setembro pegamos estrada novamente, de volta ao tour, após a pausa pelas chuvas. Foi um esticão direto, Airton Senna, Carvalho Pinto, Dutra até Eng. Passos (RJ) onde pegamos a BR-354 para subir a serra. Aí é que começa a parte legal da viagem, estrada boa, muita curva, paisagem de mais de bonita, trânsito tranquilo. No alto da serra, na divisa RJ / MG tem a saída para o Parque Nacional do Itatiaia – parte alta. [attachment=7365] Já há vários anos que gostaria de conhecer esse parque, mas nunca deu para programar. A parte baixa, Visconde de Mauá e região já havia visitado há uns 30 anos. Na subida da serra dá para ver ao longe a imponência das Agulhas Negras. [attachment=7364] O ponto onde sai a estrada para a parte alta do parque fica bem na divisa RJ/MG num lugar chamado Garganta do Registro. [attachment=7366] [attachment=7367] O destino nesse dia era o Camping Vale dos Lírios que é o mais próximo do parque. O camping no interior do parque está desativado. O caminho para o Vale dos Lírios, sai da estrada de acesso ao parque, e é um caminho bem off-road, muita pedra solta, descidas íngremes, erosões. Automóveis de passeio certamente têm dificuldades nesse caminho. Chegamos no camping, montamos acampamento e logo terminou o dia. [attachment=7368] A avaliação que fiz sobre este camping, está aqui: http://www.portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=6072 Dia seguinte, segunda, vamos conhecer o parque. O caminho do camping até a portaria do parque tem 10 km, sendo boa parte no trecho off-road. A estrada de acesso ao parque é toda pavimentada com pedras e lajotas, dá para qualquer automóvel. [attachment=7380] A entrada no parque é paga e tem desconto conforme os dias que você queira visitar. Para dois dias, duas pessoas, pagamos R$ 30,80. De todos os parques Nacionais e Estaduais que já visitamos, esse foi o mais rigoroso no controle dos visitantes. Além dos dados de cada um, tem que ficar registrado qual o passeio que vai ser feito. Para cada passeio recebe-se uma braçadeira de uma cor diferente e com uma numeração de identificação. [attachment=7375] Para esse dia escolhemos um passeio curto, para o morro do Couto. Bem, pelas fotos a seguir, dá para ter uma idéia do visual do parque, muita rocha, pedras e mais pedras, céu tri-azul , o azul bem forte que se vê nas montanhas altas. [attachment=7373] A altitude é em todo parque acima de 2.000 m, então é sempre frio, mesmo com sol. Também devido a altitude a radiação ultra-violeta é bem alta. Nós usamos camisetas de micro-fibra com proteção UV 50 e levamos mas não foi preciso, abrigo corta-vento. Importante protetor solar, chapéu de abas largas e muita água. [attachment=7374] Os caminhos tem placas de indicação, dá para andar sem se preocupar em se perder desde que não saia das trilhas. [attachment=7378] A vegetação nessas altitudes é muito particular, interessante, flores muito bonitas, não se encontram em outros lugares. Algumas plantas só existem ali mesmo. [attachment=7371] [attachment=7372] [attachment=7379] [attachment=7376] [attachment=7377] [attachment=7369] [attachment=7370] A visitação se encerra as 17 horas e são bastante rígidos quanto a isso, havendo cobrança de multa para quem ultrapassar o horário. Voltamos ao camping para mais uma noite fria. [attachment=7381] De todo o tour, as noites em Itamonte foram as mais frias. O camping fica numa altitude de 1760m faz frio mesmo, mas o céu é muito bonito, estreladíssimo. Foi o céu mais estrelado de toda viagem. continua …[hr] continuando… Para conhecer bem a parte alta do Parque do Itatiaia, é necessário uns 3 dias. Cada dia um roteiro diferente com calma apreciando a paisagem. Como nosso roteiro previa apenas 2 dias, para o segundo dia escolhemos o roteiro das Prateleiras, ficando Agulhas Negras para outra vez que certamente voltaremos. [attachment=7403] O roteiro das Prateleiras é também muito bonito, formações rochosas interessantes, céu azul, ar frio e seco. [attachment=7391] Na sequencia vão várias fotos das formações mais curiosas. As fotos que disponibilizo, eu converto antes em 800×600 e coloco aqui a miniatura. Para ver maior, clique na imagem. Isso facilita quem navega em celulares e conexões de baixa qualidade. [attachment=7392] [attachment=7393] As fotos a seguir de um pequeno lago lembram muito paisagens andinas. Quando olhamos isto pela primeira vez, foi essa a impressão. [attachment=7394] [attachment=7395] [attachment=7396] [attachment=7397] [attachment=7398] [attachment=7399] [attachment=7400] [attachment=7401] [attachment=7402] [attachment=7404] [attachment=7405] [attachment=7406] Melhor época para visitar o parque, outono, inverno, começo da primavera. Não vá em época de chuvas. No inverno é muito frio, mas o céu tri-azul. No final do dia, voltamos ao camping, antes passando em um sítio que produzia queijo parmesão. O preço estava bom a R$ 15,00 /kg, aproveitamos. Mais uma noite gelada, céu muito estrelado. Quarta 23 de setembro. Mais um dia de deslocamento, caminho de Aiuruoca. Continuo depois em outro post.

    #64116
    Roger Formiga
    Participante

    Marmelópolis Há muito tempo que eu pretendia rodar pelo meio da Serra da Mantiqueira, conhecer o interior da serra. Quando desistimos de ir para a Serra Catarinense e começamos a preparar o roteiro para Minas, a Esmeralda pesquisando em sites de montanhismo falou de Marmelópolis. Fui pesquisar e me interessei também, então colocamos no roteiro. [attachment=7313] Marmelópolis é uma cidade bem pequena, pouco mais de 3.000 habitantes, fica no meio da Serra da Mantiqueira no estado de Minas, próximo aos grandes picos como Marinzinho (2432m) e Marins (2422m). Chegando em Marmelópolis, fomos direto para o Camping Maeda, que tínhamos boas indicações e estava muito bem sinalizado o caminho para lá. Chegamos já tinha anoitecido, fomos recebidos pelo Sr. Maeda, um japonês com mais de 70 anos e disposição de 30. [attachment=7332] Montamos acampamento, fizemos a janta e curtimos o céu tri-estrelado da serra. [attachment=7316] Já fiz uma postagem específica sobre este camping que está aqui: http://www.portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=5972 No dia seguinte, 3 de setembro, quinta, fomos conhecer a cidade e fazer compras de alimentos. A cidade é realmente bem pequena, dois mercadinhos, uma quitanda, pouco comércio. Não é uma cidade com qualquer destaque histórico ou arquitetônico. [attachment=7314] Voltando ao camping, o Sr. Maeda nos apresentou o museu que ele mantém no local e nos forneceu os mapas para as caminhadas. Para todos os que se hospedam lá, no camping ou na pousada, ele entrega um folheto com informações das atrações na região, uma carta de apresentação dele com informações das diversas travessias e escaladas que ele fez e vários folhetos com os mapas detalhados para as caminhadas nas trilhas para montanhas e cachoeiras. [attachment=7315] Ele tem em uma sala um Museu do Montanhismo, onde estão expostos equipamentos que ele usou por 50 anos de montanhismo, tanto na Mantiqueira como em outras serras . Também tem álbuns de fotos das viagens, acampamentos, explorações. Montanhista é também campista, pois você só consegue fazer exploração de montanhas acampando. Então tem vários equipamentos de camping antigos também. [attachment=7329] O resto do dia passamos trabalhando no camping no nosso trabalho de programação. O sinal 3G da Vivo estava disponível e funcionando bem. Para o dia seguinte, sexta, programamos uma caminhada na serra, para a Pedra Montada e Marinzinho. [attachment=7327] Com o mapa das trilhas e as indicações ao longo do caminho, não tem como se perder ou ficar em dúvida por onde ir. [attachment=7322] A caminhada oferece vistas muito bonitas, o tempo estava bom com sol e céu bem azul. [attachment=7317] Chegamos na Pedra Montada facilmente, no caminho tem uma bica com água pura da montanha. [attachment=7324] Contornando a Pedra Montada, segue o caminho para o topo. Aí começa a subida mais puxada, serra acima. [attachment=7320] Chegamos no alto num ponto chamado Mirante São Pedro que já fica bem próximo a base do Marinzinho. [attachment=7321] A partir daí começa a subida maior. [attachment=7325] Avaliamos o tempo disponível e as nuvens no céu, optamos por não continuar, pois estava aumentado as nuvens e com isso não teríamos a vista do alto. [attachment=7319] Realmente, durante a volta, começou a chuviscar, não teria valido a pena subir o resto da serra. [attachment=7326] [attachment=7323] [attachment=7318] O sábado (5/setembro) começou com chuva. Aquela chuva típica de serra, que passa uma nuvem, chove, dá um tempo vem outra com chuva, mais um tempo e mais chuva. [attachment=7331] Então o que deu para fazer quando parou um pouco a chuva foi uma trilha pequena por algumas cachoeiras. [attachment=7328] As placas e sinalizações do Sr. Maeda: [attachment=7330] Ele passa uma parte dos dias fazendo placas. Em toda cidade e nas redondezas tem placas que ele fez, ou com indicações para a pousada e camping ou com indicações para os lugares ou ainda, como na foto acima, de advertência com buracos, arame farpado, etc. (continuo na próxima pois tem limite de 20 fotos por resposta) [hr] Continuando… Então, placas tem prá todo lado, ele se gaba disso, que ninguém se perde na região. [attachment=7350] Dia 6/setembro, domingo, continuou chovendo. O que deu para fazer nesse dia foram pequenas caminhadas, fui num sítio comprar ovos caipira, em outro mais distante comprar queijo. Tem um produtor local que faz queijo parmesão, excelente queijo vendido a R$ 17,00 por kg , preço bom. Durante essas caminhadas, encontrei o José Pedro que tem uma propriedade no local e estava com o seu Gurgel X-12. Como acontece nessas ocasiões, ficamos um tempão “trocando figurinhas” . [attachment=7352] O fim da tarde foi bonito, parou de chover e parecia que o tempo ia limpar. [attachment=7351] Segunda, sete de setembro, feriado, a chuva veio prá valer. Aí é que deu para avaliar a resistência do gazebo na chuva forte. Suportou bem, não deu goteira. Passamos o dia então dentro da tenda, trabalhando em nossos programas. E chuva forte, passava e voltava. Já fiz incontáveis acampamentos com chuva. Numa época antiga, quando não havia internet e as previsões era precárias, a gente ia acampar torcendo prá fazer sol. E muitas vezes chegava na praia, e só chovia, o fim de semana todo, o feriado prolongado e só chuva, passávamos dia e noite jogando baralho e comendo pipoca. Em algumas vezes, havia interdição de estrada com queda de barreiras (Rio-Santos várias vezes) e nem dava prá ir embora. Camping e chuva definitivamente não combinam. Quando programamos esta viagem, as previsões do tempo indicavam possibilidade de um dia de chuva apenas, 2 mm, e alguns dias nublados e só. Mas começou a chover na sexta, choveu sábado, domingo e segunda caiu o mundo. As previsões do tempo indicavam agora chuva por mais uma semana e chuva forte. Quando amanheceu terça ainda chovendo forte, resolvemos ir embora. Avaliamos as condições no resto do nosso roteiro, mas as chuvas estavam se deslocando para o interior de Minas, então para onde quer que fôssemos, teríamos chuva. Como não estávamos ainda muito longe de casa, resolvemos voltar para casa, esperar a chuva passar e depois sair novamente e foi o que fizemos. Fomos nos despedir do Sr. Maeda e esposa. No post que fiz sobre o camping, já falei sobre as salas abarrotadas de quadros com fotos dos visitantes. Aqui nestas quatro fotos dá para ter uma idéia. De todos os que vão lá acampar ou ficar na pousada ele tira fotos e enquadra, além de anotar no caderno os dados das pessoas. [attachment=7354] [attachment=7355] [attachment=7356] [attachment=7357] Assim saímos de Marmelópolis com a intenção de voltar outro dia. [attachment=7353] Na quarta dia 9/setembro, já em casa em São Lourenço da Serra, fez um belo dia de sol, céu bem azul. Desmontar acampamento com chuva é uma desgraça, tudo molhado, cheio de barro, uma meleca. Então o dia em casa foi de aproveitar o sol para lavar toda a tralha, secar tudo e deixar pronto para retomar estrada. Os dias em casa aproveitei para fazer uma manutenção no X-12, troquei o escapamento que tinha furado, adaptei melhor o suporte da água para a pia da cozinha e esperamos o tempo firmar. Saímos novamente no domingo dia 20 de setembro com destino a Itamonte MG para conhecer a parte alta do Parque Nacional de Itatiaia. No próximo post continuo.

    #64160

    Em resposta a: SOS -Turiscar Diamante

    Capt.A330
    Participante

    Bom dia Gualter; como você citou meu nome, me parece deselegante não te responder, e por isso, eis as minhas considerações, partindo do pressuposto de que são minhas opiniões particulares, e que estou muito, mas muito longe mesmo de ser dono da verdade. Aclarado este ponto, vamos aos fatos; Contra, um Trailer grande custa mais para adquirir, mais para consertar ou recuperar, causa maior gasto de combustível no rebocador, paga mais pedágio do que um de um eixo só, e requer um estacionamento de maior dimensão. Pro: Após (e antes mesmo de vender, se for o caso), tem maior valor, o gasto a mais de combustível geralmente não é muito num veiculo com a força da Tritón, a segurança de dois eixos numa longa viagem é incontestável (já aconteceu comigo vindo de Bariloche, e quase nem notei que tinha estourado um pneu, tal a estabilidade, que tive a oportunidade de experimentar, nas curvas das estradas do Brasil, as longas retas das estradas Argentinas e as curvas fechadas da Ruta 40, as ondulações encontradas no Uruguay, e o rípio da Patagônia Chilena); o espaço interno é suficiente para longas estadias sem claustrofobia, em especial quando chove vários dias seguidos, e ao mesmo tempo, a largura de 2, 20 metros do Diamante, fazem conque seja mais ágil nas estradas, reduzindo o consumo do rebocador, e não sendo largo demais na hora de enfrentar transito pesado ao entrar numa cidade grande. Uma coisa que considero importante em grau sumo, é fazer, antes de comprar, uma criteriosa inspeção pre-compra, de preferencia numa oficina especializada ou por uma pessoa idônea, que tenha muita experiencia em Trailers, especialmente no que considero os pontos críticos: o estado do chassis, e as possíveis infiltrações, sua ubicação, grau de comprometimento, e valor para refazer à novo toda a parte afetada e adjacentes. O demais, pintura, rolamentos, elétrica, etc., são coisas, que si bem importantes, demoram menos tempo e são relativamente mais baratas de consertar. Sobre o espaço, o fato de ter um beliche, e não ter todos os dias que montar mesa/cama e vice-versa, aliados à um banheiro com box, fazem muita diferença! Sobre o vaso que você comenta, o fixo, original ou novo, é bem melhor e mais pratico, ao não precisar corriqueiramente pegar o móbil, relativamente pesado, e manipular o mesmo num espaço reduzido, como o do banheiro em questão. O espaço do beliche superior, pode virar, como foi no meu caso, um enorme e pratico deposito para teus equipamentos, e eu ainda pedi para lacrarem as portinholas dianteiras da tulha que se encontra debaixo da cama do casal, para assim poder levar coisas, como roupa de cama para lugares frios, sem entrar poeira nem água. Sobre o fato de rebocar com a Triton, ela vai bem com o Diamante, como podes ver em http://portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=4515 , no relato da nossa viagem Curitiba-Ushuaia-Curitiba em 2013, justamente num comboio formado por uma Triton e um Diamante; as cousas do que te falo são experiencias próprias, no rodar de mais de 30.000 kms. com um Diamante, sendo mais de 10.000 kms, com a Triton e o Guanaquito, e te direi que mesmo tendo rodado já um pouco, ainda tenho muito para aprender. Um par de fotos da viagem: DSC01578_1536x864.jpg upload a picture DSC00533_1024x768.jpg free pic E não comentei ainda o vinculo afetivo que um Turiscar Diamante pode gerar, como a minha paixão pelo Guanaquito…más aí, entraremos no campo da Metafísica, e começaremos a divagar… Estou às ordens para o que puder ajudar; grande abraço. Dardo.

    #64147

    Rapaz, agora você foi na ‘ferida’…as vezes me acho antiquado por gostar tanto dessa temática: Monarquia Brasileira…sem promover discussão política mas este é de fato um assunto que muito me atrai!
    Bom André, ja dizia Jack, vamos por partes rsrs:

    1. Obrigado pelas gentis considerações…
    2. Para empolgá-lo na empreitada de Nova Viçosa sugiro embarcar na perspectiva do Luiz (esteve em jan/15): http://ocampista.com.br/novavicosa
    3. A carretinha é uma trabucar kabana camp. Nosso amigo Jandir (aqui do fórum) certa vez abriu um tópico e o turbinou com bastante informação e fotos (na época ele tb era proprietário de uma), vale a visita: http://www.portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=4828 Hoje esse equipa se encontra de posse do também amigo forista Junior, que relata suas viagens neste tópico: http://portal.macamp.com.br/forum/showthread.php?tid=4779&highlight=pe+na+estrada

    Estamos ai, abração!

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